quinta-feira, 4 de julho de 2019

Reforma que impõe idade mínima de 65 para homens e 62 para mulheres avança na Câmara


Veja aponta novos crimes de Moro contra Lula


Witzel é recebido aos gritos de “fascista” e na Universidade de Coimbra

Também estavam presentes três ministros do STF. Alexandre de Moraes também foi hostilizado. Chamado de golpista, ele foi para o fundo da sala e abriu um livro para ler



Revista Fórum - Um seminário, realizado nesta quinta-feira (4), na Universidade de Coimbra, em Portugal, foi encerrado por estudantes que protestavam contra a participação do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSL), no evento.
Aos gritos de “fascistas, golpistas não passarão” e também “oitenta tiros, oitenta tiros”, em referência à morte de um músico pelo Exército em abril, os estudantes irromperam na sala com cartazes que diziam “Marielle presente”, “Marielle vive” e “Cadeia para Witzel”.
Alguns também levaram laranjas, em referência ao escândalo das candidatas-laranja do PSL, o partido do governador e de Jair Bolsonaro.
Também estavam presentes três ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Um deles, Alexandre de Moraes, também foi hostilizado. Chamado de golpista, ele foi para o fundo da sala e abriu um livro para ler.
Os outros dois, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello, assistiram a tudo sem reação. No final do protesto, Lewandowski se aproximou e abraçou os estudantes.
Os organizadores do evento tentaram conter os jovens mas foram hostilizados. “Quem dá voz para fascista é fascista também”, diziam. O evento foi encerrado.
Assista a vídeo do protesto:


Fonte https://www.brasil247.com/r

https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/witzel-e-recebido-aos-gritos-de-fascista-e-na-universidade-de-coimbra

Primeiro semestre: Witzel fica 20 dias fora do país

NADA COMO IR À EUROPA
Sabe o governador Wilson Witzel, que está em Portugal para um fórum jurídico? Vai completar, com essa viagem, 20 dias de compromissos oficiais fora do país. Se mantiver a média no segundo semestre, Witzel vai passar, com folga, mais de um mês longe do Rio. Além de Portugal, as viagens foram para a Alemanha, os Estados Unidos e a Argentina.
Fonte. Anselmo Gois

A reação do povo Munduruku a construção de portos no Médio Tapajós

SEM NEGOCIAÇÃO


No Brasil atual que não liga para o ambiente e para os índios, a nova batalha travada é pelo povo Mundukuru, no Pará. A briga da comunidade indígena no Médio Tapajós é contra a construção de portos na região. Seis já foram instalados, sem qualquer diálogo com os povos da região. Ao todo, 19 portos atuarão na área. Os empreendimentos, segundo os Mundukurus, impactam “diretamente a vida de povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas que vivem na calha do rio e ficariam impedidos de pescar”.
Fonte.Anselmo Gois

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Moro quer condenar “The Intercept” como condenou Lula


Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...