domingo, 17 de janeiro de 2021

Deltan Dallagnol ignora pandemia e vai 'surfar' com amigos


Ex-coordenador da Lava Jato foi criticado por foto em que aparece sem máscara ao lado de amigos na rua, em plena pandemia de coronavírus

(Foto: Reprodução)

 procurador Deltan Dallagnol, ex-coordenador da Lava Jato, publicou neste domingo (17) nas redes sociais foto em que aparece sem máscara ao lado de amigos na rua, em plena pandemia de coronavírus.

“Time to surf. Old school. Old is cool”, escreveu na legenda o procurador. 

Os seguidores criticaram a atitude de Dallagnol. “Sempre tive a maior admiração pelo seu trabalho. Mas essa foto em plena pandeia? Lamentável”, escreveu uma seguidora. 


“Foram coletar oxigênio na praia para doar para Manaus? Deve ser. Até porque para uma figura de destaque da República não seria respeitoso com as mortes por asfixia no Amazonas”, ironizou um rapaz, lembrando o colapso nos hospitais da capital amazonense.

Fonte. Brasil247.com



Bolsonaro também fracassa na educação e Enem tem 51% de abstenção


No mesmo dia em que foi humilhado na área da saúde, com o início da vacinação contra a covid-19, Jair Bolsonaro também perdeu na educação: o Enem 2021 foi um fiasco total, com a maior taxa de abstenção da história.

 247 - Realizado em meio ao aumento de casos de coronavírus no País, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 neste domigo (17) registrou abstenção de mais da metade dos inscritos.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 5.523.029 pessoas se inscreveram no Enem, mas apenas 2.680.697, menos da metade (48,5%), compareceram ao local de prova. Os ausentes somaram 2.842.332 (51,5%), o que representa a maior taxa de abstenção da história do exame.


Apesar do agravamento da pandemia e do aumento de contaminados e de mortos, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, classificou o Enem como um sucesso e culpou a imprensa pela abstenção história.

Apesar do agravamento da pandemia e do aumento de contaminados e de mortos, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, classificou o Enem como um sucesso e culpou a imprensa pela abstenção história.

Fonte. Brasil247.com


Hino a São Carlos do Brasil - Fundador da ICAB

ENRAIZADOS NA PALAVRA

Pé na caminhada

Sabedoria, livro da Justiça e Teologia Política. Tea Frigério, do CEBI, ...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

RELATÓRIO MUNDIAL 2021 - HUMAN RIGHTS WATCH

 









"Nosso relatório mostra que a resposta do governo do presidente Bolsonaro à pandemia tem sido desastrosa, o presidente Bolsonaro, desde o começo, minimizou a gravidade da doença, publicou informação equivocada, tentou sabotar os esforços dos estados para tomar medidas contra a Covid-19 e, nesse momento, parece estar fazendo campanha contra a vacina", afirma um dos pesquisadores, Cesar Muñoz, da ONG internacional Human Rights Watch.

Violações de direitos de crianças, adolescentes, mulheres, integrantes da comunidade LGBT e pessoas com deficiência também foram incluídos nas críticas do relatório.

Um exemplo citado foi o de que, em setembro, o ministro da educação disse que gênero não deveria ser discutido nas escolas e que as pessoas que “optam” pelo “homossexualismo” muitas vezes vêm de “famílias desajustadas”.

Outro exemplo: ainda no mesmo mês de setembro, o governo editou uma nova política nacional que incentiva a criação de escolas segregadas para certas pessoas com deficiência, apesar do direito de todas as pessoas com deficiência a uma educação inclusiva.
https://g1.globo.com/.../bolsonaro-tentou-sabotar-medidas... 
 Fonte.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=3952131524831735&set=a.198479610196964

Câmara dos Estados Unidos aprova impeachment de Donald Trump


Após um longo debate, congressistas aprovaram a acusação de "incitamento à insurreição", no episódio da invasão ao Capitólio, contra o presidente dos EUA. Impeachment agora precisa ser aprovado no Senado

(Foto: Reuters | Reprodução)
(ANSA) - A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira (13) o segundo processo de impeachment contra o presidente Donald Trump por 232 votos a favor e 197 contra.

Além do voto dos democratas (222), 10 republicanos também aprovaram a medida que acusa o mandatário de "incitação à insurreição". Quatro republicanos se abstiveram.

A aprovação ocorre a menos de uma semana da posse do presidente eleito, Joe Biden, e vem na sequência da invasão ao Capitólio, ocorrida em 6 de janeiro.

Nas quatro páginas de acusações, os democratas ainda citam como motivos para afastar Trump, além do discurso que incitou os apoiadores a irem ao Congresso, as "falsas alegações de fraude" na vitória eleitoral de Biden e as suas pressões contra procuradores do estado da Geórgia para reverterem o resultado das urnas.

A sessão começou com a presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, afirmando que o mandatário "é um perigo evidente e imediato, devendo ser processado, condenado e destituído" por conta da insurreição. Segundo a líder da maioria, os invasores "não eram patriotas, mas terroristas" e pontuou que "Trump incitou uma rebelião contra a nação e deve ser mandado embora".

Os discursos, que tinham duração prevista de cerca de um minuto, foram bastante inflamados - tanto em defesa do presidente como atacando o republicano. Muitos deputados republicanos, inclusive, afirmaram que eram favoráveis a uma punição ao mandatário, mas contrários ao impeachment porque isso só causaria ainda mais problemas ao país.

Agora, o texto segue para votação no Senado que, atualmente, está em recesso. Os senadores devem retornar no dia 19 de janeiro, um dia antes da posse de Biden, e há muitas dúvidas sobre se o presidente da maioria, Mitch McConnell, um dos maiores aliados de Trump, vai antecipar ou não as sessões.

Em uma nota enviada aos congressistas, McConnell afirmou que "não tomou uma decisão final sobre quando vamos votar" o processo de impeachment e que irá "ouvir os argumentos legais que serão apresentados ao Senado".

Se os senadores votarem antes do dia 20, Trump pode ser destituído ainda antes da posse de Biden. Caso a votação fique para depois da data, os senadores vão acabar definindo se o mandatário terá ou não seus direitos políticos para tentar continuar na carreira política.

Segundo impeachment

Esse é o segundo processo de impeachment aberto contra Trump, sendo um fato inédito na história norte-americana.

No primeiro, derrotado no Senado no início de 2020, Trump era acusado de pedir para o governo da Ucrânia ajudar na investigação do próprio Biden. Se fosse comprovado, o republicano seria acusado de traição.

Como os democratas têm maioria na Câmara dos Representantes, eles conseguiram passar o processo mesmo sem o apoio de nenhum republicano - diferentemente da votação desse ano -, mas o impeachment não foi formalizado por conta dos republicanos terem o controle do Senado.


Fonte. Brasil247.com


Farsa para prender Lula levou apenas 569 dias; julgamento da suspeição de Moro está pendente há 800 dias


"Esta é uma evidência claríssima do modo de 'funcionamento normal das instituições'", aponta o colunista Jeferson Miola sobre a perseguição política que ainda vigora contra o ex-presidente Lula


Lula e Sérgio Moro

Lula e Sérgio Moro (Foto: Ricardo Stuckert | Reuters)
Transcorreram apenas 569 dias entre [1] a tarde em que Deltan Dallagnol e seus comparsas da República de Curitiba apresentaram o power point com as infames imputações criminais a Lula, e [2] a noite em que o ex-presidente foi arbitrariamente encarcerado em Curitiba, onde permaneceu injustamente durante 580 dias.

O espetáculo midiático do Deltan anunciando Lula como “comandante máximo da corrupção”, transmitido em tempo real pela Rede Globo, foi executado em 14 de setembro de 2016.

A prisão política do Lula foi consumada em 7 de abril de 2018, depois da execução célere e sumária da farsa jurídica, feita a toque de caixa e em tempo recorde nas 1ª e 2ª instâncias do regime de exceção por meio de toda sorte de atropelos e falsificações processuais.

ula não teve direito a um julgamento imparcial e justo. Ele foi alvo de uma monstruosa operação jurídica e midiática planejada nos EUA para condená-lo de qualquer maneira, sem nenhuma prova.

O caso Lula guarda enorme semelhança com o famoso caso Dreyfus, que inspirou os estudos de Hannah Arendt sobre as origens do nazismo e do totalitarismo, conforme artigo de 19/1/2018, reproduzido ao final deste texto.

Se a brutal injustiça promovida contra Lula andou na velocidade da luz, o mesmo não se pode dizer sobre a promoção da justiça com a restauração da verdade e a reparação dos direitos civis e políticos do Lula, que anda a passos de tartaruga numa corrida cheia de obstáculos interpostos.

No dia 5 de novembro de 2018, quando Lula ainda estava arbitrariamente preso, a defesa dele protocolou um habeas corpus no STF pedindo a suspeição de Sérgio Moro, então recém indicado ministro bolsonarista da justiça; a nulidade dos processos julgados por ele contra Lula, e a liberdade do ex-presidente.

Desde o ingresso do habeas corpus no Supremo, em 5/11/2018, até este 15 de janeiro de 2021, já terão transcorrido, portanto, exatos 800 dias sem que o STF julgue a suspeição do Moro.

Neste período, fomos brindados com explicações estapafúrdias acerca dos sucessivos e injustificáveis adiamentos deste julgamento.

Enquanto a farsa executada a jato para prender Lula levou apenas 569 dias, o julgamento da suspeição do Moro, que corrompeu o sistema de justiça e violou o Estado de Direito por interesses particulares e partidários, está pendente há 800 dias.

Esta é uma evidência claríssima do modo de “funcionamento normal das instituições” no regime de exceção que tenta aniquilar o maior líder popular do país para remover do caminho os entraves à guerra de ocupação que a oligarquia e militares promovem para pilhar e saquear as riquezas e a soberania nacionais e destruir os direitos do povo brasileiro.

O julgamento da suspeição do Moro, que tem como desdobramento obrigatório a restauração dos direitos civis e políticos do Lula, é um requisito essencial para que o país possa iniciar uma trajetória de restauração do Estado de Direito e de interrupção da escalada fascista e ditatorial que avança a passos largos no Brasil.

Caso Lula e caso Dreyfus: qual a reação ao arbítrio?

Jeferson Miola, publicado em 19/1/2018

Lula não está sendo julgado; ele está sendo condenado sem provas, num processo enviesado e carente de fundamentos jurídicos.

A condenação arbitrária do ex-presidente no TRF4 são favas contadas. O regime de exceção perpetrará esta violência jurídica mesmo que a falsa acusação, forjada pela Lava Jato para condená-lo – a suposta propriedade de um apartamento triplex – tenha sido totalmente desmanchada em decisão recente da juíza Luciana Corrêa Tôrres de Oliveira, da 2ª Vara de Execução de Títulos Extrajudiciais do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios.

A juíza determinou a penhora do imóvel para a empresa Macife S/A, credora da OAS que ajuizou a empreiteira para cobrar dívidas. A penhora comprova cabalmente que o apartamento pertence, de fato e de direito, à empreiteira OAS – e não ao Lula. Este fato soterra a acusação fraudulenta, e, portanto, o processo contra Lula deveria ir para a lixeira.

O Brasil e o mundo assistem não a um julgamento justo e legal do maior líder popular do país, mas sim a um processo kafkiano, no qual a condenação foi concebida de antemão, num quadro de guerra jurídica permanente [lawfare], perseguição midiática e emprego do direito penal do inimigo.

A narrativa da Rede Globo e da mídia hegemônica, que reverbera as vozes fascistas da Lava Jato e da oligarquia golpista, cinicamente busca confundir o direito do Lula a um julgamento justo e honesto com a defesa da sua impunidade.

Defender o direito de todo cidadão a um julgamento justo e legal – desde que existam, de fato, razões materiais para qualquer pessoa ser processada judicialmente – é o mínimo que se deve fazer para proteger a democracia e o devido processo legal.

Lula não está nem acima nem abaixo das leis e da Constituição do Brasil. Com este julgamento de exceção, porém, a classe dominante coloca Lula à margem das leis e da Constituição; subtrai dele o direito inerente a todo ser humano, de não ser condenado sem provas.

A farsa jurídica montada para condenar Lula é um passo em direção ao totalitarismo. Nos estudos sobre a gênese do nazismo, do anti-semitismo e dos processos totalitários, Hannah Arendt analisou o Caso Dreyfus, ocorrido no final do século 19 – que guarda semelhanças com o Caso Lula.

Alfred Dreyfus foi perseguido por ser o único oficial do exército francês de origem judaica, e foi acusado de alta traição por supostamente colaborar com os alemães durante a guerra franco-prussiana na disputa pelas terras da Alsásia-Lorena, ricas em carvão.

Num processo baseado em documentos falsos e provas forjadas, como ocorre com Lula, Dreyfus foi condenado, por unanimidade, à prisão perpétua. Para o autor William Shirer, a condenação de Dreyfus “convencera grande parte da população de que os judeus [no regime de exceção, Lula e os petistas são os estigmatizados] eram responsáveis não só pela chocante corrupção nos altos círculos políticos e financeiros, como também por traírem segredos militares em favor dos odiados alemães, solapando com isso a segurança da nação, que ainda sofria com a recuperação após a derrota que lhe fora infligida pela Prússia em 1870” [A Queda da França: o colapso da Terceira República].

No livro As origens do totalitarismo, Hannah Arendt disserta que, “como eram judeus, tornava-se possível transformá-los em bodes expiatórios quando fosse mister aplacar a indignação do público. Os antissemitas podiam imediatamente apontar para os parasitas judeus de uma sociedade corrupta para ‘provar’ que todos os judeus de toda parte não passavam de uma espécie de cupim que infestava o corpo do povo”.

20 anos mais tarde, depois de verdadeiro e honesto julgamento, Dreyfus foi finalmente inocentado. Com Lula não será diferente. Em breve tempo esta farsa monstruosa, montada para impedir seu retorno à presidência do Brasil, também será escancarada.

Fonte. Brasil247.com






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