terça-feira, 25 de agosto de 2020

Prefeitura de Nova Iguaçu avança com infraestrutura completa em áreas do Km 32 ao 37

 



A Prefeitura de Nova Iguaçu continua seguindo o cronograma de obras em diversos bairros da cidade. Em Prados Verdes, a Secretaria de Infraestrutura (Semif) está realizando obras de esgotamento sanitário, drenagem pluvial e pavimentação em 17 ruas do bairro, com um total de seis mil metros de obras.
Ruas como Santa Marta, Irene, Eurico, Olímpio, Iraci, entre outras, vão ganhar infraestrutura completa. As intervenções do lote 1 já começaram e foi montado um canteiro de obras na Rua Maria. O manilhamento das vias já foi iniciado em quatro frentes de trabalho, uma delas no desague do Rio Capenga, onde ocorre também a limpeza. Posteriormente, deverá haver licitação para o lote 2, com realizações em mais vias.


“Seguimos investindo em obras de pavimentação, drenagem, revitalização e construção de novos espaços em diversos bairros, reestruturando locais que oferecem mais lazer e conforto à população. Não vamos parar”, afirmou o prefeito de Nova Iguaçu, Rogerio Lisboa.
Ainda em Prados Verdes, a praça será toda reformada. Ela vai ganhar uma pista de caminhada, academia de terceira idade, playground e quadra poliesportiva coberta. O local já foi desmontado para que as obras sejam iniciadas. Na região, ainda há outro tipo de serviço. Entre os Km 32 a 37, passando por Prados Verdes ao Jardim Guandu, a Prefeitura está aplicando pavimento asfáltico e construindo calçadas em outras 21 ruas.
“Um antigo anseio nosso finalmente saiu do papel. Achei que isso nunca fosse acontecer. Não vou mais precisar colocar saquinhos plásticos nos pés nos dias de chuva para fugir da lama. É uma obra completa, que vai trazer muitos benefícios”, destacou o morador de Prados Verdes, o pedreiro Sidnei da Luz, de 64 anos.

Via http://www.novaiguacu.rj.gov.br/

Ordem religiosa proíbe padre Robson de realizar entrevistas e atender confissões

 Padre Robson Oliveira

Os Redentoristas dizem que a denúncia contra o padre, responsável pela segunda mais importante basílica do país, em Trindade (GO), “está causando escândalo entre os fiéis”

47 - A Província Redentorista de Goiás proibiu o padre Robson de Oliveira de atender confissões, fazer pregações e até de dar entrevistas. Os Redentoristas dizem que a denúncia contra o padre, responsável pela segunda mais importante basílica do país, em Trindade (GO), “está causando escândalo entre os fiéis, está prejudicando a vida pastoral do Santuário do Divino Pai Eterno, a comunhão eclesial e a boa reputação do próprio sacerdote”.

O decreto da ordem também dispensa o sacerdote de usar a roupa de padre; ele está proibido de “participar, realizar e protagonizar programas de televisão, rádio ou internet” e de “conceder qualquer entrevista jornalística ou de natureza semelhante”. Padre Robson comanda um gigantesco sistema de comunicação, com alcance nacional.

O Ministério Público de Goiás (MP-GO) desencadeou uma operação na sexta-feira (21) que investiga um suposto esquema criminoso que desviava doações de católicos do Santuário Basílica de Trindade, cidade na Região Metropolitana de Goiânia conhecida como a “capital da fé” do estado, para a compra de imóveis de luxo do padre Robson de Oliveira Pereira, fundador e presidente da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), que administra o local.

A operação foi batizada como “Vendilhões” e apura crimes de apropriação indébita, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos, sonegação fiscal e associação criminosa. São cumpridos 16 mandados de busca e apreensão, inclusive, em imóveis luxuosos ligados ao padre Robson.

Segundo as investigações nos últimos 10 anos foram movimentados nas contas da Afipe cerca de R$ 2 bilhões, sendo a maioria fruto de doações para a construção da nova Basílica da cidade.

Fonte. Brasil247.com


Nova Iguaçu inicia Projeto Paternidade Responsável


No mês do Dia dos Pais, a Prefeitura de Nova Iguaçu deu o pontapé inicial em uma nova ação de fortalecimento de vínculos e reconhecimento paterno, o Projeto Paternidade Responsável. As equipes do PIPAS (Primeira Infância Protegida na Assistência Social), programa ligado à Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS), fazendo uma série de visitas às casas de crianças sem o nome do pai na certidão de nascimento.

O serviço visa promover os direitos e deveres que envolvem a paternidade responsável. Serão dadas orientações básicas sobre como reconhecer a paternidade dos filhos oficialmente e encaminhando para os programas, projetos e serviços disponíveis nos CRAS e CREAS de Nova Iguaçu, tendo como foco as crianças na Primeira Infância e seus responsáveis.

De acordo com levantamento feito pela SEMAS, das cerca de 15 mil famílias iguaçuanas inseridas no Cadastro Único em Nova Iguaçu, 1.876 (12%) têm crianças de 0 a 3 anos que se enquadram neste perfil. Cerca de 300 delas estão cadastradas no CRAS Serra do Vulcão, em Jardim Nova Era. Uma destas crianças é Aurora Santos de Oliveira, de 2 anos, filha de Natália Santos de Oliveira, de 23.

“Descobri a gravidez um pouco depois do término do meu relacionamento. Procurei pelo meu ex-namorado, mas ele dizia que a Aurora não era filha dele e que não iria assumir. Então eu a registrei somente com o meu nome e dos avós maternos, mas quero buscar os direitos dela”, conta Natália.

A mãe de Aurora é também uma das visitadoras do PIPAS, trabalho que garante o sustento da menina, juntamente com o auxílio de sua mãe. No entanto, apesar de também ser algo importante, ela garante que sua maior preocupação não é a questão financeira.

“Claro que ajudaria muito, mas eu quero que minha filha tenha um pai, independentemente de ele e eu estarmos juntos ou não. Hoje, ela não entende, mas no futuro vai querer saber quem é ele, quem são os avós, se tem irmãos, primos. Meu desejo é que ele faça não somente o reconhecimento, mas que queira participar da criação dela, que construa uma relação afetiva com a filha e seja pai de verdade”, almeja a jovem.

Embora o relato de Natália se assemelhe ao de várias mães que não tiveram seus filhos legalmente reconhecidos pelos pais, há também casos curiosos como o do casal Leandro Moura da Silva, de 31 anos, e Camila Pinheiro, de 25, pais de cinco crianças. Leandro perdeu todos os seus documentos quando era adolescente e, desde então, nunca tirou a segunda via. Ele foi identificado pela SEMAS e será encaminhado ao CRAS Serra do Vulcão e receberá isenção de para dar entrada em uma nova certidão de nascimento. Com isso, poderá ir ao Detran solicitar a segunda via da identidade e, posteriormente, reconhecer seus filhos em cartório.

“Ele é um pai maravilhoso. Está sempre brincando e cuidando das crianças. Quando preciso sair para trabalhar ou fazer algo na rua, é ele quem fica com os filhos, dá banho, faz a comida”, conta Camila, garantindo que Leandro é um paizão para Kauã Henrique (9 anos), Samuel (7), Camile (6), Ana Clara (2) e Gael (6 meses). “Agora só falta registrar”.

Via https://www.novaiguacu.rj.gov.br/

Pastora que chamou Covid-19 de farsa morre na Flórida

 

247 - Uma pastora norte-americana que acreditava que a pandemia do coronavírus era “uma farsa”, conforme divulgava nas redes sociais, morreu, na Flórida, após contrair a doença. Seu marido, Brian Lee Hitchens, motorista de táxi, também contraiu a doença, mas se recuperou.

O casal não seguiu as orientações de saúde nem procurou ajuda médica logo após ser infectado, segundo a BBC. Após a morte da mulher, o taxista mudou de opinião: "este é um vírus real que afeta as pessoas de maneiras diferentes. Não posso mudar o passado, só posso viver hoje e fazer melhores escolhas para o futuro ".

"Achávamos que o governo estava usando a Covid-19 para desviar nossa atenção ou que tivesse a ver com o 5G", afirmou Brian Lee Hitches. "Daí, não seguimos as regras nem procuramos ajuda antes."

O estado da Flórida é o segundo com mais casos de Covid-19 confirmados nos Estados Unidos e está atrás apenas da Califórnia. O estado ultrapassou neste domingo, 23, as marcas de 600 mil contágios e 10 mil mortes relacionadas à doença.

Fonte. Brasil247.com



Dilma pede direito de resposta à Folha após editorial que a compara a Bolsonaro

Dilma e Bolsonaro

“A comparação feita pelo texto, desde o título, é falsa e indevida”, disse a ex-presidente Dilma Rousseff, que foi alvo de um golpe de estado, em 2016, apoiado pela Folha de S. Paulo, jornal que, neste sábado, a comparou a Jair Bolsonaro.

Do blog de Dilma Rousseff - A ex-presidenta Dilma Rousseff enviou ontem, sábado, à direção de redação da Folha S. Paulo, pedido de direito de resposta, com base na lei 13.188, ao editorial “Jair Rousseff”. No pedido, Dilma cobra a publicação, pelo jornal, da íntegra da nota na qual contesta os termos do editorial.

“A comparação feita pelo texto, desde o título, é falsa e indevida. Assim, em nome da verdade, da pluralidade e do direito ao contraditório, solicito à Folha de S. Paulo a publicação do meu direito de resposta ao seu editorial”, diz o pedido.

Leia abaixo a íntegra do pedido de direito de resposta enviado à Folha: 

À direção de redação da Folha de S. Paulo.

A/C do jornalista Sérgio Dávila.

    Venho por meio desta solicitar a V.Sa., com base nos artigos 3 e 4 da lei 13.188, que dispõe sobre o direito de resposta ou retificação do ofendido em matéria divulgada, publicada ou transmitida por veículo de comunicação social, que seja publicada por este jornal o texto em anexo, por meio do qual exerço o direito de responder ao principal editorial da edição de hoje, sábado, 22 de agosto, com chamada de destaque na primeira página, intitulado “Jair Rousseff”.

      A comparação feita pelo texto, desde o título, é falsa e indevida. Assim, em nome da verdade, da pluralidade e do direito ao contraditório, solicito à Folha de S. Paulo a publicação do meu direito de resposta ao seu editorial. Em anexo, envio o texto a ser publicado, de acordo com a legislação.

DILMA ROUSSEFF





Do blog de Dilma Rousseff - A Folha tem enorme dificuldade de avaliar o passado e, assim, frequentemente erra ao analisar o presente.

Foi por avaliar mal o passado que a empresa até hoje não explicou por que permitiu que alguns de seus veículos de distribuição de jornal dessem suporte às forças de repressão durante a ditadura militar, como afirma o relatório da Comissão Nacional da Verdade.

Foi por não saber julgar o passado com isenção que cometeu a pusilanimidade de chamar de “ditabranda” um regime que cassou, censurou, fechou o Congresso, suspendeu eleições, expulsou centenas de brasileiros do país, prendeu ilegalmente, torturou e matou opositores.

Os erros mais graves da Folha, como estes, não são de boa-fé. São deliberados e eticamente indefensáveis. Quero deixar claro que falo, sobretudo, do grupo econômico Folha, e não de jornalistas.

Quero lembrar, ainda, a publicação, na primeira página, de uma ficha falsificada do Dops, identificada pelo jornal como se fosse minha, e que uma perícia independente mostrou ter sido montada grosseiramente para sustentar acusação falsa de um site fascista. Mesmo desmascarada pela prova de que era uma fraude, a Folha, de forma maliciosa, depois de admitir que errou ao atribuir ao Dops uma ficha obtida na internet, reconheceu que todos os exames indicavam que a ficha era uma montagem, mas insistiu: "sua autenticidade não pôde ser descartada."

Quem acredita que as redes sociais inventaram as fake news desconhece o que foi feito pela grande imprensa no Brasil - a Folha inclusive. Não é sem motivo que nas redes sociais a Folha ganhou o apelido de “Falha de São Paulo”.

O editorial de hoje da Folha - sob o título “Jair Rousseff” - é um destes atos deliberados de má-fé. É pior do que um erro. É, mais uma vez, a distorção iníqua que confirma o facciosismo do jornal. A junção grosseira e falsificada é feita para forçar uma simetria que não existe e, por isto, ninguém tem direito de fazer, entre uma presidenta democrática e desenvolvimentista e um governante autoritário, de índole neofascista, sustentado pelos neoliberiais - no caso em questão, a Folha. 

Todas as afirmações do editorial a respeito do meu governo são fake news. A Folha falsifica a história recente do país, num gesto de desprezo pela memória de seus próprios leitores.

Repisa a falsa acusação de que o meu governo promoveu gastos excessivos, alegação manipulada apenas para sustentar a narrativa midiática e política que levou ao golpe de 2016. Esquece deliberadamente que a crise política provocada pelos golpistas do “quanto pior, melhor” exerceu grande influência, seja sobre a situação econômica, seja sobre a situação fiscal.

A Folha, naquela época, chegou a pedir a minha renúncia, em editorial de primeira página, antes mesmo do julgamento do impeachment. Criava deliberadamente um ambiente de insegurança política, paralisando decisões de investimento, e aprofundando o conflito político. Estranhamente, a Folha jamais pediu o impeachment do golpista Michel Temer, apesar das provas apresentadas contra ele. Também não pediu o impeachment de Bolsonaro, ainda que ele já tenha sido flagrado em inúmeros atos de afronta à Constituição, e o próprio jornal o responsabilize pela gravidade da pandemia. A Folha continua seletiva em seus erros: Falha sempre contra a democracia, e finge apoiá-la com uma campanha bizarra com o bordão "vista-se de amarelo".

Um país que, em 2014, registrou o índice de desemprego de apenas 4,8%, praticamente pleno emprego, com blindagem internacional assegurada por um recorde de US$ 380 bilhões de reservas, não estava quebrado, como ainda alega a oposição. Na verdade, a destituição da presidenta precisou do endosso da grande mídia para garantir a difusão desta fake news. O meu mandato nem começara e o impeachment já era assunto preferencial da mídia, embalado pelas pautas bombas e a sabotagem do Congresso, dominado por Eduardo Cunha.

Os dados mostram que a “irresponsabilidade fiscal” que me foi atribuída é uma sórdida mentira, falso argumento para sustentar o golpe em curso. Entre 2011 e 2014, as despesas primárias cresceram 3,7% ao ano, menos do que no segundo mandato de FHC (4,1% ao ano), por exemplo. Em 2015, já sob efeito das pautas bombas, houve retração de 2,5% nessas despesas. As dívidas líquida e bruta do setor público chegaram, em meu mandato, a seus menores patamares desde 2000. Mesmo com a elevação, em 2015, para 35,6% e 71,7%, devido à crise que precedeu o golpe, elas ainda eram muito menores que no final do governo de Temer (53,6% e 87%) ou no primeiro ano de Bolsonaro (55,7% e 88,7%). 

Logo ao tomar o poder ilegalmente, os golpistas aproveitaram-se de sua maioria no Congresso e do apoio da mídia e do mercado para aprovar a emenda do Teto de Gastos, um dos maiores atentados já cometidos contra o povo brasileiro e a democracia em nossa história, pois, por 20 anos, tirou o povo do Orçamento e também do processo de decisão sobre os gastos públicos. Criou uma “camisa de força” para a economia, barrando o investimento em infraestrutura e os gastos sociais, e "constitucionalizando" o austericídio. O Teto de Gastos bloqueia o Brasil, impede o País de sair da crise gerada pela perversão neoliberal que tomou o poder com o golpe de 2016 e a prisão do ex-presidente Lula. E, a partir da pandemia, tornará ainda mais inviável qualquer saída para o crescimento do emprego, da renda e do desenvolvimento.  

Se a intenção da Folha é tutelar e pressionar Bolsonaro para que ele entregue a devastação neoliberal, que tenha pelo menos a dignidade de não falsificar a história recente. Aprenda a avaliar o passado e admita seus erros deliberados, se quiser ter alguma autoridade para analisar um presente sombrio de cuja construção participou diretamente.

Via Brasil247.com



Seguidores de Malafaia questionam silêncio do pastor sobre Flordelis, acusada de matar o marido

Silas Malafaia e Flordelis

A deputada Flordelis é também pastora e já chegou a ministrar cultos na igreja de Silas Malafaia; religioso, que adora se envolver em polêmicas, porém, preferiu o silêncio.

Revista Fórum - O pastor bolsonarista Silas Malafaia começou a ser cobrado pelos seus próprios seguidores, nesta terça-feira (25), pelo silêncio com relação ao caso da deputada federal e cantora gospel Flordelis que, na segunda-feira (24), foi acusada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro de ser a mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo.

O mais irônico é que os internautas fizeram a cobrança ao pastor justamente em uma postagem em que Malafaia afirma que “a imprensa se cala diante do movimento milionário do filho de Lula quando o pai era presidente”.

“Agora é Flordelis… eu como evangélica porém cristã me envergonho de certos evangélicos”, postou uma seguidora de Malafaia.

Fonte. Brasil247.com

Boulos: “Casa Verde e Amarela de Bolsonaro é pior que o BNH da ditadura”


Boulos, do MTST, critica programa de habitação de Bolsonaro

Um dos principais líderes da luta por moradia urbana no Brasil, Guilherme Boulos comparou o novo programa lançado por Bolsonaro ao Banco Nacional da Habitação, criada em 1964. "O governo matou o programa social e o transformou em um programa de crédito", diz

247 - Líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Guilherme Boulos, criticou o formato do programa de habitação ‘Casa Verde e Amarela’, lançado pelo governo de Jair Bolsonaro nesta terça-feira (25), uma substituição ao Minha Casa Minha Vida, dos governos do PT. “O Casa Verde e Amarela de Bolsonaro é pior que o BNH da ditadura”, comparou Boulos.

O BNH (Banco Nacional da Habitação) foi uma empresa criada pela ditadura, em 1964, para financiar a compra e construção de imóveis com juros reduzidos. Ao jornalista Leonardo Sakamoto, do UOL, Boulos explicou o porquê da comparação:

“Cerca de 92% do déficit habitacional brasileiro é composto de famílias que ganham até três salários mínimos. Elas não são sujeitos de crédito bancário. Ou seja, não passam em critérios como capacidade de pagamento, fundo de garantia, entre outros. Por isso, o BNH construiu, basicamente, para a classe média enquanto existiu”.

“A única forma de fazer programa social, construir casa para pobre no país, é com subsídio forte. O que o governo Bolsonaro chama de subsídio são juros subsidiados, que amortizam o impacto das prestações, não é garantir acesso. Ou seja, o governo matou o programa social e o transformou em um programa de crédito”, acrescentou.

Fonte. Brasil247.com

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Câmara contraria Senado e mantém veto de Bolsonaro que congela salários de servidores até 2021


Câmara contraria Senado e mantém veto de Bolsonaro que congela salários de servidores até 2021

Por 316 votos a 165, os deputados mantiveram o veto de Jair Bolsonaro que congelou os salários do funcionalismo federal, estadual e municipal até o fim de 2021. Antes, o Senado havia derrubado o veto, imprimindo uma derrota ao governo federal
247 - O plenário da Câmara manteve o veto de Jair Bolsonaro que havia sido derrubado no dia anterior pelo Senado Federal. Durante todo o dia, o Palácio do Planalto trabalhou para que os deputados revertessem a derrubada do veto. Para que um veto seja derrubado é preciso que a maioria simples dos parlamentares das duas Casas assim votem.
A reportagem da CNN Brasil destaca que “de acordo com o ministério da Economia, se o reajuste salarial fosse permitido, a União gastaria de R$ 120 bilhões a R$ 130 bilhões a mais. Pela manhã, o Planalto acionou o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e líderes da Centrão, para que a Casa revertesse a derrota no Senado.”
A matéria ainda acrescenta que “em entrevista no início da tarde, Maia defendeu a manutenção do veto presidencial, afirmando que “não dá para o setor público não dar sua contribuição na crise”. No entanto, o presidente da Câmara criticou o ministro da Economia, Paulo Guedes, que classificou o resultado da votação do Senado como “um crime contra o país”.”
Fonte Brasil247.com

Leonardo Boff lidera abaixo assinado de católicos e católicas progressistas contra direção da CNBB



Dom Walmor Oliveira / Leonardo Boff

Leonardo Boff lidera abaixo assinado de católicos e católicas progressistas contra direção da CNBB
O presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, publicou uma mensagem rechaçando a interrupção da gravidez da criança como "crime hediondo"; centenas de católicos e católicas progressistas manifestaram sua indignação com o posicionamento
20 de agosto de 2020, 15:04 h Atualizado em 20 de agosto de 2020, 18:27
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Dom Walmor Oliveira / Leonardo Boff
Dom Walmor Oliveira / Leonardo Boff (Foto: reprodução | abr)
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247 - O teólogo Leonardo Boff está liderando um abaixo assinado com outros católicos para criticar a posição de um setor da direção da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que foi contra o procedimento abortivo na criança de 10 anos que foi estuprada no Espírito Santo.

O presidente da entidade, dom Walmor Oliveira, publicou uma mensagem na segunda-feira (17), rechaçando a interrupção da gravidez da criança como "crime hediondo".

Confira o documento:

Reflexões indignadas de cristãs e cristãos católic@s

Márcia Miranda, Leonardo Boff, Maria Tereza Sartorio, Pedro A. Ribeiro de Oliveira

Somos cristãs e cristãos católic@s, leig@s, religios@s e presbíteros que nos sentimos inspirados pelo Concílio Vaticano II e pelos documentos do CELAM que conscientemente temos assumido a missão de, à luz do Evangelho, ajudar junto com outr@s, a transformar a sociedade com tantas desigualdades e injustiças que penalizam os pobres e clamam ao céu. Fazemo-lo como parte plena da Igreja Católica, em comunhão com tantas pessoas que animam essa Igreja desde as Comunidades Eclesiais de Base até as Conferências Episcopais e a Diocese de Roma.


Comovid@s pelo sofrimento de uma menina de dez anos vítima de cruéis estupros – que precisou recorrer ao Judiciário para interromper a gravidez resultante daquela violência e foi atendida num hospital de Recife – e solidári@s com @s profissionais da saúde que a atenderam, obedecendo estritamente a legislação brasileira referente ao caso, sentimos que pertence também à nossa missão expressar o nosso profundo desconforto causado pelas manifestações de Bispos do Brasil.

Duas falas publicadas no site da CNBB no dia 18/08 bastam como exemplos. O site reporta a fala de seu Presidente, D. Walmor A. Oliveira, referindo-se a “dois crimes hediondos”, sendo um a violência sexual e o outro a violência do aborto. O texto dá a impressão de que o crime de estupro é menos hediondo do aquele do aborto. Fala que devemos ser “compassivos” mas não mostra em sua comunicação esta compaixão, própria da prática de Jesus e tão pregada pelo Papa Francisco.

Destaque maior é dado à manifestação de D. Ricardo Hoepers, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, que fala do aborto como “um ato horrendo, de um ato abominável, nós demos a pena capital a um bebê.”


A nossa perplexidade e até certo ponto indignação tem duas causas. A primeira é com o simplismo intelectual dessas falas, que, seguindo a linguagem vulgar, não distingue embrião, feto e bebê, e ainda qualifica como pena capital um procedimento cirúrgico destinado a salvar a vida de uma menina, procedimento este feito dentro da estrita observância da legislação oficial brasileira para o caso.

De uma autoridade episcopal nós esperaríamos uma linguagem pastoral de moderação, evitando excessos emotivos moralistas e juvenis que ao ser reproduzida pelas redes digitais pode causar confusão em não poucas pessoas.

Tememos mais, que a dureza de coração deste prelado, afaste muit@s católic@s deste tipo de Igreja que se mostra sem compaixão para com uma menina de dez anos sempre salvaguardada a sacralidade da vida de cada ser em gestação.

A moral tradicional sempre ensinou, e supomos que o bispo Hoepers deveria saber disso, que se a vida da menina corre risco, a intervenção para salvar sua vida que implica indiretamente a morte do feto, não deve ser considerada aborto. Este não é intencionado, mas é entendido como um efeito não voluntário e mal menor face ao bem maior que é o de salvar a vida da mãe sob risco.

Ninguém que conhecemos considera o aborto um método de contracepção equivalente a qualquer outro, e nenhuma mulher recorre a esse procedimento com a mesma serenidade com que vai ao dentista. Estamos convencidos de que o aborto é sempre uma decisão muito grave e deve ser tratada com respeito.

Estima-se que, no Brasil, a cada ano mais de um milhão de mulheres recorrem ao aborto. As que podem pagar o procedimento numa clínica, o fazem com segurança; mas as mulheres pobres arriscam a sua vida e muitas, inclusive jovens e adolescentes, morrem. E são milhares. Por isso, o debate deve ser feito com seriedade, levando em conta os conhecimentos científicos, a Ética e – para os cristãos – os preceitos bíblicos de defesa da Vida.

A outra causa de nossa perplexidade é pelo destaque eclesiástico dado a essas manifestações enquanto a Carta ao Povo de Deus, endossada por mais de 150 bispos foi oficialmente ignorada pela CNBB. Ali se tratava de denunciar o descaso do governo que tolera a morte de mais de 100 mil pessoas pelo Covid-19 que não precisariam ser fatalmente vitimadas. A vida de todas essas pessoas, não só as idosas, mas também jovens e até crianças, é igualmente sagrada e merece todo o empenho cristão para salvá-las.

Até parece que o Papa Francisco já previa isso ao referir-se a “ideologias que mutilam o coração do Evangelho”. “A defesa do inocente nascituro, por exemplo, deve ser clara, firme e apaixonada, porque neste caso está em jogo a dignidade da vida humana, sempre sagrada, e exige-o o amor por toda a pessoa, independentemente do seu desenvolvimento. Mas igualmente sagrada é a vida dos pobres que já nasceram e se debatem na miséria, no abandono, na exclusão, no tráfico de pessoas, na eutanásia encoberta de doentes e idosos privados de cuidados, nas novas formas de escravatura, e em todas as formas de descarte”. (Gaudete Exsultate 101).

Diante dessa realidade atual de nossa Igreja, consola-nos o que disse a mesma CNBB, nos sofridos anos da ditadura militar aberta, no Comunicado Pastoral ao Povo de Deus, de 25 de outubro de 1976.

Citemos apenas a Introdução, onde se lê “Nossa intenção é iluminar com a luz da Palavra de Deus os acontecimentos atuais para que os cristãos tomem, diante deles, uma atitude de fé e coragem, uma animação parecida com aquela que dá o livro do Apocalipse. Ao cristão é proibido ter medo. É proibido ficar triste”.

E segue-se uma preciosa apresentação da realidade da época, com perseguição aos pobres e à Igreja, sempre relacionada ao Novo Testamento, que é a única fonte citada – ao todo, 14 vezes.

Praticamente todos nós temos vivido bastante para ver, não sem tristeza, o apequenamento da CNBB e a perda do fervor profético face às desgraças que assolam nosso povo, especialmente os mais vulneráveis. Esperamos viver ainda o suficiente para ver também o seu ressurgimento, com esses novos bispos que, em sintonia com a proposta de Igreja em saída e com a valiosa colaboração das Pastorais Sociais, denunciam os sistemas e os governantes que destroem a Vida das pessoas e de nossa Natureza ao mesmo tempo que anunciam a promessa de um novo céu e uma nova terra, movida pela mesma Esperança que deu vida à vida do santo Pedro do Araguaia.

19 de agosto de 2020

Subscrevem, solidariamente:

Ana Jose Pereira - Presidente Prudente – SP

Adelaide Maria Klein - Gravataí – RS

Adrianne Silva de Luna - São Paulo – SP

Aldenize José da Silva - Recife – PE

Alexandre Teles – Recife – PE

Alexsander Silva de Luna - São Paulo – SP

Alternir Aparecido Silva - Morrinhos - GO

Ana de Lourdes Nascimento dos Santos - Mamanguape/PB

Ana Maria Abrahão dos Santos Oliveira - Três Rios – RJ

Ana Maria Pereira – Vitória – ES

Ana Selma da Costa - Fortaleza – CE

Anderson Gusmão – São Lourenço da Mata – PE

Angélica Aparecida Marques Antunes – Porto Alegre – RS

Ângelo José Ignacio - Rio de Janeiro – RJ

Antônia Viviane Silva – Fortaleza – CE

Antonio Carlos Bonaite - Santo André – SP

Antônio Carlos Pereira da Silva - Tonny – São Paulo – SP

Antonio Carlos Maranhão de Aguiar- Recife – PE

Antonio Joaquim Ribeiro Moto - Franco da Rocha – SP

Antonio Raimundo Gomes – Ipatinga – MG

Antonio Silva Pinto (Antonio Padre) - Santo André – SP

Átila Cordeiro Dias – Niterói – RJ

Augusto César Mascarenhas Braga - João Pessoa/PB

Beatriz Januário de Carvalho - São Paulo – SP

Benedito Alcântara – Macapá – AP

Berenice Ribeiro Machado - Andrelândia – MG

Bernadete Adelaide Januário de Carvalho - São Paulo – SP

Bruno Cristiano Gomes – Belo Horizonte – MG

Camila D'Ottaviano – Campinas – SP

Carla Castro - Belo Horizonte – MG

Carla Patrícia Ribeiro Caminha - Palmares – PE

Carlos Martins de Oliveira – Ipatinga – MG

Carmen Thompson - Rio de Janeiro – RJ

Carlos Antônio Sacramento - Belo Horizonte – MG

Catarina Fernandes – Barbacena – MG

Célia Maria da Silva - João Pessoa - PB

Célia Maria de Melo Freitas – Inhapim – MG

Célia Maria de Oliveira Costa - Olinda – PE

Celso Aparecido de Cerqueira Barreiro - São José do Rio Preto – SP

César Custódio da Silva – Ipatinga – MG

Chantal Lesbaupin - Rio de Janeiro, RJ

Chico Alencar – Rio de Janeiro – RJ

Claudia Emilia Santos Oliveira – Rio Espera – MG

Cláudia Maria Henrique da Silva  - Rio de Janeiro - RJ

Cláudio Ferreira – Recife – PE

Claudio Vereza  - Vila Velha – ES

Conceição Paludo - Porto Alegre/RS

Crispim Lemos Wanderley  - Rio de Janeiro – RJ

Cristiana de Assis Serra - Rio de Janeiro – RJ

Cristiane  Guiroto  - São José do Rio Preto – SP

Dalvoni M. de Melo Assunção – Ipatinga - MG

Daniel Reis - Rio de Janeiro - RJ

Daniella Cardozo Silva - Nova Iguaçu – RJ

Darlan Oliveira – Salvador – BA

Délcio Fonseca - Belo Horizonte – MG

Denise dos Santos - Santo André – SP

Diego Maia dos Santos Lopes – Ipatinga – MG

Dilma Martins Ferraz Oliveira - Ponte Nova – MG

Dilma Martins Ferraz Oliveira - Ponte Nova – MG

Dorgeania Márcia Luiz da Silva - João Pessoa/PB

Dóris Kieslich Cavalcante - Fortaleza – CE

Dulce Xavier -São Bernardo de Campo - SP

Durval Angelo Andrade - Belo Horizonte – MG

Edilson da Silva Cruz - São Paulo – SP

Edilson José Gabriel - Umuarama – PR

Edson Oliveira de Souza - BA

Eduardo Antônio Maria Vogel – Ipatinga – MG

Egydio Schwade - Presidente Figueiredo – AM

Elena Resende - Santo André- SP.

Eleny Guimarães Teixeira – Rio de Janeiro – RJ

Eliana Teixeira Dias – Barbacena – MG

Elizabeth Dusi Acácio - Rio de Janeiro – RJ

Elizangela Altoé – Cachoeiro do Itapemirm – ES

Elson Longo da Silva – São Carlos - SP

Elvira Chanquini - Presidente Prudente – SP

Emanuel Giuseppe Gallo Ingrao - Mogi das cruzes – SP

Enio Verri - Maringa – PR

Enyere Viviane do Nascimento Oliveira Silva - Teresina – PI

Erica Rico Carlini - Presidente Prudente – SP

Érico Fabrício Gomes – Belo Horizonte – MG

Ernani Ribeiro - Canoas RS

Estaylon Bandeira – Ipatinga – MG

Ezio Datres – Buritama - SP

Fabricio de Assis Ferreira – Ipatinga - MG

Fernanda Gonçalves de Souza – Fortaleza – CE

Fernanda Maroclo Silva - São Francisco do Sul – SC

Fernanda Ribeiro Barbosa - João Pessoa - PB

Flávio Alves Barbosa – Goiânia – GO

Francisca Beserra Chaves - Recife – PE

Francisco Adilson da Silva – Natal – RN

Francisco Gabriel – Ipatinga – MG

Frei Betto - São Paulo – SP

Frei José Fernandes Alves - OP - Goiania – GO

Gabriel Montez– Rio de Janeiro – RJ

Geni Conceição Figueiredo – Tangará da Serra - MT

Geraldo Antônio Da Silva  - Diadema - SP

Geraldo Ferreira da Silva – Recife – PE

Gilberto Carvalho – Brasilia – DF

Gilberto Simplício de Oliveira - Três Rios – RJ

Glaucia Ferreira Lima de Brito - Rio de Janeiro – RJ

Glória Maria Carneiro - João Pessoa/PB

Graziela da Silva Motta – Frederico Westphalen – RS

Guilherme Souza C. Lima – Recife – PE

Helena Hallack Vilela -  Juiz de Fora – MG

Helio da Silva Gusmão Filho - Vitoria da Conquista – BA

Heloísa Maria Silva Moura dos Santos – Recife – PE

Heraldo Soares Peres - Santo André – SP

Iêda Jerônimo Ferreira - Brasília-DF

Ilda Rodrigues da Silva Franke – Tangará da Serra – MT

Inês Maria de Filippi- Diadema - SP

Inês Pandeló - Barra Mansa – RJ

Inês Regina Alves de Amorim Soares - Jaboticatubas – MG

Inez Helena Muniz Garcia - Niterói – RJ

Ir. Valéria Moutinho OP – Goiânia – GO

Ireny Slavik – Tangará da Serra – MT

Isabel Aparecida Felix - São Paulo – SP

Ivanice Aparecida Ferreira Silva  - Diadema SP

Ivo Fiorotti – Canoas – RS

Ivone Gebara - São Paulo – SP

Jacira Oliveira Santos - Santo André – SP

Jailton Silveira - Campinas – SP

Jaime Bianchi - Chapecó - SC

Jaime Lucas de Moraes – Porto Alegre – RS

Jaime Luiz de Souza – Tangará da Serra – MT

Jaime Soares Teixeira – Ipatinga – MG

Janete Esmeraldo – Recife – PE

Jeane Tranquelino da Silva - Mamanguape/PB

Joana Azevedo Pereira - São José do Rio Preto – SP 

João Antônio Gomes de Almeida – Niterói – RJ

João Batista Dentinho de Souza - Santo André – SP

João da Costa Pimenta junior – Lins – SP

João Filipe Santos da Silva Xavie - Olinda – PE

João Gonçalo Eugênio - São Paulo – SP

Joel Martins Cavalcante - João Pessoa/PB

Joerson Eustáquio Gomes – Ipatinga – MG

Jorge Alexandre Alves - Rio de Janeiro – RJ

José Antônio Calvo de Almeida – Niterói – RJ

José Antônio da Silva  - Diadema

José Antonio de Oliveira  - Barão de Cocais – MG

José Maria Lopes Leitão - Rio de Janeiro – RJ

José Antonio Moreira - São Bernardo do Campo – SP

José Augusto da Silva Gomes – Niterói – RJ

José Calmo da Vitória – Vitória – ES

José Euzebio de Oliveira – Rio Espera – MG

José Lourenço Pechtoll - Santo André – SP

José Luiz Negri - Nilópolis – R J

José Martins de Freitas – Ipatinga – MG

José Oscar Beozzo - Lins – SP

José Otávio Baioco - Santa Tereza – ES

José Pereira Filho – Tangará da Serra – MT

José Valter Medeiros Campelo - Campina Grande – PB

Joseanne Regina da Silva Santos – Recife – PE

Josemar Rosaboni - Bady Bassitt - SP

Josiane Maria da Silva - Jaboatão dos Guararapes - PE

Júlia dos Santos Meneses - Volta Redonda – RJ

Julio Cesar Cintrão - Santo André – SP

Julio Francisco Caetano Ramos - Passo Fundo – RS

Jurandir Jesuino dos Santos - Santo André – SP

Lázaro – Catalão - GO

Leacir de Brito Meneses - Volta Redonda – RJ

Leandro L. Cury - Rio de Janeiro – RJ

Lecir Jacinto Barbacovi - Juiz de Fora – MG

Leila Rocha Sarmento Coelho - João Pessoa - PB

Lenir Candida de Assis – Londrina – PR

Leocádia Maria da Hora Neta – Recife – PE

Leonila Veridiana Araújo da Silva – Recife – PE

Leonor Peres de Souza Reis – Ipatinga – MG

Letícia Lopes Rocha - São Paulo – SP

Lino Allegri – Fortaleza – CE

Liz Mari da Silva Marques - São Paulo – SP

Loiva Terezinha Dietrich – Porto Alegre – RS

Lucia Maria Alves da Silva – João Pessoa – PB

Lúcia Ribeiro – Juiz de Fora - MG

Luciana Boiteux - Rio de Janeiro – RJ

Luciana Bonosque Figueiredo - São José do Rio Preto – SP

Luciana Valença – Recife – PE

Luciana Viana Dias - Barão de Cocais – MG

Luciano Lourenço Coelho - João Pessoa/PB

Luigi Tenderini - |Recife – PE

Luis Carlos Mendonça de Queiroz - São Paulo – SP

Luís Carlos Soares da Silva - Solânea/PB

Luís Felipe Machado da Costa – Recife – PE

Luis Fernando de Carvalho Rabello - Campinas – SP

Luiz Alberto Gómez de Souza – Juiz de Fora - MG

Luiz Carlos de Siqueira Bezerra - Recife – PE

Luiz Fernando Rangel Tura - Rio de Janeiro – RJ

Luiz Henrique Ferfoglia Honório – Jacareí – SP

Luzia Hilda – Diadema – SP

Luzia Mamede Sampaio – Patos - PB

Lygia Dias de Toledo – Juiz de Fora – MG

Maiane David – Ipatinga – MG

Manfredo Oliveira – Fortaleza – CE

Manoel Lucas – Rio de Janeiro – RJ

Marcelo Auler – Rio de Janeiro – RJ

Marcelo Barros – Recife – PE

Márcia Cristina de Melo Roque - Rio de Janeiro – RJ

Marcia Damasceno – Diadema - SP

Márcia Dionisio Alves – Niterói – RJ

Márcia Pastor – Londrina – PR

Márcio Gontijo – Brasília – DF

Márcio Tavares de Albuquerque – Recife – PE

Marco Almeida - Campinas – SP

Margarete Grandolpho Moreira  - São Bernardo do Campo – SP

Margarida Maria Buosi - São José do Rio Preto - SP

Margarida Maria de Assis Toledo Reis - Campinas – SP

Maria Angelina de Oliveira – Recife – PE

Maria Angelina de Oliveira – Recife – PE

Maria Aparecida Corrêa Custodio - Imperatriz – MA

Maria Aparecida da S. Fernandes – Natal – RN

Maria Aparecida Damaceno - Sao Jose do Rio Preto – SP

Maria Aparecida de Jesus – Belo Horizonte – MG

Maria Aparecida de Lima – Ipatinga – MG

Maria Aparecida de Moraes Silva – São Carlos – SP

Maria Aparecida de Souza – Rio Espera – MG

Maria Aparecida Trazzi Vernucci da Silva (Tidda) São José do Rio Preto – SP

Maria Asuncion Sole Pla - Rio de janeiro – RJ

Maria Augusta de Oliveira – Capela Nova – MG

Maria Beatriz Kneipp Dias – Niterói – RJ

Maria Cândida Bordenave - Rio de Janeiro – RJ

Maria Célia de Araújo -  Ipatinga - MG

Maria Celia de Oliveira Silva – Ipatinga – MG

Maria Celia de Sousa – Tangará da Serra – MT

Maria Cristina Couto- Nitetoi – RJ

Maria Cristina Furtado - Rio de Janeiro – RJ

Maria Cristina Lopes Vaz do Amaral - Monte Aprazível – SP

Maria da Assunção Calderano – Juiz de Fora – MG

Maria da Conceição Calderano – Juiz de Fora – MG

Maria da Penha Sartorio – Vitória – ES

Maria das Graças Lemos Andreatta - Piuma – ES

Maria de Fática Barbosa Pereira – Bananeiras - PB

Maria de Fátima da Silva Wanderley - Rio de Janeiro – RJ

Maria de Fátima Saadi - Rio de Janeiro – RJ

Maria de Fátima Wanderley Duarte - OLINDA – PE

Maria de Lourdes Araujo Luna - Recife/PE

Maria de Lourdes Lima Alves – Timoteo – MG

Maria de Lourdes Rangel Tura - Rio de Janeiro – RJ

Maria Denise Stahl Gomes - Venâncio Aires – RS

Maria Dulce Costa Gonçalves Machado - Vitória da Conquista – BA

Maria Enilda Teixeira Gonçalves - Juiz de Fora – MG

Maria Goretti Toledo Lima - Mogi das Cruzes – SP

Maria Helena Arrochellas – Petrópolis - RJ

Maria Inês Ferreira - Rio de Janeiro – RJ

Maria Isabel Fernandes - São José do Rio Preto – SP

Maria Jose Lima de Aragão – Diadema - SP

Maria José Lima Pitol - Fundão – ES   

Maria José Sartorio - Vitória – ES 

Maria Letícia Cotta Calderano – Juiz de Fora – MG

Maria Luisa Pereira Franquilim – Ipatinga – MG

Maria Luíza Aléssio Martins –– Camaragibe – PE

Maria Mercia do Egito Souza – Recife – PE

Maria Nivaneide de Abreu Lima - Recife – PE

Maria Ozânia da Silva - Goiânia – GO

Maria Regina Ruiz - Santo André – SP

Maria Regina Ruiz - Santo André – SP

Mariana Rocha Malheiros - Guarapuava – PR

Marianna Barbosa Oliveira – Rio de Janeiro – RJ

Marianne Silva de Luna -  São Paulo – SP

Marinês Anvhesqui Bobbio - Soretama – ES

Marisa Tavares Feliciano – Goiânia – GO

Marivani de Oliveira de Aquino Pereira– Rio de Janeiro – RJ

Marleide Pereira da Silva - São Paulo  - SP

Marsilene A. Pereira Franquilim – Ipatinga – MG

Marta Falqueto - Serra –ES

Massilon da Silva Ramos - João Pessoa/PB

Matheus Januário de Carvalho - São Paulo – SP

Matsuel Martins da Silva - São José do Rio Preto – SP

Maura Secco - São José do Rio Preto - SP

Mauro Lopes - São Paulo – SP

Mayara Barros de Araújo Cavalcante – Brasília – DF

Miguel Antunes – Porto Alegre

Miguel Espar Argerich – Recife – PE

Milton Lacerda – Ipatinga – MG

Moema M M de Miranda - Rio de Janeiro – RJ 

Mônica María Siqueira Lopes - São José dos Campos – SP

Mônica Virginia Monteiro Pereira – Recife – PE

Mozart Chalfun - Rio de Janeiro - RJ

Nádia dos Santos – Mesquita – RJ

Nelson Machado Junior - Rio de Janeiro – RJ

Neuza Aparecida Straioto - Camboriú - SC

Nilda Lucia Sartorio - Vitória – ES

Nivaldo Antônio Lopes - São José dos Campos – SP

Nívia Maria Rodrigues – Ipaba – MG

Nixon Marques Chaves V. Silva - Rio de Janeiro – RJ

Nubimar Huber Batista Tinoco - Nova Friburgo – RJ

Oselina Formozo de Souza Fernandes - Rio de Janeiro – RJ 

Otilina de Souza Massmann  -  Venâncio Aires RS

Pamela Xavier - Santo André - SP

Paulo Cruz – Timoteo - MG

Paulo José Borges  - Diadema  - SP

Paulo José Villela Lomar - São Paulo – SP

Pe. Ermanno Allegri – Fortaleza – CE

Pedro Caixeta Cabral – Anápolis – GO

Perla Cabral Duarte Doneda - Monte Mor – SP

Queila de Moraes  - Monte Aprazível – SP

Raimunda Nonata Martins Ribeiro - São Paulo – SP

Regiane Cristina Custódio – Tangará da Serra – MT

Regina Augusta Souza de Oliveira Policarpo - São Gonçalo- RJ

Regina Coeli Moura de Macedo – Rio de Janeiro – RJ

Regina Juliani Blanco - Rio de Janeiro – RJ

Regina Soares Jurkewicz - São Paulo – SP

Reinaldo Almeida - Rio de Janeiro – RJ 

Reinaldo de Miranda - Rio de Janeiro – RJ

Rejane Meneses – Recife – PE

Renata Pedrosa Barbosa – Itaboraí – RJ

Renato Simões – Campinas - SP

Renê Dutra da Silva - Rio das Ostras – RJ

Reny Aparecida Batista – Ipatinga – MG

Ricardo Aléssio –– Camaragibe – PE

Richard Faulhaber Trent - Rio de Janeiro – RJ

Riva Oliveira  -  Cabo Frio – RJ  

Robinson Aparecido Zanutto - Santo André – SP

Rogério Benedito da Silva Añez – Tangará da Serra – MT

Rômulo dos Reis Malaquias – Ipatinga – MG

Rosana Barros de Araújo - Brasília  - DF

Rosange Lehmen de Moraes - Venâncio Aires RS

Rosângela Diogo Soares - Sobral – CE

Roseli Oneide Zerbinato - Brasilia – DF

Roseli Pereira Dias - Canoas RS

Rosmary Foresto Porto da Costa - São José do Rio Preto – SP

Sabryna Taveira da Silva - Belford Roxo – RJ

Salene Leite Chaves - João Pessoa PB

Samara Santana dos Santos – Ouricuri – PE

Samila Inacia Souza Reis Santos – Ipatinga – MG

Sandra Pereira de Freitas – São Paulo – SP

Sandro Gallazzi - Bento Gonçalves – RS

Sarah Suzan Souza Reis – Ipatinga – MG

Sebastião Bento da Silva – Ipatinga – MG

Selma dos Santos - Presidente Prudente – SP

Selvino Heck - Venâncio Aires – RS

Severina de Assis Anísio - Bananeiras/PB

Silvana Corrêa  Silva -  São José do Rio Preto – SP

Silvana Gomes - Diadema – SP

Silvana Maria de Mendonça - Mauá – SP

Silvânia Motta Braga - João Pessoa/PB

Silvia Regina da Silva Gomes – Niterói – RJ

Silvio Reis – Rio Espera – MG

Solange de Moraes Guerra – Caxias do Sul – RS

Sueli Alves Cruz – Diadema – SP

Sueli Aparecida Pereira - São José do Rio Preto – SP

Suely José da Cruz Gomes – Ipatinga – MG

Sulamita Escarião da Nóbrega - João Pessoa/PB

Suzana Regina Moreira - Rio de Janeiro – RJ

Tales Falleiros Lemos – Guarapuava – PR

Tânia Lucas– Rio de Janeiro – RJ

Tarcisio Bobbio - Soretama – ES  

Teresinha Toledo – Resende - RJ

Tereza Christina Vallinoto - Rio de Janeiro – RJ

Tereza Cogo – Vila Velha – ES

Tereza Maria Pompeia Cavalcante - Rio de Janeiro – RJ 

Terezinha Baldassini Cravo - Vitória –ES

Terezinha Casimiro Albuquerque – Ceará

Toninho Kalunga – Cotia – SP

Valéria Passarin - São José do Rio Preto - SP

Valmir Assis da Silva Filho – Recife – PE

Valmir de Carvalho – São Paulo – SP

Vander José da Silva – Ipatinga – MG

Vanessa Alcântara da Silva - Alhandra/PB

Vanildes Gonçalves dos Santos – Brasilia – DF

Vanuzia Ribeiro Soares - Vitoria da Conquista – BA

Vasconcelo Ferreira Lagares – Ipatinga – MG

Verônica Freitas da Silva – Recife – PE

Vicente Paulo da Silva (Vicentinho) - Brasilia – DF

Victor Hugo Martins -  Ipatinga – MG

Walber Meirelles Ladeira - Juiz de Fora – MG

Walkes Jacques Vargas - Campo Grande – MS

Welma Andrade Wanderley São Paulo – SP

Xavier Uytdenbroek – Recife – PE

Xico Teixeira – Rio de Janeiro – RJ

Yolanda de Aquino Nogueira – Salvador – BA

Em solidariedade ecumênica,

Teresinha Toledo:

Claudio de Oliveira Ribeiro - Rio de Janeiro – RJ

Francisca Borges de Carvalho – Teresina - PI

João Batista Pinheiro – Resende - RJ

Lucas Barbosa – Rio de Janeiro – RJ

Lusmarina Campos Garcia - Rio de Janeiro - RJ

Magali do Nascimento Cunha - Rio de Janeiro – RJ
Fonte. Brasil247.com

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