sábado, 27 de maio de 2023

Maria: Consoladora dos Aflitos rogai por nós.

CAMINHANDO - PAULO FREIRE - EDUCAÇÃO QUE LIBERTA

Homilia com Dom Rodnei

Roberto Jefferson confessa que atirou cerca de 50 vezes e jogou granadas contra policiais, mas não teve intenção de matá-los

Chegada de Roberto Jefferson a Três Rios para ser interrogado  — Foto: Rose Gomes/TV Rio Sul

Chegada de Roberto Jefferson a Três Rios para ser interrogado — Foto: Rose Gomes/TV Rio Sul


Ex-deputado, que está preso desde outubro de 2022, depôs pela primeira vez em ação que responde por tentativa de homicídio contra quatro agentes da PF.

O ex-deputado federal Roberto Jefferson admitiu, nesta sexta-feira (26), que atirou cerca de 50 vezes e que arremessou três granadas de luz e som contra os quatro policiais federais que foram prendê-lo em 23 de outubro de 2022, mas que não teve a intenção de matá-los. Na ocasião, dois agentes da PF tiveram ferimentos leves.

Jefferson disse ainda que está arrependido do que fez e pediu desculpas aos policiais que foram à casa dele em Comendador Levy Gasparian para cumprir uma ordem de prisão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ele foi interrogado por cerca de duas horas na Justiça Federal de Três Rios. Ele é acusado de:

·         tentativa de homicídio contra os quatro agentes federais;

·         resistência qualificada;

·         posse ilegal de arma e de três granadas adulteradas.

Chegada de Roberto Jefferson a Três Rios para ser interrogado — Foto: Rose Gomes/TV Rio Sul

“Eu estava no meu quarto no celular quando vi os policiais chegarem pela câmera de monitoramento. Peguei a carabina que fica do lado da minha cama e a bolsa com os três artefatos. Fui pra varanda. Eles disseram que foram me prender e fazer busca na minha casa. Eu disse que não ia, que estava sendo perseguido pelo Alexandre de Moraes, e falei pra eles [policiais] saírem de lá. Um policial pulou o portão”.

Depois disso, Jefferson declarou que mostrou a granada de luz para os policiais e disse que iria arremessá-la.

“Aí eles correram, se abrigaram. E eu só lancei depois. Depois eu disparei no para-brisa, na capota, no giroflex. Dei uns 45, 50 tiros”.

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Acusado de tentar matar policiais federais, Roberto Jefferson é interrogado

Jefferson negou que tenha atirado na direção dos agentes. E disse que sua intenção era resistir à ordem de prisão.

“Eles não tinham colete [à prova de balas], por isso eu tive cuidado. Mirei todos os tiros na viatura”.

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Roberto Jefferson reage a tiros contra agentes da PF que foram prendê-lo

Questionado pelo Ministério Público Federal por que tinha granadas de luz e som com pregos presos com fita adesiva, Jefferson disse que apenas uma das três tinha sido alterada, e que o correto era chamar os explosivos de bombas de luz e som (por causa do seu efeito moral) em vez de granadas.

“Depois que eu tive o mandato de deputado federal cassado no escândalo do mensalão, passei a ser muito hostilizado nas ruas, nos aeroportos. Decidi comprar as granadas de luz e som para usar em caso de necessidade. E coloquei pregos numa delas porque recentemente carros com vidros escuros passaram a circular perto da minha casa, e estranhos começaram a perguntar na cidade [Levy Gasparian] sobre a minha rotina. Fiz isso para me defender”.

Indagado se estava arrependido, Jefferson disse que "sim".

“Hoje eu não repetiria. Estou preso, afastado da minha casa, da mulher que eu amo”.

Antes de Jefferson, foi ouvido o depoimento de Jeferson Evangelista Corrêa, perito criminal aposentado da Polícia Federal. Ele foi ouvido na qualidade de assistente técnico da defesa.

Ele disse que a cena do crime foi alterada antes da perícia de local da Polícia Federal.

“A cena perdeu vestígios até que a perícia fosse feita. O isolamento da área foi precário. Isso torna o laudo vulnerável”.

O perito afirmou que do local onde estava, Jefferson teria facilmente conseguido matar os agentes da PF, se tivesse intenção.

“As lesões nos policiais foram leves. Foram atingidos por estilhaços de alguma coisa. Não foram tiros de fuzil direcionados a eles”.

Após a audiência, a juíza federal Abby Ilharco Magalhães abriu prazo para alegações finais do MPF e da defesa. Em seguida, ela vai decidir se Jefferson vai a júri popular.

Fonte.G1.com

STF mantém decreto de FHC que permite demissão sem justa causa



Decreto liberou o Brasil, sem o aval do Congresso, da aplicação de convenção da OIT, permitindo a demissão sem justa causa. Caso foi parar no Supremo pela falta de aval dos parlamentares.

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve um decreto do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), que liberou o Brasil, sem o aval do Congresso, da aplicação da convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A decisão foi por 6 votos a 5.

Na prática, o decreto de FHC permitiu aos empregadores demitir um trabalhador sem justa causa, já que a convenção 158 da OIT obrigava o empregador a justificar a razão pela qual estava demitindo o trabalhador.

O decreto é de dezembro de 1996 e está em vigor desde então. Em fevereiro de 1997, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) acionou o Supremo.

Para a Contag, o presidente não poderia tomar a decisão de deixar de cumprir o tratado sem que houvesse um aval do Congresso Nacional. Isso porque, pela Constituição, o processo de incorporação de uma convenção às leis do país é um rito com a participação tanto do Poder Executivo quanto do Poder Legislativo.

O caso acabou tramitando no STF por mais de 20 anos e só foi ter uma definição na sexta-feira (26), através de uma votação finalizada pelo plenário virtual — em que os ministros registram seus votos virtualmente.

Por maioria, os ministros decidiram que a saída do Brasil de tratados internacionais aprovados pelo Congresso Nacional exige o aval dos parlamentares. Porém, a regra só se aplicará daqui para frente, não afetando os decretos feitos anteriormente, mesmo que sem aval do Congresso.Ou seja, o decreto que renunciou a adesão do Brasil à convenção 158 da OIT continuará válido.

"Com as mais respeitosas vênias aos entendimentos diversos, acompanho a divergência inaugurada pelo Ministro Teori Zavascki, na linha do quanto ponderado pelos Ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes, ou seja, de que a denúncia, pelo Presidente da República, de tratados internacionais aprovados pelo Congresso Nacional exige a sua aprovação para a produção de efeitos no ordenamento jurídico interno, possuindo efeitos prospectivos a partir da publicação da ata de julgamento desta ação, preservada a eficácia das denúncias em período anterior a tal data", escreveu o ministro Kassio Nunes Marques, o último a votar.

Fonte.g1.com


sexta-feira, 26 de maio de 2023

CAMINHANDO MÊS DA BÍBLIA

O verdadeiro pastor ama a Jesus! - At 25,13b-21 e Jo 21,15-19 - Padre Ma...

Entregadores fazem buzinaço na porta de cliente após um deles não receber pagamento em Nova Iguaçu

Mulher relata que está sofrendo ameaças abriu boletim de ocorrência contra o motoboy que realizou entrega.


Comprovante que a cliente enviou para o entregador era apenas de revisão do pagamento, sem efetivar a transaçã
Comprovante que a cliente enviou para o entregador era apenas de revisão do pagamento, sem efetivar a transaçã Reprodução/ Instagram
Após não receber o pagamento de uma entrega via pix, o motociclista Brenno Betzel, de 23 anos, organizou um buzinaço no condomínio da cliente no bairro da Posse, em Nova Iguaçu, na última quarta-feira. Segundo o entregador, a mulher fez um pedido e solicitou que o pagamento fosse feito por pix, mas até o dia seguinte o dinheiro não havia caído em sua conta.

Como tinha mais entregas para fazer naquela noite, o entregador não conferiu o comprovante enviado. Quando olhou mais atentamente, ele percebeu que ela havia enviado a foto da tela de revisão de pagamento, sem avançar para realmente efetivar a operação. Primeiro, Brenno achou que a mulher não havia prestado atenção, então enviou uma mensagem de WhatsApp avisando.

— Achei que ela não tivesse prestado atenção na hora de concluir a transação, por isso mandei uma mensagem, falei com educação e fui todo diplomático na conversa. Mas ela já começou dizendo que estava sem internet na rua e depois me disse que não sabia se tinha o dinheiro na conta para me mandar — contou.

Entregadores fazem protesto na casa de mulher que não pagou por serviço
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Entregadores fazem protesto na casa de mulher que não pagou por serviço

O pedido foi feito na madrugada de domingo, dia 21, e o entregador comunicou à cliente a não constatação do pagamento na tarde do mesmo dia. À noite, sem respostas, ele informou que tinha sido descontado pela pizzaria que trabalha e que se não fosse ressarcido, registraria um boletim de ocorrência contra ela alegando estelionato.

— Quando eu disse que ia à delegacia, ela não gostou e me disse que ainda ia ver se tinha o dinheiro, disse que eu estava passando fome para cobrar R$ 20 dela e foi grosseira, como se eu estivesse pedindo um favor — relatou. Foi na quarta-feira, quatro dias após a entrega, que ele decidiu criar um grupo chamando cinco amigos para um protesto na porta da moça, mas quando percebeu, já havia mais de 50 motoboys se juntando a eles.

— Quando ela percebeu a proporção que estava tomando, ela fez o pix, mas decidi seguir com a manifestação, não mais pelo dinheiro, mas, sim, pela falta de respeito comigo. Eu estava trabalhando como qualquer outra pessoa — disse.

A cliente, que não quis se identificar com medo de represálias, contou que ao perceber que o pix realmente não havia sido feito, solicitou que o motoboy fosse até a sua casa pegar o dinheiro em mãos, o que não aconteceu. A mulher relatou que desde o dia do buzinaço vêm sofrendo ameaças de diversos números diferentes contra ela e sua família, disse também que pessoas vão até seu prédio e interfonam para o seu apartamento xingando-a.

Ela chegou a perder contratos de trabalho pela repercussão que o caso tomou. Diante disso, ela abriu três boletins de ocorrência contra Brenno por difamação, calúnia e injúria racial, e que também irá buscar por medida protetiva.

Fonte.Jornal Extra

Internautas pedem a cassação de Magno Malta após o caso Vini Jr.

Magno Malta

Magno Malta (Foto: Moreira Mariz/Agência Senado)

O parlamentar criticou as pessoas solidárias ao jogador brasileiro vítima de racismo.

247 - Internautas defenderam a cassação do mandato do senador Magno Malta (Podemos-ES) após o parlamentar criticar pessoas solidárias ao jogador do Real Madrid Vini Jr., mas não demonstrarem, segundo o parlamentar, a mesma disposição em defesa dos direitos dos animais, principalmente, dos macacos. 

 O jogador brasileiro foi vítima de racismo pelo Campeonato Espanhol no último domingo (21), quando o Real perdeu por 1 a 0 para o Valencia, multado em R$ 240 mil por conta dos ataques racistas de seus torcedores. Três pessoas foram presas e liberadas com a obrigação de comparecer em tribunal.

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...