"É isso que ocupou o poder no Brasil, covardes desumanos. Assassinos", acrescentou o cantor Emicida
Emicida (Foto: Júlia Rodrigues/Divulgação)
247 - O cantor Emicida comentou em suas redes sociais o fim do programa social Bolsa Família, que realizou o pagamento da última parcela aos beneficiários nesta sexta-feira (29).
"Acabar com o Bolsa Família, sobretudo em um momento como esse, é a maior covardia possível. E esse sempre foi o objetivo maior do que existe de pior e mais desumano nesse lugar. É isso que ocupou o poder no Brasil, covardes desumanos. Assassinos", enfatizou o cantor
Acabar com o bolsa familia, sobretudo em um momento como esse, é a maior covardia possível.
E esse sempre foi o objetivo maior do que existe de pior e mais desumano nesse lugar.
É isso que ocupou o poder no brasil, covardes desumanos.
Assassinos.
Quando vemos o Brasil no fundo do poço com Bolsonaro, é preciso lembrar que quem colocou o País nessa situação foi Moro (e seus aliados da Lava Jato), escreve Joaquim de Carvalho
A provável candidatura de Sergio Moro a presidente ou qualquer outro cargo eletivo será a oportunidade do Brasil debater o verdadeiro legado da Lava Jato.
Como político que vestia toga — ele sempre foi político —, Moro destruiu a economia brasileira.
Quando a Lava Jato começou, em março de 2014, a taxa de desemprego no Brasil era de 5% e o PIB havia crescido 3% no ano anterior — o que colocava o País na sétima posição entre as economias mundiais.
A Petrobras tinha um valor de mercado na ordem 104,9 bilhões de dólares — o equivalente a 587 bilhões de reais.
Hoje, o valor de mercado da empresa petrolífera gira em torno de 350 bilhões de reais, a taxa de desemprego é superior a 14% e o PIB despencou 4,1% no ano passado.
Sim, há a pandemia, mas, em 2019, quando o coronavírus ainda não circulava entre nós, o crescimento foi pífio - 1,4%, metade da taxa de crescimento mundial.
A economia brasileira deixou de ser uma das dez maiores do mundo.
No início deste ano, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos levantou o tamanho do estrago provocado diretamente pela Lava Jato.
A operação incensada pela velha imprensa custou 4,4 milhões de empregos e 3,6% do PIB. Com a Lava Jato, o País deixou de arrecadar 47,4 bilhões de reais em impostos e 20,3 bilhões de reais em contribuições sobre a folha, além de ter reduzido a massa salarial em 85,8 bilhões de reais.
Entre 2014 e 2017, por causa da Lava Jato de Moro, a Petrobras e a indústria da construção civil deixaram de investir cerca de 172 bilhões de reais.
Na política, o legado de Sergio Moro tem nome e sobrenome: Jair Messias Bolsonaro. Moro e a família fizeram campanha para ele, direta e indiretamente.
Rosângela fez propaganda para Bolsonaro na rede social, depois que o candidato dela, Álvaro Dias, deu sinais de que não decolaria.
Álvaro Dias foi poupado pela Lava Jato, assim como Paulo Guedes, flagrado com um depósito suspeito de R$ 560 mil (em valores de 2007) numa empresa apontada como fachada para arrecadação de propinas no esquema de Beto Richa, do PSDB.
Guedes tinha interesse financeiro no Estado. Ele era do Conselho de Administração da empreiteira Triunfo, que tem como um dos proprietários Luiz Fernando de Carvalho Wolff, primo de Rosângela Moro.
Guedes, é bom não esquecer, foi quem negociou com Moro sua ida ao governo de Jair Bolsonaro, quando o líder da Lava Jato ainda era juiz.
Na mesma época, Moro liberou parte da delação de Antonio Palocci com acusações (hoje sabidamente falsas) contra o Partido dos Trabalhadores, que tinha na época Fernando Haddad como o mais forte oponente de Bolsonaro.
O candidato da família Moro venceu, ele foi para o Ministério da Justiça e, mais tarde, deixaria o governo por perder na disputa por poder na Polícia Federal — foi esta a razão da saída dele do governo que ajudou a eleger, só esta.
Portanto, quando vemos o Brasil no fundo do poço com Bolsonaro, é preciso lembrar que quem colocou o País nessa situação foi Moro (e seus aliados da Lava Jato).
Moro quebrou o Brasil e sua herança maldita é Bolsonaro, e o ex-juiz deve ser responsabilizado por ela. Que a campanha eleitoral ilumine este fato trágico.
Bolsonaro publicou um decreto em que condecora a si mesmo
Bolsonaro publicou um decreto em que condecora a si mesmo
Também foram homenageados outros ministros
A medalha concedida é a Ordem Nacional do Mérito Científico
O presidente Jair Bolsonaro publicou um decreto em que condecora a si mesmo com títulos da Ordem Nacional do Mérito Científico.
Além de Bolsonaro, também foram homenageados os ministros Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia; Paulo Guedes, da Economia; Carlos Franca, das Relações Exteriores e Milton Ribeiro, da Educação.
O presidente receberá a honraria de "Grão Mestre".
Em reunião sobre a retirada de R$600 milhões da pasta comandada por Pontes, Guedes afirmou ainda que o que falta no país na verdade é gestão e não dinheiro. O ministro comentou ainda que "às vezes, eu mesmo me pergunto o que estou fazendo aqui".
Ainda ao falar sobre a falta de gestão correta dos recursos, na avaliação dele, Guedes disse que muitos ministros não executam a verba que já foi disponibilizada e os recursos acabam parados.
O encontro foi feito com integrantes da comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara formada por deputados da base e da oposição.
O drama de famílias afegãs que não têm o que comer foi documentado pela rede CNN. Uma reportagem registrou o momento em que uma menina de 9 anos é vendida para um homem de 55, que vai se casar com ela.
O "valor" da pequena Parwana Malik: R$ 12,4 mil.
Imagens dolorosas da menina sendo entregue ao seu comprador, identificado apenas como Qorban, e entrando no carro dele causaram impacto nas redes sociais.
"O velho me disse: 'Estou pagando pela menina. Não é da sua conta o que estou fazendo com ela. Isso é da minha conta'.", disse o pai da menina. Se a situação financeira da família não melhorar, ele teme que precise vender sua segunda filha, de apenas 2 anos.
Outra menina, chamada Magul, foi informada pela família, de acordo com a emissora, de que ela talvez precise ser vendida a um homem de 70 anos para saldar uma dívida. A criança de 10 anos disse que preferia se matar a deixar sua família, mas, posteriormente, a CNN informou que o negócio acabou sendo fechado.