O neto de Oscarito, o ator Paulo Lofler, produzirá um musical sobre vida e obra do avô, que comemoraria 111 anos de idade e 110 de Rio em 2018. Aproveitará para homenagear também o ator Grande Otelo, que faria 103 anos. No musical, Paulo interpretará o avô Oscarito.
Ele nasceu em Málaga, na Espanha, com nome de príncipe: Oscar Lourenzo Jacinto de La Imaculada Concepción Teresa Diaz. Porém, era de uma família de circo, o que dificulta a pesquisa sobre seu passado. Cada irmão de Oscarito teria nascido numa cidade da Espanha.
A atriz Eva Todor morreu em sua casa, no último domingo, aos 98 anos, em decorrência de uma pneumonia. E ontem de manhã, alguém já estava tentando fazer saques na conta bancária da atriz. A coluna explica melhor essa história: na última sexta-feira, um portador de Eva havia feito uma programação com o gerente da conta para sacar R$ 30 mil na manhã de ontem. Só que, como a atriz faleceu, o banco bloqueou a conta dela e o ladrão se deu mal. Com o bloqueio, todo o dinheiro de Eva terá que entrar no inventário da atriz e Eva era viúva e não deixou filhos.
Após 15 anos de conversão, Guilherme de Pádua se tornou pastor da igreja evangélica. A cerimônia aconteceu em Belo Horizonte, onde ele mora, no último fim de semana. As fotos foram postadas pela mulher do ex-ator, Juliana Lacerda, nas redes sociais.
Uma semana antes, Guilherme e Juliana se formaram em Teologia com direito a colação de grau, beca e festa. Juliana e Guilherme se casaram em março deste ano.
Juliana postou emocionada sobre a nova profissão do ex-ator. “Enfim, agora Pastor Guilherme! Ele esperou mais que 15 anos para que esse dia chegasse, mas como nós dizemos, tudo no tempo do Senhor. Chegou o seu tempo meu amor”.
Guilherme de Pádua e a então mulher, Paula Tomaz, assassinaram a atriz Daniela Perez a tesouradas em 28 de dezembro de 1992. Eles foram condenados, cinco anos depois do crime, por homicídio qualificado, a 19 anos e seis meses de cadeia. Posteriormente, a pena foi reduzida a seis anos.
Bertolt Brecht (1898-1956), o poeta alemão — e não “Bertoldo Brecha”, no delírio mental do deputado André Lazaroni —, dizia que o pior analfabeto é o analfabeto político. “O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política”.
O ano era 2003. Formado em artes plásticas, mas incapaz de achar trabalho no Iraque em guerra, Nayyef Hrebid se candidatou ao posto de intérprete do Exército americano.
"Fui enviado a Ramadi, naquela época o pior lugar (para se trabalhar). Saíamos em patrulhas e as pessoas eram mortas por bombas e franco-atiradores. Eu perguntava a mim mesmo: 'por que estou aqui? Por que estou fazendo isso?'."
Mas um encontro, ao acaso, com um soldado do Exército iraquiano mudaria tudo.
"Um dia, estava sentado do lado de fora e vi um rapaz sair do bloco dos chuveiros. O cabelo dele era muito negro e brilhante, e ele estava sorrindo. Pensei: 'meu Deus, esse cara é muito lindo'."
"Senti que algo bonito tinha acontecido em um lugar tão ruim."
Sono velado
Hrebid era homossexual, mas mantia isso em segredo - como relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo são tabu no país, gays correm risco de sofrer ataques violentos.
"No Iraque, ser gay é considerado algo muito errado e traz vergonha para a sua família. Você pode até ser morto, então tem de ser muito cuidadoso", explicou.
O que Hrebid não sabia é que o soldado que ele avistara naquela tarde, Btoo Allami, também se sentia atraído por ele. Algum tempo antes, os dois tinham viajado no mesmo veículo.
À distância, Allami tinha admirado Hrebid, que adormecera em seu assento.
"Ele parecia muito cansado", relembra.
"Eu tinha a estranha sensação de que procurara por ele há muito tempo. O meu sentimento crescia com o tempo e eu sabia que queria falar com ele", contou Allami.
Declaração de amor
Um dia, os dois foram enviados em uma missão para retirar insurgentes do hospital da cidade. E aos poucos finalmente começaram a se conhecer.
"Depois das patrulhas, nós voltávamos para o alojamento e, um dia, Btoo me convidou para comer e conversar com ele e os outros soldados", contou Hrebid. "Nós conversávamos toda noite e o meu sentimento por ele ia crescendo."
Três dias após aquele jantar, os dois inventaram uma desculpa para sair do alojamento e conversar a sós. Eles se sentaram em um estacionamento escuro, cheio de Humvees (veículos utilitários militares) do Exército americano.
"Me sentia muito próximo dele e achei que era hora de dizer algo", contou Allami.
"Então falei do que eu sentia, disse que estava apaixonado por ele. Ele me beijou e saiu. Foi uma noite maravilhosa. Fiquei dois dias sem comer depois daquilo."
O relacionamento foi evoluindo e eles passavam cada vez mais tempo juntos no acampamento.
"Nas missões, eu tentava ficar perto dele, embora devesse estar com os americanos. Caminhávamos juntos e tiramos algumas fotografias", disse Hrebid.
Perseguições
Os colegas iraquianos e americanos logo começaram a perceber que havia algo entre eles.
"Falei sobre Btoo ao meu capitão americano e ele nos ajudou, trazendo Btoo para ficar algumas noites comigo no acampamento americano", disse Hrebid.
"Mas alguns dos outros soldados pararam de falar comigo quando descobriram que eu era gay. Um dos meus amigos tradutores, um rapaz da minha cidade, me bateu com um pedaço de pau e quebrou meu braço."
Em 2007, Hrebid e Allami foram enviados a Diwaniyah, no sul do Iraque. Eles tinham a sorte de estar na mesma cidade, mas ainda tinham de manter o relacionamento em segredo.
Separação
Em 2009, Hrebid pediu asilo nos Estados Unidos. Após o longo período de serviços prestados ao Exército americano, era muito perigoso para ele ficar no Iraque.
"Pensei que, se eu fosse, seria fácil convidar Btoo para vir depois."
"Sabia que se ficássemos no Iraque não haveria um futuro para nós. Íamos acabar casados com mulheres e vivendo escondidos para o resto da vida. Mas eu tinha assistido (ao seriado de TV) Queer As Folk e sabia que existia uma comunidade gay no outro lado do mundo."
O pedido de asilo de Hrebid foi aceito e ele foi viver em Seattle, no Estado americano de Washington. Mas suas tentativas de conseguir um visto para Allami fracassaram.
Nesse meio tempo, a família de Allami havia descoberto sua homossexualidade e ele sofria pressão para se casar com uma mulher. Com a ajuda de um amigo de Hrebid - o ativista pelos direitos de refugiados Michael Failla -, o jovem fugiu para Beirute, no Líbano.
"Não foi uma decisão fácil, eu tinha um contrato de 25 anos com o Exército e era o único suporte financeiro da minha família. Mas eu sabia que tinha de ficar com Nayyef", contou Allami.
Ele apelou ao Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), mas seu visto para entrada nos Estados Unidos como turista venceu antes que seu caso fosse resolvido.
Para dificultar a situação, como imigrante ilegal no Líbano, tinha de se manter longe de soldados e postos de checagem, sob o risco de ser enviado de volta para o Iraque.
"A espera foi difícil", disse Allami. "Mas quando falava com Nayyef, sempre me sentia mais forte."
Eles conversavam pelo Skype todos os dias.
"Ele me via fazendo café da manhã, eu o assistia enquanto ele fazia o jantar, nós conversávamos como se vivêssemos juntos", disse Hrebid.
Allami foi entrevistado várias vezes pelo Acnur, mas seu pedido sofreu vários reveses e atrasos.
'Padrinho'
Michael Failla interveio novamente, voando duas vezes para Beirute para advogar em nome de Allami.
"Eu digo que ele é meu padrinho", contou o iraquiano.
No entanto, enquanto aguardava a decisão do Acnur, Allami foi chamado para uma entrevista na embaixada do Canadá no Líbano.
Em setembro de 2013, com a ajuda de Failla, ele voou para Vancouver, no Canadá. Com isso, agora apenas 225 km separavam os dois.
"Eu viajava todo fim de semana e nos meus dias de folga para ver Btoo", disse Hrebid.
Eles se casaram no Canadá, em 2014. Hrebid pediu, então, um visto para que seu marido pudesse ir viver com ele nos Estados Unidos.
Em fevereiro de 2015, os dois foram chamados para uma entrevista no departamento americano de imigração em Montreal.
"Foi um voo longo, seis ou sete horas. A temperatura (em Montreal) era 27 graus abaixo de zero, eu estava congelado", recordou Hrebid.
"A oficial nos fez três ou quarto perguntas e, depois de uns dez minutos, disse a Btoo: 'Você foi aprovado para viver como imigrante nos Estados Unidos'."
"Tive de pedir a ela para repetir. Cobri minha boca com a mão para não gritar. Saímos da sala e eu chorava e tremia. Não podia acreditar que aquilo estava finalmente acontecendo. Íamos morar juntos no lugar onde queríamos viver."
Em março de 2015, doze anos depois de se conhecerem, Hrebid e Allami viajaram de ônibus de Vancouver para Seattle. Eles decidiram fazer uma nova cerimônia de casamento em Seattle.
"Não tínhamos celebrado o primeiro casamento e queríamos o casamento dos nossos sonhos", disse Hrebid. "Foi o dia mais feliz da minha vida."
Documentário
Hoje, o casal mora em um apartamento em Seattle. Hrebid, que trabalha como gerente em uma loja de decoração, é cidadão americano. Allami tem um green card e deve se tornar cidadão do país no ano que vem. Ele trabalha como supervisor em canteiros de obra.
A história dos dois foi contada no documentário Out of Iraq, exibido no LA Film Festival (festival de cinema de Los Angeles) no ano passado.
"Não temos de nos esconder. Posso segurar a mão dele quando caminhamos pela rua", disse Hrebid.
Allami concorda. "Tudo ficou tão diferente para nós agora."
"Antes não havia esperança, mas agora somos uma família. (Seattle) é uma cidade que acolhe homossexuais. Meu sonho se realizou. Sou livre."
Homossexualidade no Iraque
Não é ilegal ser gay no Iraque, mas, militantes dizem que homens e mulheres homossexuais são vítimas de assassinatos no país.
Em 2012, uma investigação do Serviço Mundial da BBC revelou que órgãos ligados à polícia estavam envolvidos em perseguições sistemáticas de homossexuais.
O grupo autodenominado Estado Islâmico, que controla áreas do país, matou dezenas de homens homossexuais em 2015 e 2016 - muitos deles jogados do topo de altos edifícios.
Durante a briga, cantor chegou a quebrar box do banheiro e celular da mulher. Coluna revela detalhes da briga
A coluna descobriu o que motivou a crise de ciúme de Naldo: ele queria a senha do Instagram da loja de Ellen Cardoso. Tanto ele quanto ela possuem as senhas das redes sociais particulares.
Mas para Naldo, faltava a senha do Instagram do trabalho de Moranguinho. Ele não gostou de um comentário feito por um rapaz em uma das fotos postadas e queria vasculhar as mensagens diretas. Como ela se recusou a dar, Naldo quebrou o celular da mulher e partiu para a agressão. Ellen foi para o banheiro e Naldo foi atrás. Ele chegou a quebrar o box com um soco e ameaçar a mulher de morte. Pablo, filho do primeiro casamento de Naldo, estava em casa e preferiu se trancar no quarto. Moranguinho está com medo de retaliações. A arma encontrada pela polícia na casa, era escondida por Ellen, que temia uma reação mais agressiva do marido.
Atriz usou o Instagram para fazer um desabafo: 'Como somos vaidosos.
Isso nos golpeia de morte'
11/12/2017 14:14:35 -
ATUALIZADA ÀS 11/12/2017 14:36:28
O DIA
Rio - Juliana Paes fez um desabafo no
Instagram, nesta segunda-feira. A atriz, que viveu a personagem Bibi Perigosa
em "A Força do Querer", lamentou não ter ganhado o prêmio de melhor
atriz na premiação "Melhores do Ano", no "Domingão do
Faustão". O troféu ficou com a atriz Paolla Oliveira, que viveu a
personagem Jeiza na mesma novela.
Juliana Paes com Jonathan Azevedo,
Emílio Dantas e João Bravo no prêmio 'Melhores do Ano'Reprodução Internet
"Ontem foi lindo e não foi
fácil!!!! Foi minha primeira vez no #melhoresdoano no #faustao e estava super
ansiosa e esperançosa! Saí de casa com aquele clima ‘vai que é tua’ e quando o
prêmio não veio, doeu mesmo!!! Ficou aquele buraco no peito... Aquela pergunta:
o que houve? Meu filho mais velho, o Pedro, ficou acordado pra assistir e
quando imaginei a decepção dele, aí chorei de verdade!!!! Queria ganhar pra
ele! Pros meus pequenos que sempre foram tão compreensivos a cada vez que eu ia
gravar e eles perguntavam: você vai virar a Bibi? Como somos vaidosos!!! Como
isso nos golpeia de morte..", escreveu a atriz.
Juliana finalizou dizendo
que, mesmo sem o troféu, se sente vitoriosa. "Hoje, mais tranquila,
consegui ver que mesmo sem a materialização do sucesso, o troféu, eu fui muito
bem sucedida, tive a sorte de viver a Bibi, tive a bem aventurada companhia de
um Brasil inteiro que voltou a acompanhar as novelas, recebi milhões de
mensagens indignadas e, o mais legal, tive colegas cheios de gratidão ao me
abraçar ontem! E é isso que tem que valer... o que a gente faz pelos outros,
pelos amigos, pelos colegas, pelas pessoas que nos amam! Meu prêmio é o amor
que recebo e recebi de todos vocês por aqui!!!! Obrigada!!! Jornal O dia
Morreu em casa por volta das 8h50m da manhã deste domingo a atriz Eva Todor, aos 98 anos. A informação foi confirmada por amigos da artista, que disseram ainda que a causa da sua morte foi pneumonia. O velório público está marcado para segunda-feira, de 9h às 11h, no Teatro Municipal. De lá, a cerimônia continuará na capela de número 8, no Memorial do Carmo, no Caju, onde ela será cremada às 16h.
— A Eva vinha sendo muito bem cuidada pelos enfermeiros e recebia visita de amigos com frequência. Ela esteve doente todo o ano e morreu de pneumonia. Eu estava aqui na hora com alguns enfermeiros e empregados. A Eva teve toda a assistência — disse Marcelo Delcima, amigo da atriz, que havia sido internada em março deste ano.
Eva Todor sofria de Mal de Parkinson e estava longe da TV desde a novela “Salve Jorge”, exibida em 2012. A última aparição pública da atriz foi em novembro de 2014, quando recebeu uma homenagem feita por amigos artistas no Teatro Leblon.
A atriz somava mais de 80 anos de carreira. O início nos palcos foi por meio do balé, ainda na infância. Húngara de nascimento, Eva Todor (que tinha o sobrenome Fodor de batismo) chegou a dançar na Ópera Real de Budapeste. Filha de uma estilista e de um comerciante de tecidos, ela já mostrava talento para a vida artística, mas a realidade complicada do período entre guerras na Europa a fez fugir com a família para o Brasil, em 1929.
Por aqui, entretanto, rapidamente a pequena retomou a rotina com sapatilhas, tendo aula com a renomada Maria Olenewa. Não era à toa o envolvimento com o universo cultural. Em entrevista ao site "Memória Globo", Eva contou que seus pais, "como bons húngaros", achavam que toda criança deveria ter uma educação ligada à arte.
Foi por meio do contato com um crítico de teatro que surgiu a oportunidade de fazer um teste para integrar o elenco de uma peça com Dulcina de Moraes. Mas não deu certo — o português de Eva ainda era incipiente, e ela foi reprovada. Pouco tempo depois, entretanto, ela conseguiu entrar na carreira por meio do teatro de revista. Aí deslanchou.
“Fiz um sucesso muito grande. Fiquei quatro ou cinco anos. E foi onde conheci meu primeiro marido, que era o diretor da companhia (Luis Iglesias). Eu me casei aos 14 anos. Depois, ele achou que aquilo não tinha futuro e montou uma companhia de comédia para mim. Todo mundo disse que ele era louco, porque eu era uma menina que não tinha experiência nenhuma e, além do mais, falava português pessimamente. Mas, deu certo. E a companhia ficou sendo Eva e seus Artistas, durante muitos anos. Só de Teatro Serrador, fiquei 23 anos”, relatou ela ao "Memória Globo", lembrando que graças ao teatro resolveu "aportuguesar" seu sobrenome para Todor.
A naturalização como brasileira aconteceu com a forcinha de um personagem ilustre. Na década de 1940, quando fazia uma peça no Teatro Municipal, ganhou Getúlio Vargas como admirador, o que facilitou o processo para conseguir a identidade nacional.
Na década de 1950, a atriz comandou um programa próprio na TV Tupi chamado "As aventuras de Eva". Ali, já mostrava a aptidão para o humor que caracterizou suas oito décadas de carreira. Dali para frente, a televisão foi um de seus trabalhos prediletos.
Foi nas novelas e séries televisivas que ela se tornou um rosto conhecido dos brasileiros. Fez "Partido alto" (1984), "De corpo e alma" (1992), "O cravo e a rosa" (2000), entre várias outras. No cinema, Eva fez sua estreia ao lado de Oscarito, em 1960, com "Os dois ladrões", de Carlos Manga. Foram cinco filmes no currículo, o último em 2008 ("Meu nome não é Johnny").
Karol Conka e Marília Mendonça se uniram no combate à violência doméstica. Depois que a sertaneja criticou a atitude do cantor Naldoem chorar em um vídeo implorando o perdão da mulher, Ellen Cardoso, após ela denunciá-lo à polícia por agressão, foi a vez da rapper e apresentadora partir em defesa de Moranguinho.
"Uma vez um cara quis erguer a mão pra me bater e eu arrebentei ele na porrada. Esses agressores precisam sentir medo e pra isso temos que fazer muito barulho entendeu? Ser mais loka que o loko!", postou Karol no Twitter.
Karol ainda lembrou que sua avó apanhou muito do marido por anos. "Ele só parou com as agressões quando ela jogou ele numa valeta e pisou no saco dele com um salto. Depois ela descobriu q ele tinha outra família e se separou. Hoje eu carrego os ensinamentos de uma guerreira que resistiu sem sucumbir!", escreveu a cantora.
Karol e Marília comentam sobre caso de agressões Foto: Reprodução/Instagram
O post foi parabenizado por Marília, que fez questão de deixar uma mensagem dizendo que foi bastante criticada por ter expressado a sua opinião sobre Naldo. Em post publicado no Twitter na última quinta-feira, ela afirmou que "a primeira atitude de um homem que agride sua mulher após a agressão é o chororô de arrependimento" e ainda disse que não acreditava nas lágrimas do cantor.
"Maravilhosa! Vi gente falando por aí que a gente devia se calar, que eu deveria cantar que era melhor. E o pior de tudo é ouvir isso de outra mulher, nenhuma sensibilidade, como se isso não pudesse acontecer com qualquer uma de nós. Toda essa visibilidade que temos, graças a Deus, tem e deve ser usada para o bem. Acabou o tempo que era cada uma por si só. Hoje, somos todas por uma. Não me calo!", escreveu Marília sobre o post de Karol Conka.
Moranguinho acusa Naldo de agressão Foto: Reprodução/Instagram
Naldo foi preso na tarde da última quarta-feira por porte ilegal de arma de fogo após ser denunciado por Moranguinho, que afirma ter apanhado do marido no último sábado. Segundo ela, durante uma briga, Naldo a agrediu com socos, chutes e puxões de cabelo. A ex-dançarina disse que as agressões do cantor já acontecem há sete anos, desde antes do casamento, e seriam motivadas por ciúmes.
No dia seguinte, Naldo gravou um vídeo pedindo perdão à mulher. Ele está em casa, no Rio, e, arrependido, prometeu procurar ajuda de um profissional. Com base na Lei Maria da Penha, a Justiça determinou que o artista fique afastado da mulher, de seus familiares e das testemunhas do caso, numa distância mínima de 100 metros. Naldo também foi proibido de ter qualquer contato com Ellen por quaisquer meios de comunicação, inclusive pela internet.
Fonte. Jornal Extra