quinta-feira, 26 de outubro de 2023

Arthur Lira e o sequestro do governo

Arthur Lira

Arthur Lira (Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara )


'O presidente da Câmara é o líder maior do sistema pluripartidário de chantagem, extorsão e achaque do governo', escreve o colunista Jeferson Miola.

Arthur Lira age como o sequestrador que, enquanto não recebe o resgate exigido, não devolve o refém.

A votação do Projeto de Lei [25/10] que autoriza o governo a tributar aplicações financeiras de super-ricos é emblemática.

A pauta da Câmara estava trancada desde 13 de outubro porque Lira não colocava o projeto em votação, embora tramitasse em regime de urgência.

O presidente da Câmara trancou a tramitação do PL – essencial para o cumprimento da meta fiscal do governo – para pressionar Lula a entregar a diretoria da Caixa Econômica Federal/CEF e outros cargos.

Instantes depois de Lula anunciar a demissão da presidente da CEF Rita Serrano e a entrega do comando da instituição a um representante do centrão, Lira prontamente colocou o projeto em votação e garantiu sua aprovação.

Em resumo: como acontece em casos de sequestros bem sucedidos, mediante o resgate pago, o refém é devolvido.

Lira não age somente em nome próprio ou somente em nome do seu partido, o PP, sucessor da Arena, partido de sustentação da ditadura.

Ele é o líder maior do sistema pluripartidário de chantagem, extorsão e achaque do governo que tem como propósito central saquear os fundos públicos, o orçamento da União e a riqueza nacional – o sistema deputadocrático de poder.

A Câmara acaba pendendo sempre para o lado que Lira decidir – seja a favor, seja contra o governo. Ele comanda o bloco fisiológico que aglutina entre 210 e 230 deputadocratas.

O segredo para a fidelidade dos parlamentares de vários partidos do centrão a Lira é o esquema corrupto do orçamento secreto.

O orçamento secreto é viciante. Quanto mais recebem, mais os deputadocratas querem. Quase duplicaram o valor de verbas do orçamento secreto em relação ao ano passado. Em 2023, eles terão R$ 46 bilhões à disposição para direcionar aos feudos eleitorais por meio de emendas orçamentárias. Sem observar nenhum planejamento público especializado e sem se submeter ao controle republicano.

Os deputadocratas, além de dependentes do orçamento secreto, também são insaciáveis.

Poucas horas depois de ganharem o comando da CEF, lideranças do centrão passaram a dizer que “só” a entrega da CEF é insuficiente para satisfazer o apetite insaciável deles. Querem mais cargos, verbas e nacos de poder no governo eleito com um programa antagônico ao que eles defendem.

Mesmo depois de ganharem mais dois ministérios além daqueles três que já controlavam, os líderes do centrão continuavam dizendo-se “independentes”, sem compromisso em aprovar matérias de interesse do governo no Congresso. Jogada de chantagistas.

O preço do resgate nunca cai. Ao contrário, vai inflacionando a cada ofensiva bem sucedida de conquista de espaços, orçamento e poder no governo.


E assim, de chantagem em chantagem, de extorsão em extorsão, de achaque em achaque, o governo vai ficando cada vez mais refém do poder do chefe da deputadocracia e seu bando.

Como sair do labirinto?

Fonte.Brasil247.com

quarta-feira, 25 de outubro de 2023

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terça-feira, 24 de outubro de 2023

OS 7 PEDIDOS DO PAI NOSSO



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1. Santificado seja o vosso Nome
O primeiro pedido é um louvor e uma ação de graças, pois santificar o nome de Deus é reconhecer com gratidão toda a obra de revelação, de salvação e de santificação que Ele fez em nosso favor. Durante toda a história da salvação, Ele vai se revelando a Si mesmo, dando a conhecer quem Ele é: Seu nome. O homem, introduzido neste mistério, maravilha-se diante dele e só pode exclamar sua admiração e gratidão. O louvor a Deus, a vida eucarística, é a razão pela qual o homem foi criado. São Paulo reflete bem esta petição do Pai Nosso quando diz aos tessalonicenses: “Em tudo dai graças, pois é esta a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (cf. 1Ts 5,18). Todos os outros seis pedidos decorrem de quem Deus é, e de como Ele age na história e na vida dos homens.
2. Venha a nós o vosso Reino
O Reino de Deus existe antes de nós, aproximou-se de nós no Verbo encarnado, instaurou-se na morte e ressurreição de Cristo e se perpetua no nosso meio na Eucaristia, encaminhando-nos para sua plenitude no final dos tempos. A Igreja e cada cristão, unidos ao Espírito (cf. Ap 22,17), nesta segunda petição desejam a vinda plena do reino e, ao mesmo tempo, se comprometem por viver de acordo com a sua realidade no hoje, na expectativa final onde Deus será tudo em todos (cf. 1Cor 15,28). Longe de colocar os cristãos fora deste mundo, esta prece os coloca como evangelizadores, anunciando a necessidade do acolhimento da misericórdia e da conversão para adentrar no reino.
3. Seja feita a vossa Vontade
A vontade do Pai nos foi revelada por Cristo como realidade salvífica universal (cf. 1Tm 2.3-4) e como mandamento de amor (cf. Jo 13,34). Jesus é a máxima expressão do cumprimento da vontade do Pai e, na unção do Espírito, a Igreja prolonga esta vida de obediência. Os cristãos, por esta petição, pedem para entrar no mistério da vontade de Deus, e para terem a força necessária de colocá-la em prática por meio de palavras e atos.
4. O pão nosso de cada dia nos dai hoje
Quando pedimos a Deus o pão, confessamos que Ele é o Deus bondoso que cuida de nós, seus filhos amados, e que nos dará aquilo que nos é necessário para vivermos. Esta prece nos liberta da escravidão pelos bens, pois coloca nossa segurança em Deus (cf. Mt 6,25-34). Todavia, não podemos cair numa falsa concepção da providência. Deus age através de nosso trabalho e de nossas lutas. O pão se torna símbolo de tudo de que precisamos: necessidades materiais e espirituais. Ele é, ao mesmo tempo, o pão material (alimento) e o pão espiritual (a palavra e a Eucaristia).
5. Perdoai-nos as nossas ofensas
Este pedido confessa, ao mesmo tempo, a nossa condição de homens fracos e pecadores e a condição misericordiosa de Deus. Temos a certeza de que Ele está sempre disposto a nos perdoar. Contudo, Ele nos coloca diante de uma condição: “como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”. Devemos entrar na mesma dinâmica, na qual oferecemos aos irmãos aquilo que queremos de Deus: o perdão. De fato, a vida de Jesus foi radical neste ponto: “Senhor, perdoai-lhes porque não sabem o que fazem” (Lc 23,34). E, ainda, pediu aos seus discípulos que amassem os seus inimigos e rezassem pelos que os perseguiam (cf. Mt 5,43-44). “O perdão se torna condição fundamental da reconciliação dos filhos de Deus como seu Pai, e dos homens entre si” (CIC, nº 2844).
6. Não nos deixeis cair em tentação
Este pedido quer evitar que caiamos, à semelhança de nosso pais (cf. Gn 3), no pecado. A tentação é aquela insinuação que é feita a nós, para que consintamos em escolher como bem aquilo que não corresponde à vontade divina. Jesus, nesta oração, nos ajuda a reconhece a necessidade do dom da fortaleza, da perseverança e do discernimento para não nos afastarmos da vontade de Deus. A vida de oração é o caminho para vencermos as insinuações do tentador, pois purifica o nosso coração e o torna mais vigilante diante das situações que se nos apresentam.
7. Mas livrai-nos do mal
Este último pedido se refere ao diabo, aquele que se atira no meio do plano de Deus e da obra de salvação realizada em Cristo (cf. CIC, nº 2852). Com esse pedido, Cristo entrega à Igreja uma oração na qual se pede para que os homens sejam libertados de todos os males, presentes, passados e futuros, trazendo a miséria do mundo e apresentando-a a Deus. Só o Pai, por meio de Cristo, pode transfigurar a situação de pecado, de dor e de morte inaugurada pelo maligno na história. O Pai oferece aos homens, pela entrega de Cristo e a força do Espírito, a santidade, a paz e a vida, renovando o mundo a partir de dentro, até chegarmos ao dia no qual toda obra de santidade estará consumada (cf. 1Cor 15,26-28).


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Lanche na Alerj

Com apoio do padre Júlio Lancellotti, quadrinhos falam do preconceito contra a população de rua

(Foto: Divulgação)

Obra nasceu a partir de relatos das rodas de conversas realizadas pelo Padre Júlio com pessoas em situação de rua na Paróquia de São Miguel Arcanjo, em São Paulo

247 - A Editora Draco lança a pré-venda no Catarse do quadrinho “Pobrefobia - Vivências das ruas com Padre Júlio Lancellotti”, de Rogério Faria, Laura Athayde, Lila Cruz, Luiza Lemos e Raphael Salimena. A obra nasceu a partir de relatos das rodas de conversas realizadas pelo Padre Júlio com pessoas em situação de rua na Paróquia de São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca, em São Paulo.


São quatro narrativas originais de 10 páginas cada uma que abordam as experiências com preconceito, marginalização e as diversas formas de violência sofridas por essas pessoas, a chamada pobrefobia. O termo deriva de “aporofobia”, cunhado por Adela Cortina, professora de Ética e Filosofia Política da Universidade de Valência, que descreve o medo, aversão e hostilidade direcionados às pessoas pobres e à pobreza. No entanto, o quadrinho não deixa de destacar as histórias de amor, solidariedade e esperança que também se fazem presentes.


A Paróquia São Miguel Arcanjo, coordenada pelo padre Júlio Lancellotti, distribuirá gratuitamente 500 exemplares às pessoas em situação de rua. Somando-se à essa iniciativa, a cada exemplar vendido na pré-venda pelo Catarse, R$ 5,00 serão doados pela editora Draco à paróquia, colaborando com as diversas campanhas realizadas pelo Padre Júlio Lancellotti de assistência e cuidado com as pessoas em situação de rua, que possuem iniciativas como entrega de alimentos, roupas, remédios, passagens e disponibilização de moradias.

Para garantir um exemplar, basta acessar a página do produto via Catarse para se informar. A campanha vai até o dia 08 de novembro.

“Pobrefobia - Vivências das ruas com Padre Júlio Lancellotti” é uma publicação da Editora Draco, em formato 17 cm X 24 cm, 48 páginas em preto e branco, papel pólen bold. A capa será feita em papel cartão com boa gramatura.

Para garantir um exemplar, basta acessar a página do produto via Catarse para se informar. A campanha vai até o dia 08 de novembro.

“Pobrefobia - Vivências das ruas com Padre Júlio Lancellotti” é uma publicação da Editora Draco, em formato 17 cm X 24 cm, 48 páginas em preto e branco, papel pólen bold. A capa será feita em papel cartão com boa gramatura.

Fonte.Brasil247.com

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A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...