sábado, 3 de junho de 2023

Machado fingiu ser o ator durante negociação do aluguel da casa em Campo Grande

Bruno Rodrigues, suspeito de ter cometido os crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver

Bruno Rodrigues, suspeito de ter cometido os crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver Reprodução

Em troca de mensagens com a proprietária, Bruno de Souza Rodrigues se apresenta como Jefferson e negocia locação.

A casa onde o corpo de Jeff Machado estava enterrado foi alugada em 12 de dezembro de 2022. O contrato foi feito informalmente, apenas por mensagens de texto entre a proprietária e o inquilino, que se apresentou a ela como "Jefferson". Contudo, depoimentos obtidos com exclusividade pelo GLOBO mostram que, na verdade, a locação foi feita por Bruno de Souza Rodrigues, produtor de TV foragido por envolvimento na morte do ator.

De acordo com as investigações da polícia, o produtor, há pelos menos 50 dias do assassinato de Jeff, já demonstrava interesse no aluguel e entrou em contato com a proprietária se passando pelo artista. Bruno Rodrigues inicia a locação usando um número de telefone diferente ao do ator e, em março, usa outro numeral, identificado por outras testemunhas como sendo dele.

Locação

Bruno Rodrigues era amigo de longa data do antigo morador da quitinete, que viveu no imóvel por seis anos. O ex-inquilino ligou para a proprietária perguntando se a casa estava vazia, pois um amigo tinha interesse no aluguel. A mulher confirmou e permitiu que seu contato fosse compartilhado com o interessado.

Foi assim que, em 1° de dezembro, uma pessoa se apresentou a ela como Jefferson, pedindo mais detalhes sobre a casa. Os dois nunca se encontraram e toda a negociação foi feita por texto no WhatsApp. A locação ficou em R$ 300 e o primeiro pagamento aconteceu em 12 de dezembro. Este foi o único aluguel pago durante os cinco meses de contrato. As chaves estavam com uma antiga inquilina, que as entregou no dia 20 para o suposto Jefferson.


Crueldade: Polícia diz que Jeff Machado morreu estrangulado com fio de metal por produtor e garoto de programa


Toda a contratação foi feita a partir de um número de celular que não era o de Jeff Machado e que, inclusive, foi identificado por outras testemunhas como sendo de Bruno. Esse mesmo número ligou para o taxidog que levou os cachorros de Jeff para um imóvel em Santa Cruz, onde foram abandonados. O motorista reconheceu o produtor.


Em 1° de fevereiro, de acordo com depoimentos, o suposto Jeff teria avisado à proprietária que a quitinete precisava de obras. Depois dessa data, a pessoa por trás do número parou de responder à mulher e não pagou mais os aluguéis.


Em 15 de março, um novo número manda mensagem para ela, explicando ser Jefferson e pedindo desculpa pelo atraso nos pagamentos. Ele diz ter perdido os dados bancários dela, além de estar passando por dificuldades pessoais. O aluguel continua por mais um mês, ainda sem pagamento.

Em 16 e 18 de maio, um depósito de R$ 3 mil é feito para quitar a dívida. Já no dia 24 de maio, dois dias após a polícia encontrar o corpo de Jeff no quintal da quitinete, uma ligação pelo novo número é feito à proprietária, que estava dormindo e não atendeu.

Corpo de Jefferson Machado foi encontrado dentro de um baú, enterrado a dois metros de profundidade — Foto: Reprodução

Corpo de Jefferson Machado foi encontrado dentro de um baú, enterrado a dois metros de profundidade — Foto: Reprodução

Assustada com a informação de que um corpo havia sido encontrado na sua propriedade, ela retorna a ligação e pergunta, de imediato, se falava com um Bruno, que consente. O produtor pergunta se a mulher está bem, se ela tem acompanhado as notícias e se gostaria da indicação de um advogado, além de perguntar se ela venderia a casa.

Nas investigações, a polícia identifica esse novo número como sendo também de Bruno Rodrigues. A informação foi confirmada por outra testemunha, que conversou com o produtor por este contato. Além disso, o próprio suspeito teria confirmado a identidade em ligação à proprietária.

Fonte.brasil247.com

sexta-feira, 2 de junho de 2023

Povos originários sempre na lutas.

 Povos originais sempre na lutas.

Maternidade Mariana Bulhões agiliza exame do teste do pezinho em ação na próxima terça-feira (6)


No Dia Nacional do Teste do Pezinho, celebrado na próxima terça-feira (6), a Maternidade Mariana Bulhões vai realizar um dia de testagem para os recém-nascidos que já receberam alta da unidade, mas ainda não realizaram o exame. O teste do pezinho, que de ser feito entre o terceiro e quinto dia de vida do bebê, faz parte das ações do Programa Nacional de Triagem Neonatal e ajuda a identificar e tratar precocemente algumas doenças genéticas, metabólicas, enzimáticas ou endocrinológicas que podem comprometer a saúde dos pequenos.

Para os recém-nascidos que recebem alta com menos de três dias de vida, as equipes médicas e de enfermagem orientam os pais ou responsáveis a procurarem um posto de saúde próximo de sua residência para fazer o exame. Em Nova Iguaçu, todas as unidades básicas de saúde e clínicas da família fazem a coleta, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

“Queremos chamar a atenção dos pais e responsáveis para que não deixem o teste do pezinho de seus filhos para depois. O exame é feito gratuitamente em todas as unidades básicas de saúde de Nova Iguaçu, por livre demanda”, destaca o secretário municipal de Saúde de Nova Iguaçu, Luiz Carlos Nobre Cavalcanti.

Para realizar o Teste do Pezinho, os pais devem trazer a caderneta de vacinação e certidão de nascimento e do bebê, além do comprovante de residência, CPF e cartão do SUS da mãe ou responsável. A expectativa é de atender até 50 recém-nascidos, das 9h às 16h.

Além da Maternidade Mariana Bulhões, o serviço de atenção básica de Nova Iguaçu também vai reforçar a importância do teste do pezinho. Durante todo o mês de junho serão promovidas ações de orientação sobre o tema, com rodas de conversa, principalmente com gestantes que vão às consultas de pré-natal e grupos de educação em saúde.

Fonte.https://www.novaiguacu.rj.gov.br/

SALMO 42 (Letra: Reginaldo Veloso / Música: José Weber, svd)

ICAB. IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA BRASILEIRA.

PADRE FABRÍCIO BERNARDO

Oração de São Lázaro

"Caminhos para compreender a Teologia Feminista" com Ivone Gebara - Lanç...

SEMANA CARLISTA 2023 CHARLA DÍA UNO 29 DE MAYO MONS NICOLÁS GÓMEZ ICAB...

Droga apreendida em avião de igreja liderada por tio de Damares é avaliada em mais de R$ 4 milhões

O avião onde a droga foi apreendida e a droga encontrada na aeronave, sobre o estofado

O avião onde a droga foi apreendida e a droga encontrada na aeronave, sobre o estofado Divulgação/PF

Foram localizados dentro da aeronave 290kg de skunk, um tipo mais concentrado e valioso de maconha.

A investigação da Polícia Federal aponta que a droga encontrada em um avião pertencente à Igreja do Evangelho Quadrangular do Pará — liderada pelo ex-deputado federal e pastor Josué Bengtson, tio da senadora Damares Alves (Republicanos-DF) — está avaliada em mais de R$ 4 milhões. A apreensão aconteceu em um hangar particular do Aeroporto de Belém no último sábado, quando foram localizados dentro da aeronave 290kg de skunk, um tipo mais concentrado e valioso de maconha.

Segundo a PF, o material ocupava quase todo o espaço interno da aeronave, exceto pelos assentos destinados ao piloto e um passageiro. "O forte odor indicava que o avião já estava carregado havia horas, no aguardo da decolagem", diz a nota sobre o caso divulgada pela corporação.

Os dados do Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) confirmam que o avião de prefixo PR-WYN pertence, de fato, à Igreja do Evangelho Quadrangular. Trata-se de um Bonanza G36 fabricado em 2011 pela empresa norte-americana Hawker Beechcraft.

Quem alertou a polícia? PF contrapõe versão de Damares sobre avião com 290kg de maconha, que pertence a igreja do tio da senadora

A aeronave foi adquirida pelos donos atuais em junho de 2020, ainda de acordo com as informações disponibilizadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Sites especializados no setor indicam que um modelo similar pode custar de R$ 3,5 milhões a R$ 10 milhões, a depender das condições e das horas de voo.

Habilitado para serviços aéreos privados, o avião da igreja está com a documentação regularizada, mas acabou apreendido na operação do último sábado. Paulo Bengtson, filho de Josué e também ex-deputado federal, relatou que a aeronave é usada há cerca de três anos para transportar pastores pelo Pará e para levar pessoas doentes em caso de necessidade.

PF contrapõe versão de Damares

Em texto enviado a jornalistas após o caso vir à tona, Damares Alves afirmou que "tomou conhecimento" da operação "através da imprensa", na última segunda-feira. A senadora frisou que "entrou em contato com a família e foi informada de que a denúncia à Polícia Federal sobre uma carga suspeita carregada na aeronave foi realizada pelos responsáveis pelo avião, ou seja, pela própria Igreja".

Investigado na 'máfia das ambulâncias' e tio de Damares: Quem é o pastor líder de igreja dona de avião apreendido com 290kg de maconha

Já a Igreja do Evangelho Quadrangular do Pará disse ter recebido "com surpresa" a notícia "do envolvimento do monomotor Bonanza, de sua propriedade, com carga não autorizada". "Ao tomar conhecimento, imediatamente, a Igreja do Evangelho Quadrangular do Estado do Pará acionou a Polícia Federal, que efetuou a prisão de uma pessoa e apreendeu a carga", informou o grupo religioso.

Segundo a Polícia Federal, porém, a operação ocorreu "a partir de informações de inteligência do Núcleo de Polícia Aeroportuária da PF", sem qualquer informação sobre o suposto alerta por parte dos envolvidos. Fontes acrescentam que a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) já vinha monitorando a aeronave anteriormente.

De acordo com a PF, "soube-se que havia um carregamento de entorpecente com plano de voo a Petrolina", em Pernambuco. "Minutos antes da decolagem, prevista para 7h30, o responsável pela droga foi abordado, enquanto caminhava do pátio à aeronave", relatou a corporação.

A corporação não divulgou a identidade ou informações adicionais sobre o suspeito preso. O piloto da aeronave, que acabou apreendida, foi liberado pela PF, já que não foi constatada participação do profissional no crime.

Fonte.Jornal Extra


Menino negro que recebeu banana de duas influenciadoras já havia sido abordado antes pela dupla


Influenciadoras presenteiam crianças negras com banana e macaco de pelúcia

Influenciadoras presenteiam crianças negras com banana e macaco de pelúcia Reprodução redes sociais

Vídeo foi divulgado por Kérollen Cunha e Nancy Gonçalves. Polícia investiga crime de racismo recreativo.

O menino negro que aparece em um vídeo gravado e divulgado pelas influencers Kérollen Cunha e Nancy Gonçalves, recebendo uma banana de presente, já havia sido abordado pela dupla em um outra oportunidade. De acordo com a delegada Rita Salim, da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância ( Decradi), que abriu um inquérito para apurar crime de racismo recreativo via redes sociais, a criança e a mãe foram ouvidas, nesta quinta-feira, pela 74ªDP (Alcântara). Os dois depoimentos ainda serão remetidos para a especializada, encarregada de investigar o caso.

Mesmo assim, segundo a delegada, informações preliminares dão conta de que não seria a primeira vez que Kérollen e Nancy teriam abordado o mesmo menino.

— O menino já teria sido abordado uma outra vez por elas. É uma reincidência de condutas. Não tem como dizer que foi brincadeira o que elas fizeram. Foge simplesmente desse argumento — disse a delegada.

A Decradi começou a investigar as influenciadoras depois que a especialista em Direito antidiscriminatório Fayda Belo denunciou a dupla, nesta terça-feira, revelando que duas crianças teriam sido vítimas de racismo recreativo. A advogada afirma que o vídeo apresenta o chamado “racismo recreativo”, que ocorre quando alguém usa de “discriminação contra pessoas negras com intuito de diversão”.

Nas imagens, Kérollen conversa com um menino negro em uma calçada e questiona se ele gostaria de receber um presente ou R$ 10. Ele opta pelo presente, mas, ao perceber que se tratava de uma banana, responde “só isso?”, afirma que não gostou e deixa o vídeo da influencer.

Já em outro registro, ela aborda uma menina na rua e faz uma proposta similar, oferecendo a opção de a criança escolher entre R$ 5 ou uma caixa. A criança opta pelo “presente”, recebe das mãos da influencer e abre, vendo se tratar de um macaco de pelúcia. Aparentando ter ficado feliz, ela abraça o brinquedo e agradece a influencer.

Os dois casos ocorreram em São Gonçalo. Os vídeos que circulam nas redes sociais são da influencer Kérollen, que tem um canal no qual publica vídeos junto com a filha, Nancy. São mais de 1 milhão de seguidores no Instagram e 13 milhões no Tiktok.

As influenciadoras divulgaram uma nota no instagram sobre as acusações de racismo. O documento diz que as duas consternadas com as alegações que foram feitas e que repudiam qualquer forma de discriminação racial. Abaixo, a íntegra da nota.m relação às acusações de racismo feitas contra as influenciadoras Kérollen Cunha e Nancy Gonçalves, a assessoria jurídica, reconhece a seriedade e a importância de tratar o assunto com responsabilidade e diligência. A assessoria jurídica ressalta que as influenciadoras estão consternadas com as alegações que foram feitas e repudiam veementemente qualquer forma de discriminação racial. Reforçam ainda, o compromisso em promover a inclusão, diversidade e igualdade em suas plataformas. Ressaltam que naquele contexto não havia intenção de fazer qualquer referência a temáticas raciais ou a discriminações de minorias.

Nada disso estava em pauta. Sendo assim, gostariam de se dirigir às pessoas que se sentiram diretamente atingidas para dizer que não tiveram intenção de as ofender individualmente, nem como gênero, etnia, classe ou categoria a que elas pertençam."

Fonte.Jornal Extra


Cidade italiana oferece R$ 800 mensais para quem quiser morar e trabalhar no local

Mântua

Mântua (Foto: Divulgação)

Mântua tem cerca de 50 mil habitantes e fica em uma das áreas mais ricas do país europeu

247 - O governo da cidade de Mântua, na região da Lombardia na Itália, está oferecendo ajuda de 150 euros mensais (cerca de R$ 811) para quem for morar e trabalhar no local por pelo menos um ano. A informação foi publicada pela agência de notícias italiana Ansa. A área está recebendo indústrias, especialmente de logística, e precisa de mão de obra. Mântua tem cerca de 50 mil habitantes e fica em uma das áreas mais ricas do país europeu.

 Inicialmente, o foco será em pessoas que têm salários entre 1,2 mil e 1,5 mil euros (entre cerca de R$ 6.490 e R$ 8.115), e a ajuda de custo mensal terá duração de 12 meses. De acordo com informações da prefeitura, o valor representa 30% do custo médio de um aluguel de um apartamento de três quartos.

Prefeito e autor da ação, Mattia Pallazi afirmou que Adidas, Corneliani, Opto Engineering e My Net estão entre as empresas que estão crescendo na cidade. "Teremos muitas novas vagas de emprego nos próximos dois anos. Há diversas empresas que estão investindo e que estão se instalando em Mântua", disse ao jornal Corriere di Millani. 

Fonte.brasil247.com 

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...