domingo, 4 de junho de 2023

Jeff Machado teve trajetória marcada pela homofobia e solidão: ‘Tenho medo de morrer sozinho’, dizia ele

Jeff Machado em diferentes fases
Jeff Machado em diferentes fases reprodução/ instagram/ facebook

Assassinado aos 44 anos, ator trabalhou com Grazi Massafera em início de carreira e foi funcionário da irmã de Angélica.

"Qualquer extremista é uma pessoa pela metade", diz Ivan Lins à TV 247

Ivan Lins

Em entrevista à jornalista Hildegard Angel, cantor e compositor refletiu sobre política, cultura e direitos autorais.

 Neste sábado, o renomado cantor e compositor Ivan Lins concedeu uma entrevista à jornalista Hildegard Angel, da TV 247, em que abordou temas como extremismo, perseguições que enfrentou ao longo de sua carreira e o significado de sua música em eventos políticos. Na entrevista, ele enfatizou que "qualquer extremista é uma pessoa pela metade, uma vez que nega o outro". O cantor também revelou que já foi alvo de extremistas quando expressou seu amor pelo Brasil. "Durante a ditadura militar, a palavra 'país' ficou queimada", lembrou. Lins relembrou com pesar os momentos em que foi patrulhado.

Um dos momentos mais marcantes da entrevista foi quando Ivan Lins mencionou a canção "Novo Tempo" e sua execução durante a recepção ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na China. Ele expressou sua emoção ao ver uma de suas músicas representando o país nesse contexto político. Ivan Lins também criticou as plataformas digitais, afirmando que são o retrato de um capitalismo selvagem e frio. O cantor ressaltou a remuneração insuficiente que os artistas recebem por seu trabalho, chegando a classificá-la como ofensiva. Para Lins, essa situação "beira o furto", uma vez que os artistas não são devidamente compensados pelo valor que sua música gera. Assista:

Fonte.brasil247.com

sábado, 3 de junho de 2023

Esse rapaz está morando nas ruas do Rio janeiro ele é de Guarabira, ajude compartilhe até chegar ao seus familiares.

 


A Trindade é a melhor comunidade! - Por Padre Manoel Godoy - 04/06/2023

COM 9 ANOS FUI 4BUS4D0 POR UM PADRE • Pe. Fabrício Bernardo

Minha igreja aceita homossexuais • Pe. Fabrício Bernardo

B0LSONARO SE HUMILHA PRA LULA E IMPLORA PRA NÃO SER PRES0!! NÃO TEM MAIS...

Mutirão pela Vida de quem tem Fome - Pão em todas as mesas

EUCARISTÍA DE CLAUSURA DE LA SEMANA CARLISTA PRESIDIDA POR + MONSEÑOR...

LEIA A CARTILHA DE LOBISTAS DO AGRO QUE ENSINOU DEPUTADOS A DEFENDEREM O MARCO TEMPORAL CONTRA OS INDÍGENAS


Leia a cartilha de lobistas do agro que ensinou deputados a defenderem o Marco Temporal contra os indígenas

Foto: Gabriela Biló/Folhapress

LEIA A CARTILHA DE LOBISTAS DO




Manual assinado pela Frente Parlamentar Agropecuária treina deputados com argumentos que atacam direitos dos povos indígenas.

Manual assinado pela Frente Parlamentar Agropecuária treina deputados com argumentos que atacam direitos dos povos indígenas.

O LOBBY DO AGRONEGÓCIO pela aprovação do Marco Temporal, aprovado nesta terça na Câmara dos Deputados, incluiu cartilhas distribuídas às vésperas da votação com argumentos em defesa do PL 490/07 – considerado um ataque frontal ao direito dos povos indígenas do Brasil. O Intercept obteve a íntegra de dois documentos que ensinam os deputados a argumentarem a favor do projeto. Os dois são assinados pela Frente Parlamentar Agropecuária, a FPA, grupo conhecido como bancada ruralista.

Um deles contém ‘talking points’, uma lista com a indicação de diferentes estratégias e argumentos para defesa do Projeto de Lei do Marco Temporal. Por exemplo, segundo a cartilha, os deputados deveriam dizer que os objetivos do projeto são “proporcionar segurança jurídica em relação ao direito de propriedade e evitar conflitos para todos os envolvidos nas demarcações de terras indígenas”. Não por acaso, a expressão “segurança jurídica” apareceu nos discursos dos deputados pró-Marco Temporal, do extremista Zé Trovão, do PL catarinense, ao “moderado” Arthur Maia, do União Brasil da Bahia, relator do texto.

Documento com ‘talking points’ lista argumentos pró Marco Temporal que foram repetidos pelos deputados.

O material da FPA cita ainda os “benefícios” do projeto que deveriam constar na fala dos deputados. Entre eles, repete o mantra da “segurança jurídica”, dizendo que o PL vai “encerrar o litígio de processos administrativos ainda inconclusivos e trazer segurança jurídica para todos os envolvidos”. O material vai além e aposta na desinformação. Sem qualquer base factual, afirma que “sem a segurança do projeto de lei, qualquer área do território nacional pode ser questionada sem nem um tipo de indenização relacionada à terra”.

“Ou seja, alguém que tem o título da terra, pagou por ela, produz alimentos e gera empregos só será indenizado pelas benfeitorias existentes (casa, galpão), e sem prazo para tal. Com o advento da Lei, isso irá mudar”, desinforma o folheto da FPA.

O texto ainda avisa os deputados sobre “pontos de atenção”, citando argumentos de associações indígenas e entidades da sociedade civil e ambientalistas contrários ao projeto. “Entidades e organizações indígenas condenam a proposta do marco temporal. Afirmam que é um golpe e um retrocesso aos direitos dos índios”, diz a cartilha.

O outro documento tem um desenho que mostra o suposto drama que o Marco Temporal causaria aos proprietários de terra. Na ilustração, um personagem branco diz “obrigado, vô”, dando a entender que a propriedade é herdada, e um indígena ameaça reivindicar essa herança de família.

O Intercept acessou os metadados dos documentos e detectou que a autoria é do Instituto Pensar Agropecuária, o IPA, uma entidade privada que reúne 38 associações e sindicatos de empresários do agronegócio, criada justamente para assessorar a Frente Parlamentar de Agropecuária.

Segundo o site do IPA, o instituto “tem papel singular no processo de institucionalização da agenda do setor com o objetivo de garantir o respaldo técnico e das ações específicas que tramitam no Congresso Nacional, além de promover a interlocução com os poderes Judiciário e Executivo”. 

O principal investimento da entidade é uma sede no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, onde realiza convescotes semanais entre deputados, senadores e ruralistas.

Um relatório publicado pelo projeto De Olho nos Ruralistas mostrou que o Instituto Pensar Agro é financiado por várias multinacionais do agronegócio, como Bayer, Basf e Syngenta, Cargill, Bunge, JBS, Marfrig, Nestlé e Danone, por meio de entidades de classe e outros intermediários. 

Tom de ameaça contra o STF

O outro documento cita a possibilidade de o Supremo Tribunal Federal derrubar o PL do Marco Temporal na Câmara. Mesmo com a aprovação de terça, o STF deve manter na pauta uma ação que analisa o tema, prevista para ir a julgamento na semana que vem.

Em tom de ameaça, a cartilha cita quatro “impactos econômicos estimados” caso a Corte contrarie o plano dos deputados: 1,5 milhão de empregos a menos; R$ 364,6 bilhões em produtos agrícolas que não serão produzidos no país; aumento significativo do preço dos alimentos; USS$ 42,7 bilhões em exportações agrícolas não geradas. 

Cartilha alarmista lista os perigos econômicos caso o STF decida pela derrubada do Marco Temporal.

É o mesmo discurso do ex-presidente Jair Bolsonaro, que se opôs à derrubada do Marco Temporal no ano passado. Às vésperas da primeira tentativa de votação no STF, o então presidente disse que, se a tese fosse derrubada, o agronegócio poderia “acabar” e o Brasil poderia ter que importar alimentos. Para ele, era uma “política que vem de fora para inviabilizar o agronegócio”.

A pressa dos ruralistas em aprovar o PL foi uma reação direta ao novo julgamento do caso no Supremo. Ao aprovar o texto, Câmara tentou se antecipar para evitar que o  STF regulamente o assunto. A previsão, porém, é que o ritmo seja mais lento no Senado. Segundo o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, do PSD mineiro, o texto deve passar por comissões antes de ir ao plenário.

Além da mudança na demarcação, o texto aprovado ainda prevê outras alterações que podem impactar profundamente os direitos dos povos indígenas, como autorização para garimpos e transgênicos dentro de terras indígenas e a flexibilização da política de não contato com povos isolados. 

Na noite de terça, com a aprovação do Marco Temporal na Câmara, os deputados escolheram o Brasil que querem: o da mansão do Lago Sul, com suas “seguranças jurídicas” da cartilha, e não o da terra indígena.

Fonte.Paulo Motoryn https://www.intercept.com.br/





Em ‘Amor perfeito’, Jesus surge disfarçado para Marcelino e ajuda Marê a encontrar o filho

O ator Jorge Florêncio interpreta Jesus em “Amor perfeito”
O ator Jorge Florêncio interpreta Jesus em “Amor perfeito” João Miguel Júnior/Rede Globo


O ator Jorge Florêncio interpreta a figura divina na novela das seis

O ator Jorge Florêncio interpreta Jesus em “Amor perfeito”, e, a partir da próxima semana, a figura divina se revelará para Marcelino (Levi Asaf), estabelecendo uma relação de amizade com o menino. No capítulo de terça-feira, dia 6, Jesus se transfigurará em um trabalhador e orientará Marê (Camila Queiroz) e Orlando (Diogo Almeida) na busca pelo filho deles. É que Marcelino acaba escapando de Gilda (Mariana Ximenes) e Lucília (Kênia Bárbara), que armam um plano de levar a criança para um piquenique, na tentativa de se aproximarem dele.
Fonte.Jornal Extra

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...