sábado, 23 de abril de 2011

Cuidado com prepúcio garante saúde do pênis


Cuidado com prepúcio garante saúde do pênis



A glande ou “cabeça” do pênis é recoberta pelo prepúcio, uma dobra de pele (prega cutânea) e membrana mucosa de duas camadas retráctil. Essa pele, que varia de tamanho e diâmetro, serve de proteção para o pênis. Quando puxamos essa pele e ela não é elástica suficiente para descobrir totalmente a glande, se forma então a chamada fimose. Já quando o diâmetro do prepúcio não é suficiente para descobrir a glande ocorre um estrangulamento que é chamado de parafimose.


FIMOSE
Ereção e orgasmo são afetados
Os portadores de fimose podem sentir desconforto, lacerações, inchaços e sangramentos do prepúcio ou do freio do pênis. Como consequência, pode surgir um temor de que o desconforto se repita nas próximas relações, o que pode levar, em consequência, a distúrbios da excitação, ereção e orgasmo.


LUBRIFICAÇÃO
Secreção glandular forma o esmegma
A borda da glande é chamada de coroa, existem glândulas que secretam substâncias lubrificantes, mesmo  fora da relação sexual. Se houver a fimose e o homem não fizer uma higiene adequada no local se acumula uma substância chamada de esmegma, que pode se contaminar causando infecções.


PREVENÇÃO
Higiene adequada evita o problema
Para se evitar o acúmulo do esmegma no prepúcio a pele deve ser puxada para trás e a região lavada adequadamente. Recomenda-se que a limpeza seja constante a cada banho. A mãe também deve puxar, com cuidado, a pele do prepúcio do recém-nascido para lacear a pele evitando a formação da fimose.


SINTOMAS
Irritação e coceira indicam infecções
Muitas infecções podem se instalar no pênis, seja na glande ou sob a pele do prepúcio. A mais comum é a causada por fungos (moníliase ou candidíase) que causa irritação local e coceira, que pode ser adquirida em relação sexual. Outras infecções podem aparecer levando a quadros infecciosos mais graves.


POSTECTOMIA
Retirada cirúrgica retira sobra de pele 
A correção da fimose é feita através da cirurgia chamada de postectomia. O procedimento retira um anel de pele da região mais estreita do prepúcio e as bordas são suturadas recompondo a pele do pênis. É uma cirurgia simples, mas exige cuidado no pós-operatório para evitar o inchaço e infecções.

CIRCUNCISÃO
Tradição religiosa ainda é mantida
Algumas religiões têm como costume realizar a remoção do prepúcio no bebê ainda recém-nascido, chamada de circuncisão. Atualmente já é realizada em clínicas com condições de higiene e assepsia, mas na religião judaica ainda é feita pelo rabino em um ritual religioso alguns dias após o nascimento da criança.

Sexo sem mistério

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Carta do Deputado Jean Wyllys - uma ode ao estado Laico

Carta do Deputado Jean Wyllys - uma ode ao estado Laico

Em primeiro lugar, quero lembrar que nós vivemos em um Estado Democrático de Direito e laico. Para quem não sabe o que isso quer dizer, "Estado laico", esclareço: O Estado, além de separado da Igreja (de qualquer igreja), não tem paixão religiosa, não se pauta nem deve se pautar por dogmas religiosos nem por interpretações fundamentalistas de textos religiosos (quaisquer textos religiosos). Num Estado Laico e Democrático de Direito, a lei maior é a Constituição Federal (e não a Bíblia, ou o Corão, ou a Torá).

Logo, eu, como representante eleito deste Estado Laico e Democrático de Direito, não me pauto pelo que diz A Carta de Paulo aos Romanos, mas sim pela Carta Magna, ou seja, pelo que está na Constituição Federal. E esta deixa claro, já no Artigo 1º, que um dos fundamentos da República Federativa do Brasil é a dignidade da pessoa humana e em seu artigo 3º coloca como objetivos fundamentais a construção de uma sociedade livre, justa e solidária e a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. A república Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos princípios da prevalência dos Direitos Humanos e repúdio ao terrorismo e ao racismo.

Sendo a defesa da Dignidade Humana um princípio soberano da Constituição Federal e norte de todo ordenamento jurídico Brasileiro, ela deve ser tutelada pelo Estado e servir de limite à liberdade de expressão. Ou seja, o limite da liberdade de expressão de quem quer que seja é a dignidade da pessoa humana do outro. O que fanáticos e fundamentalistas religiosos mais têm feito nos últimos anos é violar a dignidade humana de homossexuais.

Seus discursos de ódio têm servido de pano de fundo para brutais assassinatos de homossexuais, numa proporção assustadora de 200 por ano, segundo dados levantados pelo Grupo Gay da Bahia e da Anistia Internacional. Incitar o ódio contra os homossexuais faz, do incitador, um cúmplice dos brutais assassinatos de gays e lésbicas, como o que ocorreu recentemente em Goiânia, em que a adolescente Adriele Camacho de Almeida, 16 anos, que, segundo a mídia, foi brutalmente assassinada por parentes de sua namorada pelo fato de ser lésbica. Ou como o que ocorreu no Rio de Janeiro, em que o adolescente Alexandre Ivo, que foi enforcado, torturado e morto aos 14 anos por ser afeminado.

O PLC 122 , apesar de toda campanha para deturpá-lo junto à opinião pública, é um projeto que busca assegurar para os homossexuais os direitos à dignidade humana e à vida. O PLC 122 não atenta contra a liberdade de expressão de quem quer que seja, apenas assegura a dignidade da pessoa humana de homossexuais, o que necessariamente põe limite aos abusos de liberdade de expressão que fanáticos e fundamentalistas vêm praticando em sua cruzada contra LGBTs.

Assim como o trecho da Carta de Paulo aos Romanos que diz que o "homossexualismo é uma aberração" [sic] são os trechos da Bíblia em apologia à escravidão e à venda de pessoas (Levítico 25:44-46 - "E, quanto a teu escravo ou a tua escrava que tiveres, serão das gentes que estão ao redor de vós; deles comprareis escravos e escravas."), e apedrejamento de mulheres adúlteras (Levítico 20:27 - "O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles.") e violência em geral (Deuteronômio 20:13:14 - "E o SENHOR, teu Deus, a dará na tua mão; e todo varão que houver nela passarás ao fio da espada, salvo as mulheres, e as crianças, e os animais; e tudo o que houver na cidade, todo o seu despojo, tomarás para ti; e comerás o despojo dos teus inimigos, que te deu o SENHOR, teu Deus.").

A leitura da Bíblia deve ensejar uma religiosidade sadia e tolerante, livre de fundamentalismos. Ou seja, se não pratica a escravidão e o assassinato de adúlteras como recomenda a Bíblia, então não tem por que perseguir e ofender os homossexuais só por que há nela um trecho que os fundamentalistas interpretam como aval para sua homofobia odiosa.

Não declarei guerra aos cristãos. Declarei meu amor à vida dos injustiçados e oprimidos e ao outro. Se essa postura é interpretada como declaração de guerra aos cristãos, eu já não sei mais o que é o cristianismo. O cristianismo no qual fui formado - e do qual minha mãe, irmãos e muitos amigos fazem parte - valoriza a vida humana, prega o respeito aos diferentes e se dedica à proteção dos fracos e oprimidos. "Eu vim para que TODOS tenham vida; que TODOS tenham vida plenamente", disse Jesus de Nazaré.

Não, eu não persigo cristãos. Essa é a injúria mais odiosa que se pode fazer em relação à minha atuação parlamentar. Mas os fundamentalistas e fanáticos cristãos vêm perseguindo sistematicamente os adeptos da Umbanda e do Candomblé, inclusive com invasões de terreiros e violências físicas contra lalorixás e babalorixás como denunciaram várias matérias de jornais: é o caso do ataque, por quatro integrantes de uma igreja evangélica, a um centro de Umbanda no Catete, no Rio de Janeiro; ou o de Bernadete Souza Ferreira dos Santos, Ialorixá e líder comunitária, que foi alvo de tortura, em Ilhéus, ao ser arrastada pelo cabelo e colocada em cima de um formigueiro por policiais evangélicos que pretendiam "exorcizá-la" do "demônio".

O que se tem a dizer? Ou será que a liberdade de crença é um direito só dos cristãos?

Talvez não se saiba, mas quem garantiu, na Constituição Federal, o direito à liberdade de crença foi um ateu Obá de Xangô do Ilê Axé Opô Aforjá, Jorge Amado. Entretanto, fundamentalistas cristãos querem fazer uso dessa liberdade para perseguir religiões minoritárias e ateus.

Repito: eu não declarei guerra aos cristãos. Coloco-me contra o fanatismo e o fundamentalismo religioso - fanatismo que está presente inclusive na carta deixada pelo assassino das 13 crianças em Realengo, no Rio de Janeiro.

Reitero que não vou deixar que inimigos do Estado Democrático de Direito tente destruir minha imagem com injúrias como as que fazem parte da matéria enviada para o Jornal do Brasil. Trata-se de uma ação orquestrada para me impedir de contribuir para uma sociedade justa e solidária. Reitero que injúria e difamação são crimes previstos no Código Penal. Eu declaro amor à vida, ao bem de todos sem preconceito de cor, raça, sexo, idade e quaisquer outras formas de preconceito. Essa é a minha missão.

Jean Wyllys (Deputado Federal pelo PSOL Rio de Janeiro)

quinta-feira, 21 de abril de 2011

ENTREVISTA DO SENADOR DO PT Lindberg Farias




DIRETÓRIO ESTADUAL DO PT-RJ
SEMOP PT/RJ
SECRETARIA SINDICAL PT/RJ

À
Todos(as) Militantes PTistas (Setoriais), Sindicalistas,
Companheiros(as),

 

 

ENTREVISTA DO SENADOR DO PT

LINDBERG FARIAS AO JORNAL O DIA

EM 17/04/2011

 

 

 Lindbergh Farias:

‘É claro que eu quero ser governador.’

   POR ROZANE MONTEIRO
Rio - Lindbergh Farias (PT-RJ), eleito senador pelo Rio de Janeiro em 2010, está com a corda toda. Aos 41 anos, o ex-cara-pintada começa a malhar às 6h, chega ao Senado às 8h e só sai às 22h. Ele está convencido de que seu mandato tem que ser instrumento para melhorar a vida da população. Quanto ao futuro, não disfarça: “É claro que eu quero ser governador do Rio de Janeiro.”
O DIA: É bom ser senador?
LINDBERGH:  Eu estou gostando muito. O Senado é um lugar em que você pode ter muitos debates de ideias. É diferente da Câmara, que tem 513 deputados, e é uma grande confusão. No Senado, não, são só 81 senadores. Também é uma Casa que tem muita força.

O DIA: Como o senhor representa, efetivamente, o Estado do Rio em Brasília?
LINDBERGH:  A gente tem que se ligar a bandeiras que nos aproximem das pessoas. Coloquei uma equipe técnica para ajudar os prefeitos a ir aos ministérios, a ajudar prefeituras que ficam inadimplentes e não podem receber dinheiro de emendas ao Orçamento. Às vezes, são só problemas burocráticos. Eu espero ajudar os prefeitos do Estado do Rio porque eu sei como é difícil administrar um município. (Lindbergh Farias foi prefeito de Nova Iguaçu duas vezes)

O DIA: O senhor preside a Subcomissão Permanente de Assuntos Sociais das Pessoas com Deficiência. Como seu trabalho pode melhorar a vida dessas pessoas?
LINDBERGH:  É impressionante como esse tema está fora da agenda nacional, como se não existisse. Estamos falando de 14% da população brasileira. A gente quer, mais do que criar novas leis, fazer cumprir as que já existem.

O DIA: O senhor pode dar um exemplo de lei que não é cumprida?
LINDBERGH:  Uma das batalhas é pela inserção no mercado de trabalho. A lei brasileira é muito boa: diz que empresas com mais de 100 funcionários têm que ter de 2% a 5% de suas vagas para pessoas com deficiência. Essa lei não é cumprida.
O DIA: Quem deveria fiscalizar?
LINDBERGH:  Era para ser o Ministério do Trabalho. No dia 28, vamos fazer uma audiência pública sobre inclusão no mercado de trabalho. Vamos chamar o Ministério Público do Trabalho, o Ministério do Trabalho e especialistas. Há outros exemplos de dificuldades que podem ser resolvidas junto aos ministérios da Previdência e da Saúde, por exemplo. A sensação que eu tenho é que está faltando alguém que chame os ministérios, que junte as partes.

O DIA: O senhor se apresenta como a pessoa que vai “juntar as partes”?
LINDBERGH:  Eu entrei nesse debate na minha vida porque tenho a Beatriz, de 10 meses, que tem Síndrome de Down e é a coisa mais maravilhosa da minha vida. Em Brasília, agora, está muito bacana. Nunca teve tanta gente envolvida nessa questão. Tem um senador que tem uma filha que tem autismo. Tem três deputados cadeirantes. O Romário tem uma filha com Síndrome de Down. Nossa vontade não é ficar só no debate sobre leis. A gente quer fazer coisas concretas, ajudar a resolver problemas.

O DIA: Como o senhor avalia o pronunciamento recente do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que entrou em cena como representante da oposição?
LINDBERGH:  Ele é o grande nome da oposição. Deve ser o próximo candidato a presidente. Mas ele só tem chance se o governo não for bem. Ou seja, a bola está com a gente, está com o PT, está com a (presidenta) Dilma (Rousseff). E eu acho que a Dilma começou muito bem, está indo no mesmo caminho do (ex-presidente Luiz Inácio) Lula (da Silva). Acho que ela é uma mulher firme para dirigir o País, mas com muita sensibilidade. Isso é a marca do Lula. Acho que, se ela for nesse caminho, é difícil de o Aécio ganhar.

O DIA: Com relação à sucessão do prefeito Eduardo Paes, no caso de o PT indicar o candidato a vice, quem seria escolhido: o vereador Adilson Pires ou o secretário estadual de Meio Ambiente, Carlos Minc?
LINDBERGH:  Eu sinto que a maior parte do PT defende o apoio a Eduardo Paes. Acho que nós temos que apoiá-lo. Mesmo a pessoa que for mais contra ele tem que admitir: ele é trabalhador. Está fazendo um bom trabalho, e a tendência é o Paes ser reeleito e o PT apoiar sua reeleição. Também sinto que hoje o nome do Adilson está com mais força. O Minc é um dos melhores quadros do PT. Mas o Minc é o nome mais conhecido para fora. O Adilson é militante desde o começo do partido. E, por ele estar na política municipal, como vereador, eu diria que é o grande favorito para ser o vice do Paes.

O DIA: Como o senhor vê as movimentações que já estão sendo feitas para concorrer com o prefeito?
LINDBERGH:  Acho que essa eleição do Paes ninguém toma. Está bem avaliado e vai melhorar a avaliação quando mostrar tudo o que está fazendo. E ele vai estar no meio da organização da Copa (2014) e das Olimpíadas (2016), além de outros eventos.

O DIA: O senhor fez vários elogios ao prefeito. Ele tem algum ponto fraco, algo que poderia melhorar?
LINDBERGH:  O Eduardo está fazendo um trabalho nas áreas que mais precisam... Não, eu continuo elogiando... (Risos) E ele ainda é vascaíno (como o senador)... Não, vocês querem me intrigar com meu amigo. (Risos) Se o prefeito Eduardo Paes tiver algum defeito, eu vou manter em segredo! (Risos)
O DIA: O senhor vai fazer campanha para ele?
LINDBERGH:  Sim, sou muito grato a ele. Teve um momento na minha campanha ao Senado em que muita gente do PMDB estava torcendo contra. O Paes, não, ele foi muito amigo, me ajudou.

O DIA: O senhor vai concorrer ao governo do Estado do Rio em 2014?
LINDBERGH:  Isso só o futuro vai dizer.

O DIA: E quando é esse futuro?
LINDBERGH:  Esse futuro é no final de 2013. Eu comecei muito novo na política. Já fui líder estudantil, deputado federal duas vezes, prefeito duas vezes, sou senador. É claro que eu quero ser governador do Rio de Janeiro. Acho que eu posso fazer um bom trabalho. Mas estou com muita calma. Primeiro, antes de ser candidato a governador, tenho que mostrar um bom trabalho no Senado. Tenho que aparecer como senador que ajuda as pessoas e defende o Rio.

O DIA: Como ficaria sua relação com Cabral se o senhor for candidato pelo PT?
LINDBERGH:  Uma coisa eu defendo: Cabral é o melhor vice-presidente para a Dilma ou para o Lula. Eu respeito muito o (atual vice-presidente) Michel Temer, mas ele não tem os votos que o Cabral tem. O Cabral, pelas UPPs, por tudo, tem um peso nacional. As pessoas dos outros estados conhecem. Se a política de segurança continuar dando certo, ele pode ser o melhor vice do mundo.

O DIA: Por falar em defender o Estado do Rio no Senado: como vai a discussão sobre os royalties do petróleo?
LINDBERGH:  A bancada do Rio — eu, (Francisco) Dornelles (PP) e (Marcelo) Crivella (PRB) — está atuando muito unida. Vamos recomeçar agora, daqui a um mês, a batalha dos royalties. Não creio que vamos diminuir o que já temos. Mas temos que garantir que do pré-sal uma parte importante venha para o Rio, por mais que a gente distribua para os outros estados. Isso é justo. O petróleo está aqui. Vamos ter que ter muita capacidade de diálogo. O povo tem que se mobilizar. Vai ser preciso um grande acordo nacional. E eu espero ajudar na condução deste acordo. O Rio de Janeiro vai estar todo unido.

O DIA: O senhor foi ameaçado de morte quando fez sua primeira campanha a prefeito de Nova Iguaçu. O senhor já teve medo de morrer?
LINDBERGH:  Fui muito ameaçado na minha primeira campanha, por me apresentar como um candidato novo. Acho que, na verdade, queriam me assustar. Mas houve um período em que tive medo. Foi depois daquela chacina em Queimados, quando mataram 29 pessoas, em 2005, e começamos uma ofensiva contra os grupos de extermínio, com passeatas. Quando houve umas ligações para minha casa, eu não andava no carro com minha mulher e meu filho. Pensava: “Se acontecer alguma coisa comigo, não quero que aconteça com minha família.”


OBS.: Esta mensagem é um informe para quem estiver interessado.


"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons." (Martin Luther King)

Se você treme de indignação perante uma injustiça no mundo, então somos companheiros.” (Che Guevara)

SEMOP E VOCÊ CONSTRUINDO UM RIO MELHOR E MAIS HUMANO !!!

 
Saudações PTistas.



Indalécio Wanderley Silva
 
Secretário Estadual de Movimentos Populares do PT/RJ – SEMOP/SINDICAL
Secretário de Organização e Políticas Sindicais da CUT-RJ
Diretório Estadual do PT-RJ - Rua do Carmo, 38/3º andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ. 
Tel:2222-1034, 2232-2877, 2232-6292 - Cristina Novais
 
e-mail(s):
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