sábado, 30 de setembro de 2023

Eleição vai definir os 25 novos conselheiros tutelares de Nova Iguaçu neste domingo (1º)

No próximo domingo (1º), os iguaçuanos irão às urnas para eleger os novos conselheiros que vão atuar nos


No próximo domingo (1º), os iguaçuanos irão às urnas para eleger os novos conselheiros que vão atuar nos Conselhos Tutelares da cidade. A exemplo das tradicionais eleições para cargos nos poderes executivo e legislativo, a votação deste fim de semana será por meio de urnas eletrônicas. Cerca de 130 candidatos concorrem a 25 vagas, cinco para cada um dos conselhos.


A eleição acontece das 8h às 17h. A expectativa é que o resultado seja divulgado ainda no domingo. Os eleitos tomarão posse em 10 de janeiro de 2024 para um mandato de quatro anos.


Vinte e quatro polos de votação estarão disponíveis, e o polo de cada eleitor é definido de acordo com a Zona e Seção eleitoral. Para saber onde votar e conhecer os candidatos, basta acessar www.novaiguacu.rj.gov.br/semas/conselhotutelar e pesquisar os campos ‘polos de votação’ e ‘candidatos.


Em ‘polos de votação’, o eleitor deverá informar o número de sua Zona Eleitoral e da Seção. Automaticamente o site irá informar o local de votação correspondente e o endereço. Já em ‘candidatos’, é possível fazer a leitura do QR Codes de cada um dos Conselhos Tutelares (Austin, Cabuçu, Centro, Comendador Soares e Vila de Cava) para saber nome e número de votação dos concorrentes.


Conselho Tutelar é um órgão público responsável pela proteção e garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes. O conselheiro eleito terá como atribuições, entre outras, contribuir para o planejamento e a formulação de políticas e planos municipais de atendimento à criança, ao adolescente e também às suas famílias, atender reclamações, reivindicações e solicitações feitas por cidadãos e comunidades e exercer as funções de escutar, orientar, aconselhar, encaminhar e acompanhar os casos, aplicando as medidas protetivas pertinentes a cada um deles.

Fontehttps://www.novaiguacu.rj.gov.br/2.

MPF cobra ação contra abuso religioso na eleição do Conselho Tutelar


Segundo órgão, entidades religiosas estariam influenciando eleitores.

(Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Escavação no Parque Histórico e Arqueológico de Iguassú Velha encontra vestígios arqueológicos do período do Império


Moedas de 1869 do período do Império e moeda da Era Getúlio Vargas, fragmentos de faianças portuguesas e inglesas, cerâmicas vidradas, fragmentos de vidros, frascos de remédio e de perfume, cachimbos de barro com grafismo africano, figa, talheres, adornos e metais. Todo esse material de riquíssima importância histórica foi encontrado em recentes escavações feitas no poço público da antiga Vila de Iguassú, localizada no Parque Histórico e Arqueológico de Iguassú Velha. Essa é a segunda área explorada pela equipe de arqueólogos da Secretaria de Cultura de Nova Iguaçu, que, em abril, já tinha iniciado a escavação na área da Câmara e Cadeia da antiga Vila de Iguassú.

Na escavação da área do poço, construído em meados do século XIX durante uma crise hídrica na cidade e no Estado do Rio, os arqueólogos da Superintendência de Pesquisas Arqueológicas de Nova Iguaçu encontraram remanescentes de paredes de tijolos maciços e um calçamento feito de pedras e tijolos maciços. A poucos metros da área de escavação do poço, foi aberta uma trincheira de 13 metros ao longo da Estrada Real do Comércio. O intuito é identificar remanescentes de alicerces que comprovem a presença de moradias na região naquela época e trazer informações sobre o cotidiano das pessoas.

“A partir dessas louças e de outros utensílios históricos, analisamos as questões culturais, econômicas e de poder, pois existem peças que possibilitam compreender as relações sociais e as hierarquias da época. As faianças inglesas que encontramos, veio com a abertura dos portos do Rio de Janeiro no início do século 19 com a chegada da família real. Tem muitos produtos vindo da Europa para o mercado brasileiro. Estamos encontrando materiais históricos riquíssimos aqui”, afirmou Diogo Borges, mestre em arqueologia pelo Museu Nacional, que iniciou a escavação após autorização dada em abril pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Após o processo de escavação, os materiais arqueológicos são encaminhados para o laboratório de arqueologia na Secretaria Municipal de Cultura para serem tratados dentro dos padrões técnicos.

“As análises são feitas para identificar os tipos de materiais, técnica decorativa, morfológica da peça, período de fabricação e funcionalidade. Passando por todo um processo de análise quantitativa e qualitativa, para depois serem armazenado em nossa reserva técnica, devidamente acondicionada para sua preservação”, explicou Diogo Borges.

Fonte.https://www.novaiguacu.rj.gov.br/

Deputado bolsonarista faz blitz no RJ com distintivo sem efeito legal, fake

O deputado estava acompanhado de outros integrantes da Assembleia Legislativa do Rio de

247 - “O deputado estadual Filippe Poubel, do PL do Rio de Janeiro, fez uma blitz de fiscalização no último domingo (17) usando um distintivo que não tem qualquer amparo legal e é uma cópia do usado por polícias judiciárias, como a Civil e a Federal”, informa o jornalista Guilherme Amado em sua coluna no Metrópoles.

“Poubel nunca pertenceu a qualquer força de segurança, é empresário, mas, segundo sua assessoria de imprensa, recebeu o distintivo de presente de “uma associação de parlamentares”, acrescenta. 

De acordo com o jornalista, “o deputado estava acompanhado de outros integrantes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), entre eles o presidente do Conselho de Ética da Casa, Rodrigo Amorim. A blitz com o distintivo fake fiscalizou a sede de uma empresa responsável”.

Fonte.brasil247.com


Pastor investigado por golpe que prometia lucro de 'um octilhão' de reais é preso no Tocantins



Pastor Osório José Lopes Júnior — Foto: Instagram/Reprodução

Osório José foi localizado por volta das 17h15 em um rancho na zona rural e foi levado para a Delegacia de Gurupi para prestar depoimento.

O pastor Osório José Lopes Júnior, procurado pela Polícia Civil do Distrito Federal por ser alvo de um esquema de golpes financeiros que enganou mais de 50 mil vítimas foi preso no sul do Tocantins. De acordo com a Polícia Civil do estado, ele foi localizado na cidade de Sucupira na tarde desta quinta-feira (21). A investigação apontou que o grupo prometia lucro de 'um octilhão' de reais às vítimas.

Osório José foi localizado por volta das 17h15 em um rancho na zona rural e foi levado para a Delegacia de Gurupi para prestar depoimento. A defesa do pastor informou que ainda não teve acesso aos autos. (Veja nota na íntegra no final da reportagem)

Depois dos procedimentos na delegacia, o pastor seguiu para a Unidade Penal Regional de Gurupi, onde está à disposição da Justiça do Distrito Federal. A Polícia Civil do DF já foi avisada sobre a prisão e deve pedir o recambiamento do investigado em breve.

Pastor investigado por golpes que prometiam lucros absurdos em preso no Tocantins
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Pastor investigado por golpes que prometiam lucros absurdos em preso no Tocantins

Além de Osório, também foi presa nesta quinta-feira (21) Maria Aparecida Gomes Barbosa, 63 anos, pastora missionária suspeita de envolvimento em esquema. Ela foi localizada em Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, na casa da filha.

A operação do Distrito Federal foi deflagrada na manhã de quarta-feira (20) e as milhares de vítimas estão no Brasil e no exterior. A Polícia Civil aponta que o grupo movimentou R$ 156 milhões em 5 anos, além de criar 40 empresas "fantasmas" e movimentar mais de 800 contas bancárias suspeitas.

Pastor Osório foi levado para a Delegacia de Gurupi — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Pastor Osório foi levado para a Delegacia de Gurupi — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Investigação

De acordo com a Polícia Civil do DF, os suspeitos de aplicar o golpe usavam uma teoria conspiratória conhecida como "Nesara Gesara" e prometiam lucro de até um "octilhão" de reais.

O grupo criminoso é composto por 200 integrantes, incluindo dezenas de pastores. Dentro das igrejas, os fiéis eram incentivados a investir as economias em falsas operações financeiras ou projetos de ações humanitárias que não existiam. As vítimas eram induzidas a pensar que estavam sendo "abençoados por Deus para receber grandes quantias".

De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos usavam redes sociais para cometer os golpes. O objetivo era convencer as vítimas a investirem suas economias em falsas operações financeiras ou falsos projetos de ações humanitárias.

Os agentes do DF cumpriram dois mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão no DF, em Goiás, Mato Grosso, Paraná e São Paulo.

Pastor investigado no DF foi levado para o IML de Gurupi
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Pastor investigado no DF foi levado para o IML de Gurupi

Quem era o pastor

Osório é acusado de aplicar golpes em fiéis de Goianésia, no centro de Goiás, e demais pessoas de vários estados do país, em 2018. À época, ele e outro pastor alegavam que haviam ganhado um título de R$ 1 bilhão, mas precisavam reunir fundos para conseguir recebê-lo.

Ainda em 2018, o homem chegou a ser preso, mas respondia ao processo em liberdade. A sentença ainda não foi proferida pela Justiça. Após ser liberado da prisão, Osório se mudou para São Paulo.

Em vídeo no YouTube, pastor pedia dinheiro para fiéis em troca de 'presentes' — Foto: YouTube/Reprodução

Em vídeo no YouTube, pastor pedia dinheiro para fiéis em troca de 'presentes' — Foto: YouTube/Reprodução

A investigação da Polícia Civil descobriu que o líder religioso chegou a arrecadar cerca de R$ 15 milhões com o golpe. Para uma das vítimas, prometeu repassar mais de R$ 2 quatrilhões.

O pastor Osório usava as redes sociais para anunciar o esquema. Ele tem um canal no YouTube com mais de 70 mil inscritos e cerca de 500 vídeos publicados. Nas pregações, pedia dinheiro para a "operação". Segundo ele, em alguns dias, todos receberiam "aquilo que era o de direito".

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O que diz a defesa

Em nota, a defesa do pastor informou que ainda não teve acesso aos autos e que precisa ver o fundamento da decretação da prisão para depois requerer a revogação. Se for indeferida, irá impetrar um habeas corpus.

Na quarta-feira (20), a defesa do pastor afirmou que ele não tem nada a ver com as investigações contra o grupo e que Osório não sabia de nenhum mandado de prisão contra ele, pois "está viajando em lua de mel". Além disso, detalhou que desconhecia as acusações.

Fonte.G1.com


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Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

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