terça-feira, 29 de outubro de 2019

Leão sem dentes, Bolsonaro pede desculpas por vídeo em que ameaça o STF


Depois de ser repreendido pelo ministro Celso de Mello por seu “atrevimento”, ao postar um vídeo em que retrata a suprema corte como uma hiena que o ameaçaria, Jair Bolsonaro pediu desculpas e prometeu se retratar. "Foi uma injustiça, sim, corrigimos e vamos publicar uma matéria que leva para esse lado das desculpas. Erramos e haverá retratação", disse
(Foto: REUTERS/Satish Kumar | Reprodução)
247 - Em meio ao mal-estar resultante de um vídeo veiculado em suas redes sociais onde se mostrava como um leão sendo atacado por hienas que levavam o símbolo de instituições como o Supremo Tribunal federal (STF), Jair Bolsonaro disse que a publicação foi um “erro” e uma “injustiça” e que, por isso, pedia “desculpas públicas” à Corte. 
"Me desculpo publicamente ao STF, a quem por ventura ficou ofendido. Foi uma injustiça, sim, corrigimos e vamos publicar uma matéria que leva para esse lado das desculpas. Erramos e haverá retratação”, disse Bolsonaro ao jornal O Estado de S. Paulo durante sua viagem à Arábia Saudita. 
Mais cedo, Bolsonaro havia abandonado uma entrevista coletiva ao ser questionado sobre a reação do ministro do STF Celso de Mello ao vídeo, que foi apagado cerca de duas horas após ter sido publicado. No vídeo, partidos de oposição ao seu governo, como o PT e o PSOL, além da sua própria legenda, o PSL, e instituições como a ONU também foram retratados como hienas. 
Ainda segundo Bolsonaro, o vídeo foi veiculado “sem o devido cuidado” e que sua equipe teria sido orientada para evitar publicações do gênero.  "O vídeo não é meu, esse vídeo apareceu, foi dada uma olhada e ninguém percebeu com atenção que tinham alguns símbolos que apareciam por frações de segundos. Depois, percebemos que estávamos sendo injustos, retiramos e falei que o foco são as nossas viagens", ressaltou. 
Ele também disse que o filho Carlos Bolsonaro, que já admitiu realizar publicações em suas contas nas redes sociais, não pode ser responsabilizado pelo episódio. "Não se pode culpar o Carlos. A responsabilidade final é minha. O Carlos foi um dos grandes responsáveis pela minha eleição e é comum qualquer coisa errada em mídias sociais culpá-lo diretamente. A responsabilidade é minha, tem mais gente que tem a senha e não sei por que passou despercebido essa matéria aí", disse

Conheça a TV 247

Fonte. Brasil 247


Marta Suplicy escreve a Lula e fala em "união"





“SUS não veio dos políticos, foi uma conquista da sociedade civil”, afirma pesquisador



Em entrevista ao Sáude Popular, Jairnilson Silva Paim, professor da UFBA e militante da reforma sanitária, analisa os 25 anos do Sistema Único de Saúde e os desafios postos para a área.
Da Redação
O Sistema Único de Saúde (SUS) completou 25 anos no dia 19 de setembro. Conquista da Constituição de 1988, o SUS foi regulamentado na lei 8080/1990 e desde então já atendeu milhões de pessoas. Apesar disso, as críticas à saúde pública sempre estão presentes na imprensa.
O professor titular do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia Jairnilson Silva Paim reforça a importância do sistema nesse um quarto de século e os avanços que ele representou na sociedade brasileira, como a ampliação da atenção básica, redução da mortalidade infantil e aumento da expectativa de vida da população.
Paim critica, porém, que o SUS tenha sido usado politicamente como “moeda de troca para articulações políticas.” “ Os governos foram mais adversários do SUS que outras instâncias da sociedade brasileira.”
No atual cenário de crise político, Paim também criticou a possibilidade de alterações na condução do Ministério da Saúde e os nomes cogitados para assumir a pasta:
Acompanhe a entrevista na íntegra:
– Qual era o cenário da saúde pública brasileira antes do SUS?
Basicamente, o país enfrentava uma crise do sistema de saúde, na medida em que ele era insuficiente, mal distribuído, inadequado, ineficiente e ineficaz.
Ele era centralizado, autoritário e corrupto. Esse sistema foi sendo estruturado ao longo do século 20, que na realidade não era um sistema, mas uma organização caótica, que de um lado tinha os serviços estatais, principalmente por parte do Ministério da Saúde e secretarias municipais de saúde, e a previdência social, mediante o Inamps (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social) e de outro lado tinha um sistema de saúde privado, baseado em medicina de consultório, com médicos particulares, mas também com o crescimento do empresariamento da medicina mediante empresas médicas, clínicas particulares que faziam convênios com o Inamps e viviam mediante pagamento por unidade de serviços, que para alguns que estudavam o sistema na época era um fator incontrolável de corrupção.
O sistema privado na época dependia muito do setor público, porque vendia serviços pra ele. Eram poucas as clínicas privadas que podiam sobreviver sem vender serviços pro Estado. E nesse período já estava começando a se desenvolver o que chamamos de planos de saúde.
– O que significou a garantia de saúde para todos na Constituição?
Essa conquista não veio dos políticos eleitos para elaborar a Constituição. Ela vem da sociedade civil, dos movimentos sociais que combateram a ditadura, defenderam o direito à saúde como um direito vinculado à cidadania, que propunham um sistema de saúde de caráter público, sob a responsabilidade do Estado. Daí a ideia de que “saúde é um direito de todos e um dever do Estado”.
Esse sistema devia ser descentralizado, integral e participativo. Esse sistema estar na Constituição é resultado de um amplo movimento que chamamos de reforma sanitária brasileira, que se organizou nas décadas de 70 e 80.
Muitas pessoas pensam que o SUS é obra de um governo, partido ou mesmo do Estado. Sempre reitero que, historicamente se demonstra que essa ideia surgiu da sociedade civil, não do Estado.
– Quais as principais conquistas desses 25 anos?
Conseguimos ampliar a atenção básica para praticamente 100% da população brasileira; garantimos imunização e controle de um conjunto de doenças transmissíveis, reduzimos drasticamente a mortalidade infantil, aumentamos a expectativa de vida da população, há uma oferta de serviços mais complexos, como transplantes para cirurgias cardíacas (quase 90% feitos pelo SUS), ampliamos ciência e tecnologia na área da saúde, formamos milhares de recursos humanos para gestão e atenção do sistema.
Há muitos fatos que podem ser registrados nas conquistas do SUS. Entretanto, muitas derrotas ocorreram nesse período, mediante ações dos sucessivos governos que sabotaram a Constituição de 1988, no que se refere ao direito à saúde.
– Que derrotas foram essas?
Particularmente no que diz respeito à implosão da concepção de seguridade social que se encontra na Constituição, e a forma com que os governos trabalharam a questão do financiamento, subfinanciando o SUS, e nas relações públicos privadas, onde os governos privilegiam muito mais a organização e estruturação do setor privado do que o estímulo ao SUS.
Os governos tem sucessivamente usado o SUS como moeda de troca para articulações políticas, cargos de comissão, mas não como política de Estado. Em outras palavras, os governos foram mais adversários do SUS que outras instâncias da sociedade brasileira.
– O SUS tem sofrido diversos ataques políticos e econômicos nos últimos meses. Ele já está consolidado ou corremos o risco de retrocessos?
Os riscos de retrocessos sempre existem, mas não acredito que tenham como perspectiva a extinção do SUS. O que pode ocorrer é um SUS completamente distinto do que está assegurado na Constituição e nas leis. É um SUS tão desidratado, tão desfigurado, que é possível que as pessoas nem o identifiquem como SUS.
– Quais os próximos desafios do SUS? Como você vê o SUS daqui a 25 anos?
Tudo depende muito das lutas da sociedade brasileira. Eu imaginava que depois de 2013, nós pudéssemos retomar muitas das bandeiras e teses, porque muitos dos jovens que foram para as ruas defendiam serviços públicos de saúde e educação de qualidade. Mas de 2013 pra cá o país passou por um processo muito complexo, e muito do que foi apresentado então foi diluído dentro desse Congresso que foi eleito, e dentro da situação da instabilidade política pela qual passa o país.
O SUS, para se desenvolver e ter um caráter que atenda às necessidades da população, requer desenvolvimento econômico, social e ambiental sustentável. Se o Brasil enquanto um país entra em recessão e não cresce, isso vai rebater no SUS.
A questão de um financiamento estável e de organização de uma instituição como o SUS protegida de interesses partidários e imediatistas criaria um cenário mais favorável ao SUS.
Nenhum país do mundo tem um sistema de saúde decente se as forças da sociedade não lutarem por ele. Não basta ter uma lei, uma Constituição se a sociedade não se mobilizar pelo serviço público.
– Como os grandes conglomerados de saúde e planos de saúde afetam o SUS?
Esses planos são estimulados pelo Estado através de políticas de liberação de pagamento do imposto de renda para quem usa plano de saúde e subsídios de renúncia fiscal. Essas empresas não foram estruturadas só pelas leis do mercado, tiveram contribuição do Estado para crescer e se manter.
Enquanto o Estado reduz o financiamento público, ele não regula o setor privado. Então vivemos o pior dos mundos: subfinanciamento do público e subregulação do privado.
Esse é o caos que vivemos hoje, que faz com que a população sofre tanto no atendimento público como no privado.
– Como você avalia esses programas mais recentes, como o Mais Médicos, a alteração que vem sendo feita no currículo dos cursos de medicina e a Saúde da Família?
São iniciativas defensáveis, mas extremamente insuficientes diante da complexidade do perfil epidemiológico da população, e da própria estrutura do sistema de saúde em uma sociedade tão desigual como a nossa.
São medidas que tem um certo sentido, mas inteiramente aquém dos grandes desafios e obstáculos postos pelo SUS.
– Existe a possibilidade de mudanças na condução do Ministério da Saúde, com o governo entregando a pasta ao PMDB. Como avalia isso?
Vivemos um dia que expressa muito do que estamos conversando. O governo, diante das negociações com o Congresso, resolve rifar o Ministério da Saúde justamente para forças conservadores que tem comprometimento com o setor privado e não com o desenvolvimento do SUS.
Esses candidatos a ministro que estão sendo cogitados não têm história nem o compromisso com o SUS.
Crédito  Abrasco

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

MORRE, AOS 64 ANOS, O DIRETOR JORGE FERNANDO


Jorge Fernando em clique nas redes sociais
Jorge Fernando em clique nas redes sociais Foto: Reprodução
Extra
Tamanho do textoA A A
O diretor Jorge Fernando morreu por volta das 20h deste domingo, aos 64 anos, vítima de uma parada cardíaca, no hospital Copa Star, em Copacabana. Segundo um amigo da família, o diretor deu entrada no hospital na parte da tarde após se sentir mal. Em nota oficial, o hospital Copa Star afirmou que a parada cardíaca sofrida por Jorge Fernando se deu por conta de uma dissecção de aorta completa e que, apesar dos esforços, não foi possível reverter o quadro. Jorginho, como era conhecido entre amigos e colegas de profissão, ficou 20 dias internado para tratar uma inflamação no pâncreas, em 2016, e sofreu um acidente vascular cerebral em janeiro de 2017. Desde então, lutava para superar as sequelas que ficaram após o AVC.
Jorge Fernando de Medeiros Rabello nasceu no subúrbio do Rio e iniciou sua carreira na TV como ator, em 1978, na série "Ciranda, cirandinha". Mas foi como diretor que ele ganhou destaque, dirigindo 34 novelas, entre elas "A próxima vítima", "Vamp" e "Sete pecados", além de programas de entretenimento como "Divertics" e "Gente inocente". No cinema, dirigiu "Sexo, amor e traição", em 2004.
Em julho de 2017, no programa "Mais você", o diretor se emocionou ao falar para Ana Maria Braga sobre o derrame que sofreu: “Eu tive um AVC e imediatamente a carga de amor veio para cima de mim. Isso me acalmou muito, saber que eu tinha minha família, minha mãe, os médicos, os enfermeiros... É o maior aprendizado. Você fica com medo de morrer, não é bolinho (...). Tem medo de morrer para a vida. Eu tinha três projetos, uma novela, quero fazer teatro. A gente aprende a saborear cada momento. (...) A vida é muito breve para a gente sofrer.” Em sua última foto postada no Instagram, há dois dias, o diretor aparece sorridente, posando numa cabine telefônica. Na legenda, escreveu apenas uma palavra: “Harmonia”.
Diversos artistas lamentaram a perda do diretor nas redes sociais. A escritora Glória Perez disse que vai sentir falta do amigo: "Mais um amigo querido indo embora tão cedo! você vai fazer tanta falta, Jorginho, com sua alegria, seu entusiasmo, seu talento... Sem palavras aqui!". O cantor Mumuzinho também escreveu sobre Jorge Fernando: "Impossível não se comover e lamentar que um sorriso desses partiu tão cedo, mas o seu legado de alegria é grande. Aos familiares e amigos, meus sentimentos e amor nesse dia tão difícil, e que consigam transformar esse sentimento em uma saudade digna da alegria que o Jorge Fernando tinha", escreveu. Marcelo Adnet também foi às redes lamentar a perda do diretor: "Que pena a partida precoce do grande Jorge Fernando. Boom! Lembrarei dele pela simpatia e sua grande energia sempre! Muito carinho e força à Dona Hilda Rabello".

'A Fazenda 11': Viny joga água em galo e Xuxa pede expulsão do participante

Foto: Reprodução/Record

Xuxa usou suas redes sociais para pedir a expulsão de Viny Vieira, participante do reality ‘A Fazenda’. A apresentadora se revoltou quando soube que o humorista jogou água no galo durante uma briga na noite deste domingo (27). A loira considerou o ato uma agressão e se posicionou em suas redes sociais.

Já conhece o Instagram do Yahoo Vida e Estilo? Segue a gente!

“Se tem punição para um ato de violência com as pessoas, como não ter com um bicho? Deveria ser expulso, pois se não gosta de bicho não poderia ir para uma fazenda. É como alguém não gostar de areia e sol e ir para a praia, não gostar de criança e trabalhar em creche, não gostar de idosos e ajudar em um asilo”, criticou a artista.



Mateus da chefona 🌙
@eumateus0
Agora ele fez algo que eu realmente detesto. Mexeu com animais! Do mesmo jeito que esse bosta tem boca e usa pra falar, o galo também tem pra gritar ou o caralho a quatro. Juro o Viny conseguiu meu top ranço 🤬



Revoltada com o vídeo que circula nas redes sociais, Xuxa prosseguiu o post cobrando uma atitude da emissora. “Como contratada da Record, estou com vergonha. Como ser humano estou triste. E como artista peço que esse homem louco vá se tratar e não fique mais na Fazenda”, disparou a eterna Rainha dos Baixinhos.



Revoltada com o vídeo que circula nas redes sociais, Xuxa prosseguiu o post cobrando uma atitude da emissora. “Como contratada da Record, estou com vergonha. Como ser humano estou triste. E como artista peço que esse homem louco vá se tratar e não fique mais na Fazenda”, disparou a eterna Rainha dos Baixinhos.
Foto: Reprodução/Instagram (@xuxamenegheloficial)
O fato aconteceu após Viny não conseguir dormir com o canto do animal na baia. “Canta agora! Por que parou? Não gosta de água?", ironizou o peão. A atitude revoltou o público, que o acusou de maus-tratos e pediu a expulsão do participante nas redes sociais. A tag “Viny Expulso” ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter.
O comentário de Xuxa não surtiu efeito. Na tarde desta segunda-feira (28), a emissora anunciou uma punição para os participantes. Por conta do episódio, todos ficarão 24hrs sem água encanada e gás. "Atenção, a reincidência de atitudes como essa pode acarretar em consequências mais graves”.


Agora ele fez algo que eu realmente detesto. Mexeu com animais! Do mesmo jeito que esse bosta tem boca e usa pra falar, o galo também tem pra gritar ou o caralho a quatro. Juro o Viny conseguiu meu top ranço 🤬

Fonte yahoo.com.br

Apresentador da Globo assume relacionamento com soldado da Força Nacional



Fonte. Yahoo.com.br





Instagram/@matheusribeirotv
Jornal Nacional completa 50 anos em 2019 - a primeira edição foi ao ar em 1º de setembro de 1969. Pensando na representatividade brasileira, a emissora anunciou, em julho, a escalação de 27 apresentadores da Globo de todo o País e que participam do jornal. Cada Estado tem um jornalista como representante na bancada aos sábados.

Além das homenagens preparadas especialmente para a data, a atração tem feito história.Em fevereiro deste ano, Maria Júlia Coutinho estreou como a primeira negra a estar na bancada do JN. “Quero que isso não seja notícia daqui a um tempo”, declarou Maju na ocasião.
No dia 9 de novembro, o Jornal Nacional terá no comando Matheus Ribeiro, apresentador da TV Anhanguera em Goiás, afiliada da Rede Globo. O jornalista assumiu, publicamente, um relacionamento com Yuri Piazzarollo, integrante da Força Nacional de Segurança.
No perfil oficial no Instagram, ele publicou uma foto ao lado do companheiro. “Já não sei andar só pelos caminhos, porque já não posso andar só”, diz a legenda da imagem que foi republicada da página de Yuri.




Instagram/@matheusribeirotv

Muitos seguidores de Matheus Ribeiro parabenizaram o casal. Outras mensagens, no entanto, são mais agressivas e misturam religião com intolerância.
“Deus não abençoa esse tipo de união”, escreveu um internauta. Porém, o jornalista respondeu: “Cada um acredita no Deus que quiser, né? O meu está de boa”, concluiu.




Instagram/@matheusribeirotv

No perfil de Yuri no Instagram, dezenas de mensagens felicitaram o casal. Confira.


Discretos, Matheus e Yuri até agora não tinham publicado fotos do relacionamento nas redes sociais.
Desde que soube que iria comandar o Jornal Nacional, o jornalista de Goiás faz contagem regressiva para o feito. “Faltam 40 dias!”, disse em uma postagem no fim de setembro.
“Acho que todo estudante de jornalismo já ouviu a frase: ‘Ainda vou te ver no Jornal Nacional, hein?’. Quando me diziam isso, na família ou mesmo na rua, eu sorria, agradecia, mas na minha cabeça era algo impossível, inimaginável. É uma alegria muito grande participar dessa comemoração”, afirmou.
Assista ao vídeo:


Yuri Piazzarollo demonstra verdadeira paixão pela profissão também. “As batalhas mais difíceis continuam sendo as que nos trazem as melhores vitórias”, escreveu em uma foto em que aparece fardado e com as hashtags ‘Eu na Força’ e ‘Força Nacional’.





Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...