terça-feira, 7 de agosto de 2018

Vice de Bolsonaro Insulta o povo brasileiro

Vice de Bolsonaro, o general Mourão disse, nesta segunda (6), em evento na Câmara de Comércio de Caxias do Sul, Mourão disse que o Brasil herdou a “indolência” dos indígenas e a “malandragem” dos africanos

Vice na chapa do candidato a-presidente Jair Bolsonaro (PSL), o general da reserva Hamilton Mourão (PRTB), lançou a primeira frase preconceituosa da campanha. Em almoço na Câmara de Indústria e Comércio (CIC) de Caxias do Sul nesta segunda (6), Mourão disse que o Brasil herdou a “indolência” dos indígenas e a “malandragem” dos africanos. Foi o primeiro evento público do general na condição de candidato. Ao defender a democracia, Mourão ressaltou que “intervenção militar não é varinha mágica”.

Mourão fazia uma explicação sobre as condições de subdesenvolvimento e conflitos políticos e sociais da América Latina – ele definiu a região como um “condomínio de países periféricos”. Ao mencionar a “malandragem” dos africanos, desculpou-se com o vereador negro Edson da Rosa (MDB), presente na mesa de de autoridades.

“Há uma dificuldade em transformar o potencial estratégico do Brasil em poder. Ainda existe o famoso ‘complexo de vira-lata’ aqui no nosso país. Temos que superar isso. Há uma herança cultural, muita  gente gosta de privilégio. Essa herança do privilégio é uma herança ibérica. Temos uma certa indolência, vinda da cultura indígena. Eu sou indígena, meu pai é amazonense. E a malandragem, Edson Rosa [vereador negro presente na mesa], nada contra, mas a malandragem é oriunda do africano. Esse é o nosso caldinho cultural. Infelizmente gostamos de mártires, populistas e dos macunaímas”, disse ele.
O vice de Bolsonaro defendeu políticas sociais para resolver o problema da violência e do tráfico de drogas, argumentando que só repressão não é suficiente. Entre as medidas citadas por Mourão, estão a criação de escolas e a urbanização de comunidades, onde o tráfico e a milícia controlam serviços como água, luz e internet. Depois da palestra, o general participou do lançamento da candidatura do tenente-coronel Luciano Zucco (PSL) a deputado estadual.
Na economia, Mourão defendeu o livre mercado, privatizações e ajuste fiscal. Assim como Bolsonaro, Mourão disse “não ter nada contra” a privatização da Petrobras. De acordo com o general, Bolsonaro “vai estudar a melhor forma de isso acontecer, se for necessário”.
Via https://www.brasil247.com
Título do editor.

MANUELA: “QUEM VAI TIRAR TEMER DO JABURU SOU EU


Danilo Gentili sofre mais uma derrota na Justiça


  • Diário de Justiça O humorista Danilo Gentili perdeu mais uma. Ele queria levar para São Paulo o processo movido por Marcelo Freixo contra ele. Só que a 26ª Câmara Cível do Rio negou o pedido. Segue... Entre outras coisas, Danilo chamou o deputado estadual, pelo Twitter, de bandido e agressor de mulheres.
via  jornal O Globo

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Padre Fábio de Melo admite: 'Como homem, tenho todos os desejos'





Sacerdote fala como lida com sentimentos controversos (Reprodução/facebook.com/fabio de melo)
O padre Fábio de Melo, 47, concedeu uma recente entrevista para o programa “TV Fama”, da Rede TV!, e comentou como ele lida com os desejos que sente e com o assédio que recebe das pessoas.
“A autoflagelação não faz parte da minha rotina, nunca fez e nem faz parte da dos padres que eu conheço. Eu acho que a gente flagela outras coisas, que são na mente da gente, os pensamentos que às vezes nos desviam das nossas intenções. É claro que eu, como homem, tenho todos os desejos, como todos os outros, só que eu preciso enfrentar com as minhas responsabilidades, que são diferentes de um outro homem que não fez as mesmas opções que eu“, explicou o sacerdote.

“Eu, por exemplo, tenho muita honestidade com aquilo que eu sinto, então, se percebo que aquele relacionamento está abrindo porta para uma realidade que não me pertence, eu penso duas, três, quatro vezes antes de dar passo naquilo ali”, ressaltou Fábio de Melo que teve algumas namoradas no passado, antes de decidir entrar para a vida religiosa.
Fonte. Yahoo.com

Após desistências de apoios, Ciro fala em rasteira e punhalada pelas costas



Paulo Lopes/Futura Press
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Com tom de desabafo, o candidato do PDT à sucessão presidencial, Ciro Gomes, criticou nesta segunda-feira (6) o PT e o PSDB e acusou as estruturas políticas tradicionais de darem "rasteira" e "punhalada pelas costas".
Em anúncio da senadora Kátia Abreu como sua candidata a vice-presidente, ele atacou a "confrontação amesquinhada" dos dois partidos que, desde a disputa presidencial de 1994, polarizam a corrida ao Palácio do Planalto.
"É só fuxico, é só tratativa de gabinete, é só conchavo, é só rasteira, é só punhalada pelas costas. Porque a base moral da falta de escrúpulo na política é a mesma base moral de quem tem falta de escrúpulo diante do dinheiro publico", disse.
No mês passado, após semanas de negociações, os partidos do chamado centrão desistiram de apoiar o presidenciável para anunciar aliança com Geraldo Alckmin, do PSDB. 
Em uma articulação conduzida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PSB, que estava prestes a fechar com o PDT, decidiu no domingo (5) ficar neutro na disputa presidencial.
Para Ciro, é curioso que as estruturas tradicionais de poder não estejam apoiando os candidatos à sucessão de Michel Temer mais bem colocados nas pesquisas de intenções de voto, como Jair Bolsonaro (PSL), Marina Silva (Rede) e ele.
"É muito curioso que, neste momento, um candidato elegível, que está à frente nas pesquisas, está sozinho. O segundo lugar também está sozinho. E o terceiro a mesma coisa. Você vai encontrar lá no final as estruturas todas ao redor de uma confrontação que tem feito muito mal ao Brasil. Essa confrontação amesquinhada do PT e do PSDB", disse.
Para ele, parece que as estruturas tradicionais "não aprenderam nada" e desrespeitam de forma acintosa "a mínima regra de palavra dada é para ser cumprida". Segundo ele, elas fazem jogadas dentro de gabinetes, sem incluir a população.
"Estão jogando cartas e excluindo da população candidaturas como a de Marília Arraes, em Pernambuco, e Marcio Lacerda, em Minas Gerais. Dois anos depois que as pessoas, estimuladas pelos seus partidos, foram se preparando", ressaltou.
Em um acordo entre PT e PSB, as duas candidaturas ao governo estadual foram rifadas pelas cúpulas nacionais das siglas, o que gerou protestos e reações nos diretórios regionais.
"Se eu não tenho escrúpulo para te dar minha palavra e cumprir, por que, diante de uma montanha de dinheiro difusamente pertencente ao povo, eu vou deixar de roubar? Isso é o que está na base do apodrecimento e isso é um fim de ciclo que vamos apontar para o povo", afirmou.
Criticado pela verborragia, Ciro disse que agora tem evitado usar "palavra mais azeda" ao criticar o estabelecimento de taxas de juros por instituições financeiras. Ele já foi alertado pelo irmão, Cid Gomes, a usar menos palavrões em discurso públicos.
"É preciso entrar forte para combater esse cartel e fazer a taxa de juros se acomodar a um mínimo de compostura, que não é mais irracionalidade econômica, é falta de compostura, para não dizer uma palavra mais azeda, porque agora eu sou o futuro presidente do Brasil, não sou mais um particular", disse.
Em seu primeiro pronunciamento oficial desde a sua confirmação na chapa presidencial, Kátia Abreu disse que o desafio será talvez o maior de sua vida.
Ela disse que antes mesmo de mudar do MDB para o PDT já tinha escolhido Ciro como seu candidato a presidente e afirmou que será uma vice-presidente disciplinada, como Marco Maciel. Ele ocupou o posto durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso.
"Nós gostaríamos de ter alianças com outros partidos, mas não foi possível e eu não fujo a luta", disse. "Faremos uma campanha sem atacar as pessoas, sem ficar procurando a vida pregressa", garantiu.
Via yahoo.com

Homofobia, salário de mulheres e inadimplência: os erros de Jair Bolsonaro em sabatina

AFP | Nelson ALMEIDA
Candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro foi o último presidenciável a participar do programa  Central das Eleições 2018, da Globonews, nesta sexta-feira (3).
Antes dele, foram sabatinados Alvaro Dias (Podemos, no dia 30/7), Marina Silva (Rede, 31/7), Ciro Gomes (PDT, 1/8) e Geraldo Alckmin (PSDB, 2/8). A Lupa conferiu algumas das declarações de Bolsonaro no programa, veja:
“Eu nunca fui homofóbico”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
Em novembro de 2017, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiroconfirmou a condenação de Bolsonaro por dano moral coletivo após dar declarações com teor homofóbico ao programa CQC, da TV Bandeirantes, em 2011. A pena estabelecida em 2015 havia sido uma indenização de R$ 150 mil. No programa de TV, o deputado foi perguntado sobre o que faria se tivesse um filho gay. “Isso nem passa pela minha cabeça, porque eles tiveram uma boa educação. Eu sou um pai presente, então não corro esse risco”, afirmou. O processo ainda tramita na Justiça.
Há outras declarações famosas de Bolsonaro com teor homofóbico. Por exemplo, em debate na TV Câmara, o candidato declarou: “O filho começa a ficar assim, meio gayzinho, leva um coro, ele muda o comportamento. Olha, eu vejo muita gente por aí dizendo: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem”.
Em 2011, em entrevista à revista Playboy, disse: “Seria incapaz de amar um filho homossexual. Não vou dar uma de hipócrita aqui: prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí. Para mim ele vai ter morrido mesmo”. Na mesma entrevista, afirmou: “Se um casal homossexual vier morar do meu lado, isso vai desvalorizar a minha casa! Se eles andarem de mão dada e derem beijinho, desvaloriza”.
Procurado, Bolsonaro não respondeu.
“Essa declaração [de que mulheres devem ganhar menos do que homens no mercado de trabalho] não é da minha boca. Botaram na minha conta”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
Há registros públicos da afirmação do candidato sobre mulheres ganharem salários menores do que os dos homens. Em 2016, em entrevista à apresentadora Lucicana Gimenez na RedeTV!, Bolsonaro afirmou: “eu não empregaria [homens e mulheres] com o mesmo salário. Mas tem muita mulher que é competente”. À época, ele fazia referência à origem da polêmica, causada por uma declaração ao jornal Zero Hora em 2014. Naquele ano, o deputado afirmou o seguinte:  “Entre um homem e uma mulher jovem, o que o empresário pensa? ‘Poxa, essa mulher está com aliança no dedo. Daqui a pouco engravida. Seis meses de licença-maternidade’ (…) Por isso que o cara paga menos para a mulher. É muito fácil eu, que sou empregado, falar que é injusto, que tem que pagar salário igual”.
De acordo com o IBGE, as mulheres ganham em média R$ 542 a menos do que os homens no Brasil. A Lupa checou essa afirmaçãode Bolsonaro pela primeira vez em abril deste ano. À época, o então pré-candidato afirmou que considerava “injusto” usar a declaração dada à RedeTV! como opinião atual dele sobre o tema. “Se houve um mal entendido em 2016, paciência”, disse. Perguntado sobre sua opinião atual sobre a diferença salarial entre homens e mulheres, disse que não tem nenhuma.
Procurado, Bolsonaro não respondeu.
“[Durante a ditadura militar] A nossa economia passou da 49ª para a 8ª economia do mundo”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
Segundo o Banco Mundial, a economia brasileira não era a 49ª do mundo em 1964, quando o golpe militar ocorreu. Dos 104 países para os quais existem dados para aquele ano, o Brasil aparece como a 12ª maior economia, atrás de Estados Unidos, França, Reino Unido, Japão, Itália, China, Índia, Canadá, Argentina, Austrália e Espanha. A lista só mostra países que existem atualmente, portanto, não fazem parte dela Estados que, à época, eram relevantes economicamente, porém não existem mais, como a União Soviética, a Alemanha Oriental e a Alemanha Ocidental. Ainda que eles estivessem à frente do Brasil neste ranking, o país ocuparia, no mínimo, a 15ª posição – e não a 49ª.
Em 1985, ano em que os civis voltaram ao poder, o Brasil aparece como 10ª maior economia, tendo ultrapassado Austrália, Espanha e Argentina (para esse ano, já há dados para a Alemanha, ainda que o país tenha sido reunificado quatro anos depois).
Procurado, Bolsonaro não respondeu.
“Eu detesto o PT, como regra, desde há muito tempo (…), [por]que eu conheço esse pessoal, alguns, desde 1970”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
Em pelo menos três ocasiões, Bolsonaro fez elogios públicos ao ex-presidente Lula, principal expoente do PT. Em 1999, o então deputado afirmou no programa Câmara Aberta, na Bandeirantes, que “votaria no Lula” contra Fernando Henrique Cardoso e que o via “como uma pessoa honesta”.
Após as eleições de 2002, em discurso no plenário da Câmara, admitiu que votou em Lula no segundo turno das eleições, se referiu ao presidente eleito como “companheiro, já que está na moda” e em seguida elogiou a competência e honestidade de José Genoino, quadro histórico do PT, para ocupar o Ministério da Defesa. Ainda no período pós eleitoral daquele ano, Bolsonaro afirmou que Lula representava uma “esperança” e afirmou que admirava e respeitava o petista por seu “passado e conquista”.
Em outubro de 2017, em entrevista à jornalista Mariana Godoy, o deputado justificou seu apoio ao ex-presidente dizendo que “o Lula era, até aquele momento ali (2002), virgem. A não ser as suas greves ruidosas, que participou no passado, não tinha as mãos sujas de sangue por parte de grupo terrorista nenhum”, opondo o petista ao tucano José Serra, que foi membro da Ação Popular e adversário de Lula na eleição daquele ano.   
Procurado, Bolsonaro não respondeu.
“Joaquim Barbosa se referiu à minha pessoa como o único deputado da base aliada que não foi comprado pelo PT”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
Em seu voto no julgamento do Mensalão, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa citou a votação da Lei das Falências, em 2003, como um dos exemplos da compra de votos no Congresso Nacional. Barbosa disse que, naquele caso, “os líderes dos quatro partidos [PTB, PP, PL e PMDB] cujos principais parlamentares receberam recursos em espécie do PT orientaram suas bancadas a aprovar o projeto (…). Somente o sr. Jair Bolsonaro, do PTB, votou contra a aprovação da referida lei”. Mas o ex-ministro também afirma que “vários parlamentares do PT também desobedeceram à orientação da liderança do partido e do governo e votaram contra”.
Vale lembrar que, em 2018, o ex-ministro disse, em entrevista, que considera Bolsonaro “um risco para o país”, junto com o presidente Michel Temer (MDB) e a possibilidade de um golpe militar.
Procurado, o candidato não respondeu.
“A população nossa, 80% [está] inadimplente”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
Segundo o Sistema de Produção de Crédito (SPC), o número de pessoas inadimplentes no Brasil chega a cerca de 63 milhões. Os dados são de julho deste ano. Isso equivale a 30% da população brasileira, estimada em 208 milhões pelo IBGE.
Procurado, Bolsonaro não respondeu.
“No governo do PT foram criadas em torno de 50 estatais”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
De acordo com dados do Sistema de Informações das Estatais do Ministério do Planejamento, o Brasil tem hoje 144 empresas estatais federais. Delas, 25 foram criadas na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). A presidente Dilma Rousseff (2011-2016) criou outras 13. Portanto, 38 estatais foram criadas durante o governo petista.
Procurado, Bolsonaro não respondeu.
“Eu fui citado pelo senhor Alberto Youssef, por ocasião de sua delação premiada,  [como] um dos três deputados que não foi pegar dinheiro na Petrobras”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
O doleiro Alberto Yousseff, um dos personagens centrais do escândalo de corrupção investigado pela Operação Lava Jato, de fato, afirmou, em vídeo, que Bolsonaro foi um dos três deputados que “não recebia” valores desviados da Petrobras. No depoimento, revelado em março de 2015, Yousseff relatou pagamentos mensais de até R$ 500 mil para líderes partidários envolvidos no esquema. Além de Bolsonaro, o doleiro também citou o deputado Paulo Maluf e a senadora Ana Amélia como políticos que não recebiam esses pagamentos.
“R$ 1,7 bilhão [vai] para este fundão [fundo eleitoral]”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
Em junho deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral divulgou que R$ 1,7 bilhão será transferido aos diretórios dos 35 partidos brasileiros para a eleição deste ano. O valor é do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, aprovado pelo Congresso Nacional e sancionado pelo presidente Michel Temer em outubro de 2017.
“Eu votei contra o fundão [fundo eleitoral]”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
Projeto de Lei 8703/17, que institui o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, foi aprovado pelo plenário da Câmara no dia 4 de outubro de 2017. Bolsonaro foi um dos 209 parlamentares que votaram contra o projeto. Outros 223 foram a favor e três se abstiveram.  
“A China tem 1,4 bilhão de habitantes. Revogaram a ‘lei do filho único’, o controle de natalidade, há pouco tempo. A sua população está se transformando em urbana”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
Segundo o Banco Mundial, a China tinha 1 bilhões e 386 milhões de habitantes em 2017. No ano anterior o número era pouco menor: 1 bilhão e 379 milhões. O país aboliu a política do filho único em 2015e estendeu o limite para dois filhos por casal. A lei, que impedia que os casais tivessem mais do que um filho, começou a valer no início dos anos 1980 para reduzir a superpopulação chinesa. Segundo o Banco Mundial, a população urbana do país cresce de forma ininterrupta desde 1973 – quando apenas 17,2% dos chineses viviam nas cidades. Desde 2011, no entanto, mais da metade da população vive em centros urbanos. Em 2017, a população urbana chinesa era 57,9% do total.
“[A] proposta inicial [da reforma da Previdência] falava em 65 anos [como idade mínima para a aposentadoria], inclusive para o policial militar”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
proposta original da Reforma da Previdência previa que as disposições do artigo 40 da Constituição passariam a valer também para policiais e bombeiros militares. Ela consta na Mensagem 635, enviada ao Congresso em 6 de dezembro de 2016. O artigo 40 regulamenta a aposentadoria de servidores civis, indicando idade e tempo de contribuição para obter o benefício, entre outras coisas.
A proposta do governo fixava idade mínima de 65 anos para todos servidores públicos. Logo, estabelecia, sim, idade mínima de 65 para policiais militares. Mas, no dia seguinte, o governo federal retirou esse dispositivo do projeto.
Atualmente, cabe aos estados legislar sobre a aposentadoria dos “militares dos estados” (policiais e bombeiros), conforme disposto no artigo 42 da Constituição. A primeira versão da reforma alterava esse artigo, aplicando todas as regras do artigo 40 para esses servidores. Essa mudança foi retirada da proposta. O texto original que consta no site do Congresso já aparece sem alterações no artigo 42.
“Quando essa proposta [de reforma da Previdência] do senhor Michel Temer chegou, eu estava no Piauí. (…) Vi a expectativa de vida lá (…): 69 anos”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
Segundo a mais recente tábua de mortalidade do IBGE, a esperança de vida de um piauiense ao nascer era de 71,1 anos em 2016 – ou seja, maior do que o citado pelo candidato. O estado com pior desempenho neste indicador é o Maranhão, com 70,6 anos.
No entanto, vale lembrar que para o debate previdenciário é importante trabalhar com a esperança de vida aos 65 anos, ou seja, o tempo médio de vida que as pessoas que já superaram outras causas de mortalidade como a infantil, por exemplo, ainda devem viver. No Piauí, um indivíduo que completou 65 anos ainda deve viver até os 81,2.  
“Está no Senado uma proposta para modificar a Lei Kandir para cobrar ICMS dos commodities do campo. Cada governador pode cobrar ali 4%, 5%, 6%”
Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, em entrevista ao Central das Eleições, da Globonews, no dia 3 de agosto de 2018
Lei Kandir foi criada para estimular as exportações brasileiras, tornando produtos e serviços destinados para o exterior isentos de ICMS – imposto regulamentado pelos estados. Tramita no Senado um projeto de lei de autoria do senador Wellington Fagundes (PR-MT) para regulamentar a compensação financeira de perdas que os estados tiveram em virtude da não cobrança do ICMS sobre as exportações de bens primários e semielaborados. Por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o Congresso Nacional precisa aprovar ainda neste mês uma regulamentação da Lei Kandir – o tema está pronto para ser discutido por senadores e deputados.
De Eugenio Ibiapino com informação do yahoo.com.br

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