terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Escola de samba nega que alegoria de diabo tenha rosto de Crivella





O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella© Reprodução – Yasuyoshi Chiba O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella
Uma foto com uma alegoria de Carnaval mostrando o que parece ser o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, com chifres de diabo, tem circulado nas redes sociais. A peça pertence à escola de samba Acadêmicos do Sossego, da Série A, que tem como tema a frase “Não se meta com minha fé, acredito em quem quiser”.
Na noite da segunda-feira 28, a escola publicou em suas redes sociais um comunicado informando que a fotografia foi “indevidamente retirada” de seu barracão de alegorias e que a escultura “não faz alusão a nenhuma figura específica”. Ainda segundo o comunicado, a obra simboliza o “Demônio da intolerância” e tem “representatividade abstrata”, tendo os artistas responsáveis “total liberdade” para expressar esse conceito da forma que escolherem.
O histórico de desavenças entre o prefeito carioca e o Carnaval não é nova. Em 2018, a verba prevista para os desfiles foi cortada pela metade e a escola de samba Mangueira representou o prefeito Crivella na avenida como Judas.
Fonte.https://www.msn.com/

Documentário que acusa Michael Jackson de pedofilia choca EUA















Jackson foi acusado de abuso sexual de menores, mas em 2005 foi absolvido das acusações. Documentário revela novas denúncias© Getty Images Jackson foi acusado de abuso sexual de menores, mas em 2005 foi absolvido das acusações. Documentário revela novas denúncias
No documentário "Leaving Neverland" - que trata de supostos casos de abuso sexual envolvendo o cantor americano Michael Jackson - uma informação causa impacto: o chamado rei do pop teria dado jóias valiosas de presente a menores de idade em troca de sexo com ele.
Para alguns jornalistas e grande parte do público, o que o documentário exibido sexta-feira no festival Sundance, nos Estados Unidos, mostra é "devastador e muito perturbador".
O filme é focado no depoimento de dois homens, Wade Robson e James Safechuck, que afirmam que Jackson abusou deles quando eram crianças.
Representantes do legado do artista, que morreu em 2009, disseram que as acusações são uma "tentativa patética de conseguir dinheiro fácil com o nome de Michael Jackson".
Tanto Robson quanto Safechuck tinham 10 anos quando conheceram o cantor e tanto eles quanto suas famílias se tornaram amigos.
Ambos afirmam que sofreram abusos sexuais do cantor há cerca de 20 anos.
Em 2003, a polícia invadiu o rancho Neverland, onde Jackson vivia, na Califórnia, após denúncia de um adolescente de 13 anos por crimes semelhantes.
Wade Robson é um dos protagonistas do documentário© Getty Images Wade Robson é um dos protagonistas do documentário
Esse caso foi a julgamento e Robson foi uma das principais testemunhas. Ele disse na ocasião, sob juramento, que o cantor havia abusado dele.
Jackson foi absolvido de todas as acusações em 2005.
Quando se tornou pai, Robson confessou em uma entrevista que, após duas fortes crises nervosas, havia revelado ao terapeuta o grande segredo que estava guardando.
"Só a ideia de que algo assim pudesse acontecer ao meu filho me dava dor, raiva e nojo", disse ele.
Em 2013, ele denunciou os representantes legais do legado de Michael Jackson pelo suposto crime de abuso sexual cometido pelo cantor. No entanto, a justiça decidiu que ele havia esperado demais para iniciar uma ação judicial.

"Documentário crível"

O documentário foi dirigido pelo cineasta britânico Dan Reed e na descrição afirma que "através de entrevistas comoventes com os agora adultos e suas famílias, retrata uma exploração e uma enganação contínuas."
Reed, cineasta que dirigiu o documentário: Filme é apresentado como retrato de exploração supostamente cometida pelo cantor© Proporcionado por Editorial Animal S. de R.L. de C.V. Reed, cineasta que dirigiu o documentário: Filme é apresentado como retrato de exploração supostamente cometida pelo cantor
O jornalista Adam B. Vary publicou depois de assistir ao documentário que "os depoimentos profundos de Robson e Safechuck foram aplaudidos de pé após a exibição".
"Há muitas coisas a dizer (sobre o filme), mas vou ficar com isto: é um documentário devastador, mas acima de tudo, muito crível".
Kenneth Turan do LA Times escreveu, por sua vez, que "antes da apresentação do documentário, um produtor disse que haveria profissionais de saúde disponíveis no lobby do teatro, se necessário". "É um documentário intenso", acrescentou, no Twitter.
A crítica de cinema Mara Reinstein, da revista US Weekly, escreveu: "Estou tremendo. Estávamos todos equivocados quando éramos fãs de Jackson".
Milhares de fãs homenagearam Michael Jackson no rancho Neverland, quando o cantor morreu em 2009© Proporcionado por Editorial Animal S. de R.L. de C.V. Milhares de fãs homenagearam Michael Jackson no rancho Neverland, quando o cantor morreu em 2009
Como Wade Robson e James Safechuck inicialmente tinham apoiado Michael Jackson e negado que ele tivesse abusado sexualmente deles, os seguidores do artista pediram que o documentário fosse retirado de exibição.
A entidade que administra o legado do músico, por sua vez, respondeu que "o filme toma como verdadeiras denúncias não confirmadas sobre episódios que supostamente ocorreram há 20 anos, e as trata como fatos".
"Ambos testemunharam sob juramento e disseram que esses eventos nunca ocorreram. Além disso, eles não forneceram uma única prova das acusações que estão fazendo, o que significa que o filme inteiro se apoia unicamente na palavra deles."
A entidade acrescentou que como o diretor decidiu não entrevistar ninguém além dos dois homens e de suas famílias", negligenciou a verificação dos fatos com o objetivo de elaborar uma narrativa tão descaradamente unilateral que impede os espectadores de obterem um retrato equilibrado do que se passou".
Michael Jackson sempre negou as acusações de abuso de que foi alvo.
O artista morreu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos de idade, após tomar uma dose letal de sedativos
Fonte.https://www.msn.com/pt-

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Após críticas, Gisele Bündchen deleta foto na qual lamenta tragédia de Brumadinho


Internautas ironizaram a imagem em que modelo aparece usando um véu verde e lamentando a tragédia


Gisele Bündchen apagou foto após receber críticas
Gisele Bündchen apagou foto após receber críticas - 
Rio - A modelo Gisele Bündchen, que se manifestou nas redes sociais depois do rompimento da barragem em Brumadinho (MG), deletou a postagem após as críticas que recebeu de diversos seguidores. A postagem continha uma foto da modelo usando um véu verde e juntando as mãos em forma de prece. Em seguida, uma comparação com imagens de antes e depois da tragédia, assim como itens para doação e pontos de recolhimento em Minas Gerais.
"É muito triste que um desastre como este esteja acontecendo novamente. Meu coração está apertado e estou rezando para todas as famílias afetadas pela tragédia em Brumadinho", escreveu na legenda, mencionando o rompimento da barragem de Mariana (MG) em novembro de 2015.
Via Jornal O  Dia

Pousada oferece estadia de graça para família vítima de preconceito na Ilha Grande

Empresária diz ser uma forma de mostrar solidariedade e que 'o segmento não compactua com intolerância isolada'. Família de professor universitário acusa uma outra pousada da região de racismo e maus-tratos

Audima


Marco Antônio, a esposa, Zeni, Priscila e Thiago alegam terem sido vítimas de racismo
Marco Antônio, a esposa, Zeni, Priscila e Thiago alegam terem sido vítimas de racismo - 
Rio - As ofensas tidas como racistas e preconceituosas, recebidas em rede social pela família do professor universitário e doutor em Filosofia e Teologia, Marco Antônio de Oliveira, de 53 anos, do arrendatário da Pousada Canto do Hibisco, Henrique de Santana, conforme o DIA Online publicou nesta segunda-feira com exclusividade, ganhou rápida repercussão. Empresários do setor se dizem indignados com o tratamento "surreal e desprezível" dado a Marco Antônio e seus parentes pelo estabelecimento, que fica na Ilha da Gipóia, na Ilha Grande, em Angra dos Reis, na Costa Verde.
Nesta manhã, em nota, a empresaria Roberta Nakamashi, por exemplo, dona da Pousada do Preto, uma das mais tradicionais da Ilha Grande, na Enseada do Bananal, se dizendo sensibilizada com o ocorrido, ofereceu estadia de um fim de semana de graça para a família do professor.
"Infelizmente, o que aconteceu foi uma atitude isolada. Oferecer estadia é uma forma de mostrar que os outros estabelecimentos da ilha, com certeza, não compactuam com tal comportamento (do arrendatário). Entendemos que nossos hospedes são preciosos, a razão de nossos empreendimentos. São amigos, independentes de cor, raça e credo", justificou Roberta, detalhando que as diárias oferecidas como cortesia incluem quartos de frente par o mar, pensão completa, translado e até passeio de barco. A pousada surgiu na década de 1990, nas instalações de uma antiga fábrica de pescados, por iniciativa de Kiyoshi Nakamashi, mais conhecido como Preto.


Pousada do Preto, na Ilha Grande ofereceu estadia de graça - Divulgação
Se dizendo ainda "traumatizados", familiares de Marco Antônio, formado pela Universidade Pontifícia Católica (PUC), agradeceram o convite e disseram que vão pensar na oferta. Nesta segunda-feira, Priscila Oliveria, 28 anos, filha de Marco Antônio, vai registrar queixa na 166ª DP (Angra dos Reis), contra suposta pratica de racismo, furto, constrangimento ilegal e maus-tratos, que ela e mais três parentes alegam terem sido vítimas na Pousada Canto do Hibisco. De acordo com Priscila, que usou as redes sociais para denunciar o assunto, ao postar comentários sobre a "má impressão" deixada pela hospedagem, para eles, no site da pousada, Henrique de Santana — que disse ao DIA ser arrendatário do estabelecimento — rebateu as críticas "de forma violenta e humilhante", pelo mesmo canal.


O caso viralizou nas redes sociais - Reprodução / Facebook
Além de reclamar de um suposto furto de R$ 40 dentro da pousada, que, segundo Priscila, teria sido sofrido pelo namorado, Thiago Michimoto, 29, ela também afirmou que as humilhações, que viralizam na internet, serão detalhadas no boletim de ocorrências da Polícia Civil. "Tentamos registrar (o caso), neste domingo, em Niterói (na Região Metropolitana), mas um agente alegou que era melhor registrar em Angra, porque senão a tramitação do caso para o Sul do estado pode levar de um a dois anos", lamentou Priscila, que se hospedou na pousada também na companhia da mãe, Zeni Oliveira, 59. "Nunca fomos tão maltratados e humilhados. Há áudios em que Henrique diz à camareira que desconfiava de nós. Até água potável, garantida por lei, só nos serviram no café da manhã durante a estadia (entre os últimos dias 23 e 25), com diária de R$ 400", reclamou.
As postagens de Henrique, reproduzidos por Priscila nas redes sociais, chocaram os internautas. "Toma vergonha na cara e vai procurar um lugar onde seu bolso possa pagar. Aqui nunca foi pra gente da sua laia. Pobres, feios, miseráveis e mal-educados. Gipóia é pra quem tem classe, cerca elétrica, segurança 24h por dia é necessário (sic) na comunidade onde vc mora. Aqui é o Caribe Carioca, tem a proteção da Marinha do Brasil. Você não vai voltar aqui porque sua cara e de todos que vieram (família) estão estampadas nas pousadas da região por serem suspeitos...", diz uma das postagens.
As ofensas continuaram: "Escolha um lugar onde seu bolso possa pagar... entre com processos, liminares e afins. Todos os esquerdistas têm essa premissa... Só não se esqueça que o Brasil de 1º de janeiro não é o mesmo do governo passado. Aqui não tem Bolsa Família. Aqui é Angra dos Reis.... vai se tratar. Pobreza e miséria são espíritos vai se libertar (sic)"
O outro lado
Por telefone na noite de domingo, Henrique de Santana disse à reportagem do DIA que está preparando uma nota oficial, não divulgada até o momento, mas admitiu ter escrito as ofensas, veemente contestadas e criticadas na Internet. Ele alegou, porém, que "estava de cabeça quente". Henrique revelou que, neste domingo, ele também fez um registro de ocorrência na 166ª DP, por suposta calúnia, difamação e falsa denúncia contra Priscila.
"Essa história já foi longe demais. Eu, que também sou negro e abomino o racismo, já constitui advogados para me defender. Tivemos que tirar os sites da pousada do ar, porque comecei a receber até ameaças de morte de internautas. Meu prejuízo já é gigantesco, com o cancelamento de reservas e até eventos, entre eles, dois casamentos", argumentou, garantindo que, para evitar "maiores transtornos", deu R$ 40 a Thiago, que teria alegado sumiço do dinheiro de sua carteira, que havia ficado no quarto num dos dias. "Em 19 anos de atividade, a pousada nunca teve problema semelhante", finalizou.
Via Jornal  o Dia

Antônia Fontenelle ataca comunidade LGBT: 'viadinhos mau caráter'

domingo, 27 de janeiro de 2019

Nota pública: prisões de suspeitos de integrar grupo de extermínio e o caso Marielle Franco | Anistia Internacional

Nota pública: prisões de suspeitos de integrar grupo de extermínio e o caso Marielle Franco | Anistia Internacional: 'O único resultado aceitável como solução do caso é aquele que seja baseado em evidências concretas.'

Nota pública: prisões de suspeitos de integrar grupo de extermínio e o caso Marielle Franco | Anistia Internacional

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Venezuela: mais de 12 pessoas mortas em protestos |Anistia Internacional

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Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...