Ator já tem planos para depois do fim de ‘A Regra do Jogo’ (Divulgação/ Globo)
No ar como o MC Merlô de ’A Regra do Jogo’, Juliano Cazarré não pretende tirar férias após o fim da novela. Durante o Mega Fashion Week, em São Paulo, o ator contou que já tem planos para depois do fim da trama.
“Volto para o teatro. Venho direto para São Paulo e emendo uma peça aqui. Não posso falar nada ainda, mas estreia em abril”, contou Juliano Cazaré ao ‘Ego’. O ator também revelou que personagens gostaria de interpretar no futuro: “deve ser bacana interpretar um pastor evangélico, um homossexual, um atleta…”.
Juliano Cazarré comentou a amizade que surgiu entre ele e as colegas de elenco Leticia Lima e Roberta Rodrigues. “Viramos amigos. É engraçado estar junto aqui hoje. Passamos o ano morrendo de rir e contando piadas”,revelou o ator.
Uma mulher foi presa acusada de permitir que a filha, de apenas 11 anos, fosse abusada por seu companheiro, no município de Valparaíso, em Goiás. De acordo com informações da Polícia Civil, a suspeita, de 31 anos, detida na última quinta-feira, permitia que a menina dormisse na mesma cama que seu companheiro. E ignorava os abusos relatados pela jovem. A garota, de acordo com o apurado por investigadores, foi molestada por três anos.
As investigações do caso começaram no mês passado quando o padrasto da menina foi preso. Parentes descobriram que a garota era abusada mas, segundo testemunhas, a mãe nada fazia para protegê-la, sendo conivente com as ações do marido. Com a prisão do suspeito, pessoas próximas à família foram ouvidas e, então, na conclusão do inquérito, a delegada Ísis Leal, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), responsável pelo caso, também indiciou a mãe da menina pelo crime de estupro de vulnerável.
A mulher já foi encaminhada para o sistema prisional, onde se encontra à disposição da Justiça. A vítima ficará aos cuidados de parentes e deve receber apoio psicológico.
O Brasil nunca teve um presidente negro, como Obama. Muito pelo contrário. Campos Sales e Nilo Peçanha escondiam sua ascendência negra, segundo o livro “Guia politicamente incorreto dos presidentes da República”, de Paulo Schmidt.
Trata-se do novo título da série “Politicamente incorreto”, da LeYa, que já vendeu mais de um milhão de livros.
A dona de casa Ana Maria Rodrigues Lopes, de 62 anos, moradora da Tijuca, tem plano de saúde — ela é dependente da filha, funcionária da prefeitura. No entanto, prefere se consultar no Centro Municipal de Saúde Heitor Beltrão, na Rua Desembargador Izidro, no mesmo bairro. Ali, diz Ana, o atendimento prestado pelos médicos — que ela chama de “meninos de ouro” — é bem melhor do que o já recebido na rede privada.
Assim como ela, outros moradores da região elogiam o tratamento no local. A paciência e a educação dos jovens residentes são algumas das características destacadas por quem procura a unidade de saúde.
— O doutor Rodrigo (Meirelles, de 27 anos) chama o paciente pelo nome. O doutor Bernardo (Lago Alves, de 26) é muito dedicado. E o doutor Thadeu (Félix Cariello, de 26) é muito atencioso e me dá até bronca se eu não estiver tomando água — conta Ana.
Neide Silveira dos Santos, de 74 anos, também se diz satisfeita com o atendimento. Paciente de Bernardo, ela conta que sofre de depressão e que o médico sempre a escuta:
— Eu já tive plano de saúde e sei que nem todos os médicos têm paciência para escutar a gente falar.
Os profissionais são formados pela UFRJ e integram o Programa de Residência Médicos de Família e Comunidade, do Centro de Saúde Heitor Beltrão. A unidade tem cerca de 15 mil pessoas cadastradas na Clínica da Família, que faz quase cinco mil atendimentos por mês. São 12 médicos residentes nas oito equipes de saúde da família. Eles são acompanhados por um preceptor.
— Eles são acolhedores e dedicados. Já recebemos vários elogios — conta a diretora da unidade, Patrícia de Andrade.
O residente Rodrigo diz que escolheu ser médico da família porque, dessa forma, pode conhecer o paciente por completo:
— Resolvemos de 80% a 90% dos sofrimentos.
Outro médico, Bernardo, confirma que alguns de seus pacientes têm realmente plano de saúde.
— Aqui, eles se sentem ouvidos.
Segundo a Secretaria municipal de Saúde, a cidade conta com 77 clínicas da família e 132 centros municipais de saúde. O programa de residência está presente em 23 dessas unidades.
A vida do senhor e da senhora Kuroki, no Japão, sempre foi simples. Vindos de família rural, eles seguem morando em um sítio e, há alguns anos, convivem com o fato dela ter ficado cega por conta de uma diabetes.
Tentando animar a vida da esposa, o senhor Kuroki passou dois anos de sua vida plantando flores para que ela pudesse sentir o cheiro delas. Tudo isso porque sua mulher amava as flores rosas quando ainda enxergava.
O resultado de tanto esforço e amor foi um jardim impecável, lotado de flores e que mostra de forma contundente toda a paixão entre os dois.
A escalada do vírus Zika nos noticiários e nas agendas dos governantes reflete a preocupação com a crescente epidemia. Mais de 30 países e territórios já registram casos autóctones da doença – a maioria deles no continente americano, principalmente o Brasil – e outros 17, como Alemanha, Espanha e Estados Unidos, notificaram casos de pessoas que contraíram a doença no exterior.
Epidemia deixou todo o planeta em alerta. (Getty Images)
A gravidade da epidemia colocou pesquisadores de todo o mundo em alerta e, embora muita coisa já tenha sido descoberta, muitos pontos sobre o Zika continuam obscuros, como a relação do vírus com os casos de microcefalia que ainda não foi comprovada.
Reunimos os principais tópicos sobre o que já se sabe e o que ainda falta descobrir sobre o vírus Zika:
O que já se sabe
Da família Flaviviridae e do gênero Flavivirus, o vírus Zika provoca uma doença com sintomas muito semelhantes aos da dengue, febre amarela e chikungunya. De baixa letalidade, causa febre baixa, hiperemia conjuntival (olhos vermelhos) sem secreção e sem coceira, artralgia (dores nas articulações) e exantema maculo-papular (manchas ou erupções na pele com pontos brancos ou vermelhos), dores musculares, dor de cabeça e dor nas costas.
O vírus é transmitido, na maioria das vezes, pela picada dos mosquitos da família Aedes (aegypti, africanus, apicoargenteus, furcifer, luteocephalus e vitattus), encontrados nas regiões tropicais da América, África, Ásia e Oceania. A partir da picada infectada, a doença tem um período de incubação de aproximadamente quatro dias até os sintomas começarem a se manifestar.
Sem medicamento específico para o vírus, tratamento deve ser feito visando aliviar sintomas. (CC)
Os sinais e sintomas podem durar até sete dias. Há evidências de que a doença pode ser transmitida por meio do contato com o sêmen infectado durante relações sexuais. Grávidas infectadas também podem passar o vírus para o feto durante a gestação.
Como ainda não existe vacina ou um medicamento específico contra o vírus, o tratamento feito serve apenas para aliviar os sintomas. Assim, o uso de paracetamol, sob orientação médica, é indicado nesses casos.
As medidas de prevenção e controle da doença são as mesmas já adotadas para a dengue, febre amarela e chikungunya, como eliminar os possíveis criadouros do mosquito, evitando deixar água acumulada em recipientes como pneus, garrafas, vasos de plantas, fazer uso de repelentes, entre outros.
O que ainda não se sabe
Ainda não há dados consolidados e precisos do número de casos da doença nos países que registraram a ocorrência do vírus. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), braço da Organização Mundial da Saúde (OMS) nas Américas, entre 3 e 4 milhões de pessoas devem contrair o zika vírus em 2016 no continente americano.
Cerca de 1,5 milhão destes casos deve ocorrer no Brasil. O cálculo considera o número de infectados por dengue, doença transmitida pelo mesmo vetor, o mosquito Aedes aegypti, em 2015, e a falta de imunidade da população ao vírus.
A dificuldade na obtenção de números confiáveis de casos de infecção pelo vírus Zika se deve ao fato de o vírus ser detectável somente por alguns dias no sangue das pessoas infectadas. Além disso, os médicos, assim como os exames laboratoriais, não conseguem diferenciar com facilidade os casos de zika de doenças como dengue e chikungunya, que têm sintomas muito semelhantes.
Apenas uma em cada quatro pessoas infectadas são sintomáticas, o que significa que somente uma pequena parcela de pessoas que desenvolvem os sintomas da infecção causada pelo vírus procura os serviços de saúde, prejudicando a contagem dos casos da doença.
No Brasil, as autoridades de saúde investigam a relação do vírus Zika com o aumento da ocorrência de microcefalia, uma malformação que implica na redução da circunferência craniana do bebê ao nascer ou nos primeiros anos de vida, entre outras complicações.
O Ministério da Saúde confirma 508 casos de bebês que nasceram com microcefalia por infecção congênita, que podem ter sido causadas por algum agente infeccioso, inclusive o Zika, com 49 mortes. A pasta ainda investiga mais 3.935 casos suspeitos de microcefalia no país. Outros 837 já foram descartados. A OMS quer saber por que os casos de microcefalia estão concentrados no país.
Apesar de o vírus Zika ter sido encontrado ativo na saliva e na urina, ainda não há comprovação de que o contato com esse tipo de fluidos de pessoas infectadas possam transmitir a doença.
Os pesquisadores da área de saúde também não sabem dizer ainda se há um período seguro durante a gestação em que as grávidas possam viajar para áreas afetas pela epidemia ou estar em contato com pessoas infectadas sem causar complicações para o bebê. Em geral, a maior vulnerabilidade ocorre durante os quatro primeiros meses de gravidez.
Outros dois pontos que não estão esclarecidos ainda é se, após contrair a doença, a pessoa fica imune ao Zika e se as pessoas que são infectadas, mas não apresentam sintomas, podem transmitir a doença.
Relação do vírus com os casos de microcefalia ainda não foi comprovada. (Newsweek UK)
Os órgãos de saúde de vários países da América do Sul e Central, incluindo o Brasil, também estudam o crescimento de casos da síndrome de Guillain-Barré (SGB) durante o surto de Zika. A doença neurológica, de origem autoimune, provoca fraqueza muscular generalizada e, em casos mais graves, pode até paralisar a musculatura respiratória, impedindo o paciente de respirar, levando-o à morte.
De acordo com a OMS, o vírus Zika pode causar outras síndromes neurológicas, como meningite, meningoencefalite e mielite. Embora na região das Américas essas síndromes não tenham sido relatadas até o momento, serviços e profissionais de saúde devem estar alertas para as possíveis ocorrências.
Fernanda Duarte, da Agência Brasil * Com informações do Ministério da Saúde, do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da AFP
Após receber um bilhete deixado em seu carro por um transeunte por ter estacionado em uma vaga de deficientes, uma mulher deixa uma resposta sincera no Facebook.
A mulher é deficiente, mas sofre de uma síndrome que não é muito visível.
Cameron McMillin disse que chorou ao ler o bilhete que dizia: “Senhora, parece que você é perfeitamente saudável”.
“Seria melhor deixar esta vaga para pessoas que são realmente menos afortunadas do que você. Obrigado”.
Cameron foi ao Facebook dar sua resposta:
“Acho que é minha vez de dizer algo. Olá. Meu nome é Cameron McMillin.
Hoje você me fez chorar, mas tudo bem. Eu gostaria de aproveitar o momento para informar sobre a minha condição médica, chamada síndrome de Ehler Danlos.
Esta doença do tecido conjuntivo causa dor nas articulações, nos músculos e em todo o corpo, bem como luxações nos quadris, joelhos, tornozelos e costelas. Também há palpitações, problemas nos órgãos e muito mais.
Você não tem ideia do que eu passo todos os dias.
Sei que me julgou pelo que viu, mas o lado de fora nem sempre denuncia o que há dentro de nós. Meu corpo pode ser fraco, mas eu sou forte.
Da próxima vez, tente conhecer a pessoa antes de fazer comentários como este. Pessoas que têm a síndrome de Ehler Danlos nunca são ouvidas e eu gostaria de mudar isso. Está na hora de ganharmos voz”.
Pezão exonera secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Ezequiel Teixeira
Pastor disse
acreditar na 'cura gay'; Paulo Melo (PMDB) assumirá a pasta
O secretário estadual de Assistência Social e
Direitos Humanos, pastor Ezequiel Teixeira: ele se diz vítima de intolerância –
RIO - O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão,
exonerou agora à noite o pastor Ezequiel Teixeira (PMB) do cargo de secretário
estadual de Assistência Social e Direitos Humanos. O cargo será ocupado pelo
atual secretário de Governo, Paulo Melo (PMDB). O atual chefe de Gabinete do
governador, Affonso Monnerat, ocupará a Secretaria de Governo. As mudanças
serão publicadas no Diário Oficial desta quinta-feira, como confirmado em nota
oficial do governo do estado.
Na
terça-feira, Ezequel abriu o verbo para atacar uma das principais bandeiras da
própria pasta, o Rio Sem Homofobia. Ao tentar explicar as razões do fechamento
de quatro centros de assistência à população LGBT e da suspensão do serviço de
teleatendimento, ele discorreu sobre sua posição contra o casamento
homoafetivo. Afirmou ainda acreditar na cura gay e chegou a comparar a
homossexualidade a doenças como Aids e câncer. Nesta quarta-feira, a Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB) já tinha repudiado as declarações de Ezequiel e
pedido a exoneração dele.Considerado um sucesso desde que foi desenvolvido a
partir de 2007, o projeto Rio Sem Homofobia, que está praticamente sem
funcionar e já demitiu 78 pessoas desde janeiro, é subordinado à sua pasta. Via Extra