No dia em que estudantes, professores e trabalhadores da educação saíram às ruas em pelo menos 126 cidades de 25 estados e do Distrito Federal, a capital paulista registra uma manifestações mais expressivas; segundo a União Nacional dos Estudantes (UNE), uma das entidades que organizaram as manifestações, já são mais de 300 mil pessoas participando da manifestação; concentração começou no Largo da Batata, em Pinheiros, e seguiu em passeata pela Avenida Rebouças em direção à Avenida Paulista
A polícia do Rio de Janeiro prendeu nesta terça-feira (28), o homem suspeito de assassinar e esquartejar o corpo da estudante Matheus Passareli, conhecida como Matheusa. O caso aconteceu em abril de 2018, no Morro do 18, Zona Norte do Rio.
Manuel Avelino de Sousa Junior, conhecido como “Peida Voa”, foi preso durante uma grande operação da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA). Além dele, outras 50 pessoas foram presas na mesma ação, que tinha o objetivo de cumprir mandados contra suspeitos de homicídios e feminicídios.
Em depoimento a polícia, Manuel Avelino, que também é conhecido como “Cão Açougueiro”, disse que, após matar a jovem, recebeu a ordem do gerente do tráfico para sumir com o corpo. Seguindo as ordens, ele usou um facão para esquarteja-la e depois tocou fogo nos restos mortais da vítima.
De acordo com as primeiras informações, Matheusa teria sido morta após ser atingida por um tiro de fuzil. A jovem chegou ao local nua após correr cerca de 1,6 quilômetros. Ela estava em surto por causa de uma frustração que sofreu em uma festa na qual foi contratada para participar.
Desnorteada, Matheusa foi cercada e ao tentar se afastar, tocou na arma do bandido. Neste momento, ela foi atingida e levada para o topo da comunidade, onde passou por um tribunal do crime.