Filho de um fidalgo português e de Luísa Mahin, uma africana livre. Aos 10 anos, Luís foi vendido como escravo por seu pai. Após um longo período conseguiu provar que também era livre.
Autodidata, ele aprendeu ofícios e teve uma grande carreira como jornalista, escritor e, embora sem formação acadêmica, também advogado. Aproveitou-se dos espaços e conhecimentos que tinha para lutar contra a escravidão e defender a liberdade de todos os negros. Sendo assim, reconhecido por lei como Patrono da Abolição da Escravatura do Brasil.
Em 2024, a história de uma carta escrita por Luís Gama, contando para sua mãe Luísa Mahin sobre o importante legado deixado por ela, será o nosso enredo para o carnaval.
Fonte Portela
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