sábado, 25 de fevereiro de 2023

Conselho Federal de Biomedicina repudia fala de Bruna Griphao no 'BBB 23'; entenda



O Conselho Federal de Biomedicina (CFBM) emitiu uma nota de repúdio sobre uma fala de Bruna Griphao que foi transmitida no "BBB 23" sobre a profissão.

O CFBM assinou o posicionamento junto com os Conselhos Regionais de Biomedicina e entidades parceiras (Escola Nacional de Biomedicina, Associação Brasileira de Biomedicina e Academia Brasileira de Biomedicina).

O comunicado repudia "veementemente" a declaração de que "biomédicos não são da área da saúde e não podem realizar procedimentos estéticos".

"No vídeo, a atriz demonstrou total desconhecimento a respeito da Biomedicina, e com razão os profissionais biomédicos que atuam com a estética vêm se manifestando contrários ao comentário de Griphao, que destacou ainda que não é recomendado realizar tratamentos estéticos por não médicos", acrescenta.

A nota esclarece ainda que "a Resolução nº 197, de 21 de fevereiro de 2011 normatiza os procedimentos que podem ser realizados pelos Biomédicos no âmbito da saúde estética, bem como a atuação dos responsáveis técnicos de empresas que executam atividades de fins estéticos".

— O fato é que todo e qualquer procedimento estético deve ser realizado por um profissional habilitado e qualificado para realizar os procedimentos. A estética é uma das áreas que mais tem se destacado no âmbito da Biomedicina. Temos profissionais incríveis e que fazem trabalhos primorosos. É uma conquista nossa e não aceitaremos submissão da nossa atividade a nenhuma outra categoria profissional — disse o presidente do Conselho Federal de Biomedicina, Dr. Silvio José Cecchi.

CNJ vai julgar Marcelo Bretas que pode ser afastado do cargo; entenda


O juiz Marcelo Bretas em entrevista ao GLOBO
O juiz Marcelo Bretas em entrevista ao GLOBO Foto: Custódio Coimbra / Agência O Globo
Paolla Serra
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O plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) julgará na próxima terça-feira três reclamações disciplinares contra o juiz Marcelo Bretas, titular da 7ª Vara Federal Criminal do Rio. O magistrado, fotografado no carnaval carioca ao lado de políticos como o governador Cláudio Castro, é investigado por supostas infrações na condução de processos da Lava-Jato fluminense, podendo, inclusive, ser afastado do cargo.

Uma das reclamações partiu da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e cita fatos relacionados a três acordos de colaboração premiada celebrados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e homologados nas cortes superiores — Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF). Os documentos, de acordo com a acusação, mostram que o magistrado negociaria penas, orientaria advogados e combinaria estratégias com o Ministério Público.

Na petição, a OAB mencionou reportagens que reproduziram trechos da delação do advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho, que representava diversos réus na Lava-Jato. Ele teria apresentado uma gravação na qual Bretas dizia que iria “aliviar” acusações contra o empresário Fernando Cavendish, delator e que também chegou a ser preso pela operação.

A OAB sustenta que o juiz “interferiu em negociações de delação premiada nos casos Fernando Cavendish e Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo” e ainda teria “tentado atrair a investigação contra Paulo Preto, em trâmite em São Paulo, para a sua jurisdição”. Em outra oportunidade, Bretas teria determinado “sem competência para tanto e com violação da garantia do devido processo legal, a realização de buscas e apreensões nos endereços profissionais (escritórios de advocacia) e residenciais de advogados sem a observância de seus direitos, garantias e prerrogativas”.

O documento ainda acusa Marcelo Bretas de exercer “atividade político-partidária” e requer o afastamento cautelar do magistrado e sua responsabilização disciplinar. Ao CNJ, ele negou qualquer irregularidade nessas ações.

Bretas também é alvo de uma reclamação por parte de Eduardo Paes, que pediu seu afastamento “por conduta incompatível com a imparcialidade que precisa nortear a atuação dos magistrados”. Os advogados do prefeito alegam influência do juiz, inclusive, para prejudicá-lo no pleito eleitoral para o governo do estado, em 2018 — ele teria agido para favorecer o então candidato e ex-juiz federal Wilson Witzel.

Na ocasião, Alexandre Pinto, ex-secretário de Obras de Paes, afirmou que o acerto de pagamento de 1,75% de superfaturamento do contrato de construção de um ramal do BRT se deu no gabinete do prefeito, com Leandro Azevedo, executivo da Odebrecht responsável pelo empreendimento. O depoimento ocorreu em 4 de outubro daquele ano, três dias antes da eleições.

Em janeiro do ano seguinte, Witzel e Bretas postaram em suas redes sociais a mesma foto em que ambos aparecem de mãos dadas, a bordo de um jatinho no qual viajaram para acompanhar a posse do presidente Jair Bolsonaro, em Brasília.

Bretas também foi fotografado ao lado de Bolsonaro e do então prefeito do Rio, Marcelo Crivella, durante a inauguração da alça da Ponte Rio-Niterói, em fevereiro de 2020. E neste carnaval, publicou em seu Instagram uma foto com Cláudio Castro, na Feijoada do Amaral, realizada em um hotel de luxo em Copacabana. Horas depois, no entanto, o magistrado apagou o registro.

Também tramita no CNJ uma reclamação disciplinar instaurada pelo próprio corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, a partir de uma correição extraordinária na 7ª Vara Federal Criminal do Rio, na qual foram coletados dados dos computadores do magistrado e dos servidores que trabalham com ele e relatos sobre sua atuação.

“Dentre as atribuições da Corregedoria Nacional de Justiça, está a de realizar correições para apuração de fatos determinados relacionados com deficiências graves dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais e de registros”, escreveu o ministro.

Procurado pelo GLOBO, Bretas não se manifestou.

Pelo Conselho Federal da OAB

A entidade cita acordos de delação premiada feitos com a PGR e homologados no STJ e no STF. Os documentos mostram que o magistrado negociaria penas, orientaria advogados e combinaria estratégias com o Ministério Público. Também acusa o magistrado por exercer “atividade político-partidária” e requer o seu afastamento.

Pelo corregedor

O próprio corregedor de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, pediu para apurar a conduta de Bretas na 7ª Vara Federal Criminal. “Dentre as atribuições da CNJ, está a de realizar correições para apuração de fatos determinados relacionados com deficiências graves dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais e de registros”, escreveu o ministro na portaria.

Por Eduardo Paes

Ainda em 2018, Paes pediu o afastamento de Bretas “por conduta incompatível com a imparcialidade que precisa nortear a atuação dos magistrados”. A alegação é de suposta influência do juiz, inclusive, para prejudicá-lo na eleição para o governo do Rio, em 2018. Bretas teria agido para favorecer o então candidato e ex-juiz Wilson Witzel.

Fonte.Jornal Extra

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

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Vítima de agressão sexual arranca parte da língua do estuprador e a entrega à polícia: prova de DNA



Policiais em Avignon (imagem meramente ilustrativa)
Policiais em Avignon (imagem meramente ilustrativa) Foto: AFP

Uma mulher que foi vítima de agressão sexual arrancou parte da língua do criminoso e a entregou à polícia como prova de DNA.

A mulher de 57 anos estava passeando com seu cão na madrugada do último domingo (19/2), em Avignon, uma cidade na região de Provença (França), quando um homem começou a segui-la.

Segundo a "France Bleu", o homem de 30 anos abordou a mulher e tentou abraçá-la e beijá-la à força. Depois de tentar enfiar as mãos nas calças da vítima, o homem sofreu maior resistência e teve a língua mordida. O estuprador fugiu.

A vítima rumou até a sua casa carregando a parte da língua do agressor. Em seguida, ela foi com o seu filho para uma delegacia de polícia e entregou a ponta da língua.

O homem, originalmente da Tunísia e vivendo ilegalmente na França, foi preso. Ele disse aos investigadores que foi a mulher que o atacou.

O homem vai comparecer a tribunal na próxima quarta-feira e, provavelmente, será deportado da França.

Em 2014, uma mulher no Reino Unido também mordeu a língua de seu agressor e a manteve na boca para preservar evidências cruciais de DNA.

Fonte. Jornal Extra

Ora-pro-nóbis - Emagrece, Rejuvenesce, Melhora Imunidade

Cerca de mil garimpeiros resistem a deixar terra Ianomâmi, diz Dino


Dados iniciais do governo indicavam entre 10 mil e 15 mil garimpeiros invasores estavam no maior território indígena do país, enquanto os indígenas falavam em 20 mil

www.brasil247.com -

(Foto: Agência Brasil/Leo Otero/MPI)
247 — O governo federal estima que pouco menos de mil garimpeiros ainda resistem a deixar a Terra Indígena Ianomâmi, em Roraima. Na madrugada de quinta-feira, 23, um grupo clandestino trocou tiros com agentes federais na região.

“Hoje, no nosso monitoramento tem menos de mil garimpeiros lá dentro”, disse ao jornal O Estado de S.Paulo o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. “Fizemos uma reunião de avaliação e a determinação que demos à Polícia Federal é que as pessoas que são mais resistentes, reincidentes, doravante a ação vai ser mais forte, no sentido de agilizar a saída, com prisões e apreensões”, afirmou.

Dados iniciais do governo indicavam entre 10 mil e 15 mil garimpeiros invasores estavam no maior território indígena do país, enquanto os indígenas falavam em 20 mil. Desde o fim de janeiro, o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) começou a preparar a operação para expulsar os invasores da área e milhares fugiram. O plano contra o garimpo foi anunciado pelo governo, com objetivo de que os garimpeiros saíssem voluntariamente, antes das fases mais dura de repressão. “A gente não tinha condições de prender 10 mil pessoas”, afirmou Dino.

A PF se prepara para fazer incursões em áreas onde ainda há sinais de atividades de garimpo ilegal e suas bases de apoio, com algumas centenas de pessoas concentradas. A polícia realizará prisões, apreensões e até destruição de materiais e equipamentos.

Fonte.brasil247.com

Tânia Alves Morte e vida Severina

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Se Calarem A Voz Dos Profetas-Ântonio Cardoso

1º Domingo da Quaresma

Igreja Católica Apostólica Brasileira

Conflito de terras e assassinato de indígenas no sul da Bahia

Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias curtem carnaval no Rio em clima de paixão após término e reconciliação: vídeo





Se Lula prometeu que o Ministério do Namoro vai começar a operar logo após o carnaval, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o deputado federal Lindbergh Farias furaram a fila. Os dois estão mais do que juntos, demonstrando para quem quiser ver, a troca de afeto entre eles. Mas o romance não começou às portas desse carnaval.

Na realidade, a história do casal Lindsi é antiga. Vem de 2019, quando ambos já estavam separados de seus primeiros cônjuges. Na ocasião, Gleisi e e Lindbergh, que já eram próximos por conta da vida pública, se tornaram mais assíduos. Ela passou a viajar mais vezes até o Rio, onde ele mora, e ele a São Paulo.

Até este carnaval, no qual Gleisi e Lindbergh protagonizaram um beijão apaixonado, o namoro era mantido na mais absoluta discrição, sendo festejado mesmo dentro do Partido dos Trabalhadores (depois do casal presidencial, o Lindsi é o que tem mais simpatizantes).

Enquanto ela desfilava pela Portela, com camisa da diretoria, ele estava grudado na grade da frisa que separa os camarotes e a Avenida. Ao avistar o namorado, Gleisi deu uma fugidinha do desfile e ganhou um beijo cinematográfico, filmado pelo jornalista Fernando Lobo, que estava no mesmo espaço.

Além da Avenida, os dois trataram de aproveitar o carnaval de rua nos blocos, saíram para caminhar na Orla, beberam chope em botecos conhecidos e aproveitaram para exibir o novo status de relacionamento, que, havia terminado no início de 2022.

Foi no casamento de Lula e Janja, em maio do ano passado, que Gleisi e Lindbergh se reencontraram e se reaproximaram. No que culminou no namoro reatado poucos meses depois e essa explosão de paixão.

Fonte. Yahoo.com.br

sábado, 18 de fevereiro de 2023

FORÇAS ARMADAS DEIXAM DE ENTREGAR 85% DAS CESTAS DE ALIMENTOS DESTINADAS AOS YANOMAMI




MAIS DE 85% das cestas de alimentos destinadas ao povo Yanomami não foram entregues pelas Forças Armadas desde o dia 2 de fevereiro. Nesta data, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas, a Funai, enviou um ofício ao Ministério da Defesa pedindo “suporte logístico” na distribuição de 4.904 cestas, que já estavam em Roraima e deveriam ser entregues para 243 comunidades.

Até o momento, apenas 761 cestas foram repassadas pelas Forças Armadas aos indígenas — o que corresponde a 15,5% do total armazenado. A falta de alimento nas terras Yanomami, provocada principalmente pelo avanço do garimpo ilegal, tem trazido desnutrição em crianças e mortes. Os indígenas ainda enfrentam um surto de malária, sobretudo na faixa etária de 0 a 9 anos.

O Intercept obteve acesso às fotografias da última segunda-feira que mostram alimentos empilhados nos galpões da Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab, órgão do Ministério da Agricultura, em Boa Vista. Em uma planilha interna, também acessada pela reportagem, é possível ver que as entregas foram feitas em dias espaçados e em baixas quantidades. Foram cinco datas: quatro feitas pelo Exército e uma da Força Aérea Brasileira, a FAB. O máximo entregue em um dia foram 300 cestas e o mínimo, 160. O Exército entregou 661 cestas e a FAB, 100. Outras 158 cestas estão catalogadas como tendo sido buscadas pelos indígenas a pé.

Somando janeiro e fevereiro, as Forças Armadas fizeram 3.828 entregas, numa média de 85 cestas enviadas por dia esse ano. Nos registros da Funai, o número ideal seria de 423 por dia — ou seja, a entrega diária está 80% abaixo do esperado. Nos números do Ministério da Defesa, eles dizem ter entregado 5,2 mil cestas básicas aos Yanomami entre os dias 22 de janeiro e 15 de fevereiro.

O ofício da Funai foi enviado ao almirante de esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire. O órgão justificou o pedido aos militares afirmando que os contratos que possui com a única empresa de aviação local “não contemplam a necessidade de voos para o atendimento diligente desse momento emergencial”. O portal Brasil de Fato publicou o conteúdo de dois ofícios cobrando providências do Ministério da Defesa.

No sábado, 11, a presidente da Funai, Joenia Wapichana, enviou novo ofício ao mesmo almirante estabelecendo um planejamento de entrega para cada comunidade, prevendo a chegada de 12.692 novas cestas para os próximos dias. Na planilha, estimou-se que, em uma semana, as Forças Armadas deveriam distribuir 3.136 cestas — quase cinco vezes mais do que o próprio Exército não conseguiu dar conta em 13 dias.

No planejamento da Funai, cada região do território Yanomami em Roraima é listada como um grau de prioridade, que vai de 1 a 6. Quanto menores os números, maior o indicativo de ação imediata. Quatro regiões estão como número 1: Arathau, Waputcha, Parafuri e Surucucu.

Nós procuramos o Ministério da Defesa para questionar a baixa distribuição das cestas. Em nota, a pasta disse que está “mobilizando, atualmente, 15 aeronaves e cerca de 500 militares no atendimento emergencial aos indígenas e no enfrentamento ao garimpo ilegal, em Roraima”.

O órgão afirmou que, no comando do exército em Roraima, “não haviam mais cestas a serem transportadas”. Fontes ouvidas pelo Intercept desmentem essa informação. Nossa apuração também contradiz a resposta do Ministério da Defesa, com fotos que mostram as cestas empilhadas no galpão da Conab, ainda aguardando para serem distribuídas. Essas cestas são armazenadas e transportadas pela Conab até as Forças Armadas.

Um outro problema são as cestas arremessadas das aeronaves diretamente no território Yanomami. Fotos registradas dentro da área Surucucu mostram alimentos desperdiçados após impacto com o solo.

Na avaliação dos técnicos da Funai, mesmo quando a cesta não é destruída, essa prática traz problemas, pois não há uma distribuição planejada de alimento, criando disputas em uma área vulnerável.

Fotos obtidas pelo Intercept mostram alimentos desperdiçados.Fotos: Reprodução

Sacrifícios e racionamento

Em razão da baixa entrega, uma das lideranças indígenas da região, o presidente da URIHI Associação Yanomami, Junior Hekurari Yanomami, disse que foi necessário fazer uma lista para acompanhar as aldeias e priorizar aqueles que mais precisam de alimentos.

“Onde tem mais desnutrição, invasão e malária a gente prioriza. Mas são 180 comunidades prioritárias e todas precisando de alimento e saúde. A gente também precisa fazer chegar água”, contou.

Devido a falta de cestas, há comunidades que recebem menos alimentos. “A gente deixa de 50 a 100 cestas básicas onde tem 400 pessoas. Não é suficiente. Mas colabora, ajuda muito. Se chegar 50 quilos de arroz, vão dividir 1 quilo para cada família, por exemplo”, explicou.

“A Funai avisa antes de entregar para as comunidades se organizarem no local, porque há comunidades em que as aeronaves não podem pousar. Eles mesmos, os Yanomami, abrem o ponto para chegar. [Para os próximos dias] não temos previsão de quantas cestas vão chegar”, afirmou.

Entidade denunciou ‘conflitos sangrentos que no limite podem atingir a proporção de genocídio’.

A estimativa da Hutukara Associação Yanomami é que 20 mil garimpeiros tenham ocupado algo em torno de 3 mil hectares do território indígena. Nós mostramos em agosto do ano passado, a partir do relatório “Yanomami sob ataque”, que alguns indígenas abandonaram seus cultivos para trabalhar com os garimpeiros. Muitos contraíram dívidas e outros, sobretudo as mulheres, foram estupradas em troca de comida.

Publicamos também que o governo de Jair Bolsonaro ignorou, ao longo de dois anos, 21 ofícios enviados pela associação Yanomami denunciando “conflitos sangrentos que no limite podem atingir a proporção de genocídio”.

No dia 21 de janeiro, o presidente Lula esteve em Roraima e visitou os Yanomami. Em seu discurso, disse que ia priorizar a saúde dos indígenas, combater o garimpo ilegal e melhorar o transporte para permitir melhor acesso na região.

Nesta semana, durante dois dias, representantes da Casa Civil se reuniram com integrantes da Defesa e da Funai, em Brasília. O objetivo foi cobrar respostas para a demora na entrega dos alimentos. Entre as justificativas dadas pelas Forças Armadas, a principal foi que a péssima qualidade das pistas de pouso dificulta a chegada de aviões para o transporte de alimentos, somadas com as fortes chuvas que caem na região.

No dia 8 de fevereiro, a Funai já havia enviado outro ofício ao Ministério da Defesa pedindo, em caráter emergencial, a manutenção das pistas no território Yanomami.

A Defensoria Pública da União também encaminhou um ofício, citando diretamente o ministro da Casa Civil, Rui Costa, a Ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara e Joênia Wapichana, da Funai, e cobrando que o Ministério da Defesa providencie o envio de meios aéreos para distribuição das cestas básicas e que ampliem o “apoio logístico” para garantir alimentação aos Yanomami.

Fonte.https://theintercept.com

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...