terça-feira, 29 de outubro de 2019




“Enquanto critica a democracia da Argentina, Bolsonaro visita as ditaduras extremistas”, diz Guga Chacra

Jornalista se referiu à passagem do presidente brasileiro por países como Emirados Árabes, Qatar e Arábia Saudita
Guga Chacra - Foto: Reprodução
O jornalista e correspondente internacional da GloboNews, Guga Chacra, usou o Twitter, nesta segunda-feira (28), para condenar Jair Bolsonaro por suas declarações a respeito da vitória da chapa de Alberto Fernández e Cristina Kirchner, nas eleições da Argentina.
“Enquanto critica a democracia da Argentina, Bolsonaro visita as ditaduras extremistas dos Emirados Árabes, Qatar e a sanguinária Arábia Saudita. E não adianta argumentar que é por causa do comércio. Argentina é muito mais importante comercialmente”, postou Chacra.
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Sem cumprimento
Pela manhã, Bolsonaro afirmou, na partida dos Emirados Árabes Unidos, onde esteve desde sábado (26), que não vai cumprimentar Fernández, após sua vitória.
“Não pretendo parabenizá-lo. Agora não vamos nos indispor. Vamos esperar o tempo para ver qual a posição real dele na política. Porque ele vai assumir, vai tomar pé do que está acontecendo, e vamos ver qual linha que ele vai adotar”, disse.

Novos tempos para semearmos novos girassóis. D'aprés Bansky

A justiça é cega mas tem fortes patrocinadores

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Proposta de reforma da previdência prejudica miliares

Queridos militares...
Enquanto lutávamos contra o Monstro voces  o chamavam de Mito;
Apoiaram suas falas de ódio diante da nossa tristeza;
Fizeram arminha enquanto chorávamos;
Hoje, vendo-os revoltados pela mudança da previdência, só tenho uma coisa a dizer: Sabe quem tá lutando para que tenham uma aposentadoria digna? Os esquerdistas do PSOL! 😉

Fonte.Página de um militante do PSOL

Mulher indígena dá à luz em jardim após ser expulsa de hospital. Médicos alegaram que a paciente "não falava corretamente o idioma" e por isso negaram atendimento. Testemunha registrou nascimento da criança na grama

Com dores de parto, Irma López Aurelio, de 28 anos, dirigiu-se ao Centro de Jalapa Diaz de Saúde, no México, quando ainda era noite, acompanhada pelo marido. A clínica estava parcialmente parada, mas havia uma equipe de emergência. Ela disse para os poucos médicos presentes que estava prestes a dar à luz. Irma tinha contrações e forte dilatação.
Os médicos fizeram-lhe algumas perguntas, mas não a atenderam alegando “falta de compreensão”, já que a “indígena não falava espanhol perfeitamente”. Decidiram, então, ignorar o óbvio: a mulher precisava de ajuda.
Irma López Aurelio esperou mais de duas horas. Tentou, sem sucesso, obter o apoio de enfermeiros e do setor administrativo.
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Assim, nas primeiras horas do dia 02 de outubro, quando o sol tinha acabado de nascer, foi para o jardim do centro de saúde, e, lá, sem qualquer assistência, deu à luz a uma criança saudável de 2 quilos 400 gramas. Só após o parto, enfim, médicos e enfermeiras a socorreram.

A imagem

Um cidadão que estava no local tirou uma foto do que aconteceu no momento exato do parto. A imagem mostra Ilma de cócoras e a criança na grama, ainda ligada pelo cordão umbilical.
A partir da sua conta do Facebook, Eloy Pacheco Lopez explicou: “Depois de esperar atenção por duas horas, deu à luz no pátio do hospital. Foi ignorada pela equipe sob a direção do médico em curso Adrian Rene Cruz Cabrera” .
A imagem foi publicada pelo Portal Route 35 e começou a se espalhar no Twitter, onde se multiplicavam comentários a condenar a conduta da equipe médica do hospital e o secretário de saúde, Germán Tenorio Vasconcelos.

Investigação

Autoridades locais investigam o caso. Funcionários da clínica insistiram em sugerir que a barreira linguística dificultou a comunicação e levou a uma confusão e à falta de atendimento, segundo a imprensa mexicana.
O secretário de saúde do estado de Oaxaca Germán Tenorio, disse que a dificuldade de comunicação não justifica a negligência médica.
De acordo com o La Razón, pelo menos outros dois casos semelhantes já foram registrados no centro de saúde.
Pragmatismo Politico, com informações da mídia mexicana
Fonte.pragmatismopolitico.com.br

Aos desmemoriados

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Elefante bebê não consegue parar de seguir sua resgatadora, depois que foi salva da morte certa

Moyo foi salva de se afogar com apenas alguns dias de vida, depois de ter sido lavada pelas águas turbulentas do rio que tentava atravessar com sua manada. Ela acabou então sendo deixada para trás pelos elefantes mais velhos, mas, felizmente, guardas florestais a encontraram no momento em que um bando de hienas a havia cercado.
Ela foi então levada para o santuário de animais ‘Wild Is Life‘, no Zimbábue, onde se tornou muito apegada à sua fundadora, Roxy.
Tão apegada, mas tão apagada, que ela não é sequer capaz de a deixar fora da sua vista.
“Ela é um daqueles animais com quem eu formei um extraordinário vínculo de amizade, confiança e amor. Vai ser muito difícil deixar ela ir quando tiver de ser’, disse Roxy à equipe do documentário da BBC Nature’s Miracle Orphans.
Roxy nos fala um pouco mais sobre o santuário “Wild Is Life”: “A gente acredita que este santuário de elefantes visa proporcionar aos órfãos uma segunda chance na vida. Esses órfãos, que foram severamente traumatizados, merecem a oportunidade de crescer e prosperar no mundo natural.”
Se trata também de compartilhar a experiência desses indivíduos com a espécie humana. De pedir aos seres humanos que olhem além de sua própria espécie… para traçar um paralelo entre eles e algo selvagem.
Abaixo, pode ver um excerto desse documentário e um pouco mais sobre a maravilhosa Moyo:


Bogotá quebra tradição conservadora e elege prefeita lésbica e feminista


Prefeita eleita de Bogotá, Claudia López.
Foto: Raul ARBOLEDA / AFP
PREFEITA ELEITA DE BOGOTÁ, CLAUDIA LÓPEZ. FOTO: RAUL ARBOLEDA / AFP

Diversidade.

A vitória de Claudia López abre uma nova página em um país onde historicamente governam homens das elites conservadora e liberal

A centro-esquerdista Claudia López, lésbica assumida e destaque da luta contra a corrupção na Colômbia, foi eleita neste domingo (27) prefeita de Bogotá. Na capital, López, de 49 anos, obteve 35,23% dos votos em uma disputa apertada com o liberal Carlos Fernando Galán (32,47%).
“Mudamos a história! (…) Ganhamos a Prefeitura Maior de Bogotá”, disse a dirigente opositora, após a eleição que a elegeu por uma apertada margem e fez dela a primeira lésbica eleita para comandar a prefeitura da capital colombiana.
Com um beijo afetuoso em sua companheira, a senadora Angélica Lozano, López comemorou a vitória, enquanto um pequeno grupo de simpatizantes cantava “Claudia, prefeita de Bogotá”.
A cidade votou para que “desaprendamos o machismo, o racismo, o classismo, a homofobia e a xenofobia”, declarou López, debaixo de uma chuva de papel picado e sob aplausos de seus seguidores reunidos em um auditório privado.
A vitória de López abre uma nova página em um país onde historicamente governam homens das elites conservadora e liberal. Ela vai assumir o cargo em 1º de janeiro para comandar uma capital de 7,2 milhões de habitantes, sufocada por problemas de mobilidade e alta percepção de insegurança.
Conhecida por seu temperamento explosivo e sua disciplina, a prefeita eleita impulsionou sem sucesso, em 2018, uma consulta popular contra a corrupção na política. Como acadêmica, investigou o chamado fenômeno da parapolítica: a aliança de líderes públicos com sanguinários grupos de ultra-direita, o que a forçou a buscar o exílio.
Também é conhecida pela veemente oposição à direita que governa a Colômbia há pouco mais de um ano, com Iván Duque à frente.
“Ser mulher não é um defeito, ser uma mulher de caráter, firme (…) não é um defeito. Ser gay não é um defeito, ser filha de uma família humilde não é um defeito”, disse em entrevista à AFP na semana passada.
López foi eleita em um dos processos mais pacíficos em anos na Colômbia, apesar dos episódios de violência que marcaram sua campanha. “Foram as eleições regionais mais pacíficas dos últimos anos”, disse Juan Carlos Galindo, diretor do Registro Nacional, chefe do organismo encarregado de organizar as eleições.
Os colombianos – segundo Galindo – praticamente puderam votar em todos os postos habilitados nas primeiras eleições regionais organizadas desde o acordo de paz com a ex-guerrilha das Farc, em 2016.
Fonte. https://www.cartacapital.com.br/

Não cabe no cargo

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Nova Iguaçu cadastra moradores atingidos pela chuva de granizo



Nova Iguaçu registrou estragos em 24 bairros atingidos pelo temporal de granizo no último dia 25. A Prefeitura de Nova Iguaçu vem atuando para ajudar à população e está cadastrando moradores atingidos pelo temporal. Para isso, cinco pontos fixos e mais dois pontos móveis foram instalados. A prioridade da doação das telhas é para quem está com a casa sem teto, possui idosos, crianças ou pessoas com deficiência. Para fazer o cadastro é necessário levar: documento de identidade, CPF e comprovante de residência.
Nesta terça-feira (29), equipes da Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS), com o apoio da Defesa Civil e voluntários da Cruz Vermelha, farão vistoria nas casas dos bairros da Cerâmica e Tinguazinho.
Os pontos móveis funcionarão nesta terça-feira, das 9h às 17h, nos seguintes locais:
Alvorada: Assembleia de Deus – Avenida Abílio Augusto Távora, 3212 – Jardim Alvorada.
Caonze: Praça do Caonze.
Já os pontos fixos, funcionarão de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, nos seguintes locais:
CRAS Austin – Rua Mirin, s/n°, Austin.
CRAS Morro Agudo – Rua Formosa, 265, Comendador Soares.
Sede da Secretaria de Assistência Social (SEMAS) – Rua Dr. Luiz Guimarães, 95.
Defesa Civil – Rua Itacuruçá, 137, Centro.
Cerâmica – Rua Thomás Fonseca 1875.

Escola Walfredo da Silva Lessa retoma as aulas após chuva de granizo em Nova Iguaçu



A Escola Municipal Walfredo da Silva Lessa, localizada em Austin, será a primeira a retomar as aulas, nesta terça-feira (29). Ela foi uma das nove unidades danificadas pelo temporal que atingiu Nova Iguaçu na noite da última sexta-feira (25) que não puderam abrir as portas nesta segunda-feira (28). Ao todo, 26 escolas foram afetadas pelas fortes rajadas de vento e a chuva de granizo.
A unidade teve várias telhas destruídas e até mesmo a encanação que abastece a caixa d’água foi danificada. Uma equipe da Secretaria Municipal de Infraestrutura (SEMIF) fez os reparos para que as aulas possam ser retomadas já nesta terça-feira. Somente a quadra poliesportiva segue interditada. A unidade conta com mais de mil alunos da Educação Infantil a EJA.
As outras oito escolas municipais que seguem interditadas são: Escola Municipal Tabelião Murilo Costa (Cerâmica), Francisco de Oliveira (Marco II), Althair Pimenta de Moraes (Austin), Vila São Miguel (Austin), Doutor Odir Araújo (Rodilândia), Nena Rodrigues (Austin), Rui Barbosa (Austin) e Professor Márcio Caulino Soares (Austin). Todas elas passarão por intervenção da SEMIF. As aulas perdidas neste período de interdição serão repostas.

Na pátria distraída por leões e hienas, Bolsonaro amplia a miséria e corta BPC


"Enquanto a oposição gasta energias debatendo exercícios de marketing do governo, a máquina de mastigar direitos dos pobres avança sobre conquistas históricas", escreve Paulo Moreira Leite, do Jornalistas pela Democracia. PML lembra que pela primeira vez 20 anos ocorreu redução no número de idosos que receberam o Benefício de Prestação Continuada
(Foto: Reuters | ABr)
Por Paulo Moreira Leite, para o Jornalistas pela Democracia 

Nossa dificuldade para separar o principal do secundário chegou a um ponto máximo por esses dias.
Enquanto colunistas e até o decano do STF se indignavam debatendo a semiótica de leões e hienas num vídeo publicado no site de Bolsonaro, a máquina federal ocupada em mastigar direitos dos mais pobres prossegue seu trabalho incansável, sem ser incomodada por ninguém.
Não fosse pelo trabalho do repórter Thiago Rezende, da Folha de S. Paulo, ninguém teria sido informado sobre um novo avanço no programa de exclusão social em curso no país. 
Pela primeira vez numa história de duas décadas ocorreu uma redução no número de idosos que receberam o BPC, o Benefício de Prestação Continuada. Em setembro, o número de beneficiados atingiu 2, 023 milhões de beneficiários. Em 2018, esse número havia chegado a 2,049 milhões.
Até as crianças sabem que um país com 13 milhões de desempregos é uma usina de cidadãos carentes e famílias desesperadas, com direito a uma assistência dos poderes públicos. 
Pela lógica mais elementar, o número de homens e mulheres com direito ao BPC deveria aumentar, em vez de diminuir.
Mas acontece o contrário e a redução dos idosos com direito ao BPC é produto de uma matemática simples. 
Enquanto eleva o número de cancelamentos -- foram 5600 no último ano  --, o Ministério da Cidadania cria dificuldades para abrir novas vagas do programas. Conforme a Folha, 150 000 pedidos sequer foram examinados pelos técnicos do ministério que poderiam fazer a fila andar. Assim, cria-se um ciclo vicioso -- cujos efeitos são cada vez mais visíveis nas ruas e semáforos das grandes cidades brasileiras.
Sabemos que o BPC é um dos alvos favoritos equipe econômica desde que Paulo Guedes apresentou sua primeira versão da reforma da Previdência ao Congresso.
Em vez de pagar um salário mínimo a cada idoso sem meios de prover a própria subsistência, como estabelece o projeto de 1996, a proposta era fazer um corte drástico. Entregar 400 reais por mês para quem se encontrava entre 60 e 70 anos. Só aqueles que conseguissem chegar aos 70 anos teriam direito de pleitear o mínimo. Por excessivamente indecente, a proposta acabou arquivada.
Mas a máquina de mastigar direitos de pobres e miseráveis não desistiu de seu serviço. 
Sempre que se afastam do debate sobre questões que interessam as grandes maiorias do país, as forças que compreendem o caráter nocivo do governo Bolsonaro só facilitam o trabalho do adversário. 

Fonte. Brasil 247


Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...