sexta-feira, 8 de outubro de 2010

JORNAL HOJE DA BAIXADA

http://www.jornalhoje.inf.br/imagens/logotopo.jpg

ARTIGOS

Diário da Baixada

http://www.jornalhoje.inf.br/data.GIF

// NAS BANCAS

http://www.jornalhoje.inf.br/capapq.JPG

Ser gay não é profissão

Eugenio Ibiapino. No dia 29 de agosto, a cidade de Nova Iguaçu parou por causa da 7ª Parada LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transexuais). Segundo estimativas compareceram mais de 150 mil pessoas, consolidando assim um importante avanço do movimento social LGBT na cidade e região que teve essa grandiosa vitória sem o apoio do executivo como acontecia em anos anteriores. A parada Gay, como é popularmente conhecida, se tornou um evento que vai constar no calendário oficial da cidade, pois é o maior evento popular da cidade de Nova Iguaçu e tem apoio da população, haja vista a quantidade de pais que comparecem com seus filhos para prestigiarem o acontecimento. Quanto à segurança, nunca tivemos reclamação das autoridades policiais sobre alguma irregularidade que precisasse ser registrada nas delegacias de policia. O que ocorre são pequenos transtornos como em qualquer grande evento, tais como: embriaguez ou pequenos desentendimentos. Com isso, podemos afirmar, categoricamente, que em Nova Iguaçu realizamos a Parada mais segura do Estado do Rio de Janeiro. Outro fator importante é o trabalho de informações sobre saúde e direitos humanos, que acontecem neste evento, adquirindo assim um caráter pedagógico tão importante, não somente para a comunidade homossexual, como também como para toda a população, pois quando se combate o preconceito, todo mundo sai ganhando. Infelizmente este evento já perdeu a sua identidade política e social em varias cidades do Brasil e do mundo, porque muita gente vai para esta atividade, não para prestigiar a luta contra a homofobia, mas para praticar atos obscenos, usar drogas, fazer “arrastão” dentre outros atos ilícitos. Tal realidade é comprovada pelas autoridades policiais em várias paradas do Estado do Rio de Janeiro. As paradas acontecem desde 1969, quando cansados de sofrer violência policial um grupo de homossexuais de Nova Iorque decidiu enfrentar a repressão da polícia em um bar chamado Stonewal e a partir deste dia o mundo todos sai às ruas para denunciar a homofobia e a discriminação aos homossexuais. Como este evento virou um meio de muita gente ganhar dinheiro e até ficar rica, o calendário das paradas dura o ano inteiro no Brasil. Muita gente chama o dia 28 de junho dia do orgulho gay, embora eu não concorde com esta afirmação, pois ninguém é melhor ou pior devido a sua orientação sexual. O mais importante numa pessoa não é a sua orientação, mas o seu caráter, o trabalho social que esta pessoa está fazendo para transformar a sociedade e o mundo atual. Cabe ainda lembrar, que a cada dois dias uma pessoa é executada no Brasil por causa da homofobia, sem que os culpados sejam punidos; que os adolescentes LGBTS estão sendo expulsos de casa pelos próprios pais e sendo jogados na rua da prostituição e no mundo das drogas; que a maioria das lésbicas da Baixada não conseguem um emprego formal por causa do preconceito, que os homossexuais da Baixada Fluminense não conseguem sequer acabar o ensino fundamental por motivo de homofobia dos professores e colegas de classe. O que em muitos países é apenas uma simples diferença, no Brasil causa tanto exclusão social e dor. As paradas não conseguem mais retratar essa triste realidade. Claro que não queremos fazer um evento triste e chato, queremos sim, luxo, glamour, plumas e paetês. Mas não podemos mascarar uma realidade vivida pela maioria dos homossexuais trabalhadores. Como nem tudo na vida são flores, a 7ª parada LGBT de Nova Iguaçu, também serviu de palco para políticos oportunistas, que nunca fizeram nada em prol da causa LGBT, subirem nos trios e descaradamente realizarem suas campanhas eleitorais, com a conivência dos responsáveis desses trios elétricos e a inércia do tribunal eleitoral da cidade, haja vista que solicitamos a fiscalização para o dia do evento e recebemos da justiça o silêncio como resposta. Para nós militantes sociais, não basta ser gay, heterossexual ou bissexual, o importante é buscar a sua cidadania plena enquanto é tempo, lutar por uma moradia digna, voltar a estudar, fazer um bom curso, ter um bom emprego e assim ser respeitado. O cantor Gonzaguinha já dizia que, sem o seu trabalho o homem não tem honra, e é exatamente por esta honra que precisamos lutar cotidianamente. Não queremos também, que a população acredite que nossa luta principal é por casamento homossexual, casamento é uma questão que fica no campo da religião, e cada um tem os seus dogmas. O que buscamos é o respeito aos nossos direitos civis, inclusão do termo “orientação sexual” na Constituição Federal, inserção da homofobia (ódio, pavor, contra os homossexuais) no Código Penal como crime inafiançável equivalente ao racismo. Finalizando, gostaria de lembrar aos políticos e à população em geral que os homossexuais já somam mais de dez por cento da sociedade contemporânea, que vota, paga imposto e se encontra em todos os lugares. Eugênio Ibiapino é fundador do movimento LGBT da Baixada e vice-presidente do grupo 28 de junho. Email: Grupo28dejunho@yahoo.com.br.

O PAPA É CONTRA O USO DO PRESERVATIVO

O PAPA É CONTRA O USO DO PRESERVATIVO

Serra é contra os direitos homossexuais.

SE LIGA! A afirmação de que José Serra (PSDB), se eleito presidente, vai vetar o projeto de lei que transforma em crime a discriminação a homossexuais, feita por seu vice, Indio da Costa (PSDB), causou revolta entre militantes do movimento gay de todo o país. Indignados, os principais grupos de apoio a homossexuais do Rio se reúnem hoje para definir uma posição com relação ao candidato. Entidades nacionais serão consultadas para uma decisão conjunta e, na próxima terça-feira, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) também discute a possibilidade de fazer uma manifestação antes das eleições, de exigir a assinatura de um termo de compromisso ou divulgar carta de apoio à Dilma Rousseff (PT). Como a coluna Informe do Dia mostrou ontem, Indio da Costa disse que ele e Serra atendem a um pedido de evangélicos. Segundo ele, o projeto de lei 122/2006 atenta contra a liberdade de expressão ao punir com prisão manifestações consideradas homofóbicas. Ontem, o pastor Silas Malafaia, da Associação Vitória em Cristo, admitiu que foi ele quem conversou com Indio, embora o candidato tenha divulgado ontem na internet que O Dia deturpou sua declaração. À noite, porém, Indio confirmou à Revista Veja sua posição. “É uma lei esdrúxula, vergonhosa. Não é ser contra o direito dos homossexuais, é ser contra criminalizar quem é contra a prática homossexual”, disse o pastor Malafaia. Posição conservadora e reacionária Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e membro do Conselho Nacional de Combate à Discriminação da Presidência, Cláudio Nascimento classificou a decisão como conservadora e reacionária. “A lei é importante para a demarcação dos direitos dos homossexuais, nada diferente da proteção contra o racismo e a intolerância religiosa”. Para o presidente da ABGLT, Toni Reis, há um mal entendido na interpretação da lei. “Respeitamos as crenças religiosas. O que não pode é fazer apologia à violência. E quem assume a presidência deve cumprir a Constituição e garantir que ninguém seja discriminado”. Ativista e deputado federal eleito, o ex-BBB Jean Wyllys também criticou a decisão da chapa de Serra. “Acho lamentável que os dois façam concessão a grupos fundamentalistas cristãos, em vez de garantir os direitos das minorias”. Indio reafirma ser contra o projeto em entrevista a site Apesar de ter criticado a manchete de ontem de O Dia — "Vice diz que Serra vai ser contra direitos dos gays" —, à noite, Indio da Costa voltou a falar com um jornalista sobre o projeto e reafirmou sua posição em entrevista ao site da revista Veja, que foi ao ar às 20h50. “Não somos contra os direitos dos homossexuais, mas não somos a favor que se criminalize, como propõe o PL 122, as pessoas que têm opinião contrária a essa prática”, afirmou Indio, que, na quarta-feira, ao lado da mulher de José Serra, Mônica Serra, participou de encontro com lideranças evangélicas. Na pauta, entre vários temas, discutiu-se a polêmica em torno do projeto e os evangélicos voltaram a pedir a ele que ajude a impedir a criminalização da homofobia no País. Na mesma entrevista, Indio da Costa afirma que o texto da petista Iara Bernardi contém excessos e, caso seja aprovado, “haverá liberdade de expressão só para os gays”. Candidato é polêmico e já foi alvo de CPI Não é a primeira vez que o vice de Serra chama atenção por declarações e atitudes polêmicas ou ideias mirabolantes. Na campanha do 1º turno, por exemplo, Indio da Costa acusou o PT de ter ligações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Em julho, o candidato disse que mais de um milhão e meio de pessoas já haviam acessado documentos postados por ele em seu Twitter que comprovariam o envolvimento do partido do presidente Lula com os narcoguerrilheiros. “É papo furado essa conversinha de que não pode falar mal do PT”, afirmou. O partido recorreu à Justiça por conta das declarações. Em 2005, Indio, então secretário municipal de Administração, foi alvo da CPI da Merenda, instalada na Câmara de Vereadores após reportagens de O Dia. O relatório final concluiu que a licitação causou prejuízo aos cofres públicos, mas a investigação foi arquivada pelo Ministério Público. O candidato ainda responde na Justiça a processo movido por taxista que o acusa de causar acidente de carro na Barra, em 2003. O motorista ficou com sequelas. Em 1997, o então vereador Indio da Costa quis proibir com um projeto de lei a prática de dar esmolas a mendigos. Propunha até mesmo o recolhimento a albergue de quem fosse flagrado, mas o projeto foi rejeitado por seus pares. Silas Malafaia : "eles são o grupo mais intolerante” O pastor evangélico Silas Malafaia se declara uma barreira para os homossexuais. Admitiu que ligou para o vice de Serra, Índio da Costa, pedindo apoio para “não aprovar esse absurdo”. Em entrevista ao jornal O Dia, o pastor destila seu preconceito: "se meu filho tiver babá homossexual, quero poder demiti-la porque não quero que ele tenha esta orientação". Em seguida, fala de sua relação com o candidato José Serra: "disse a Serra que teria segundo turno e que a comunidade evangélica estava atenta às questões do aborto e do PL 122". Autora: “Serra devia se posicionar” Autora do projeto de lei 122, aprovado por unanimidade na Câmara e à espera de votação no Senado, a deputada federal Iara Bernardi, do PT de São Paulo, cobrou um pronunciamento público de José Serra sobre o tema. “Ele é que deveria falar, se posicionar, e não colocar o seu vice para falar por ele, como se fosse um ventríloquo. Essa é mais uma bobagem que o Índio da Costa diz. Ele só fez isso nessa campanha”, criticou. Segundo Iara, muitas mentiras sobre o projeto foram espalhadas na internet para difamá-lo e prejudicar sua tramitação no Senado. Mas ela está confiante na aprovação. “Dizem que obriga igrejas a fazer casamento gay, mas não tem nada disso. Muitos senadores progressistas foram eleitos agora, tenho certeza que vão colocar o projeto de novo na pauta”, concluiu. Da redação, com Blog do Nassif

"CANDIDATOS, PESQUISAS E FEITICEIROS"!

"CANDIDATOS, PESQUISAS E FEITICEIROS"! Trechos do artigo (El País-20/09) de José Andrés Torres Mora, professor de Sociología e deputado socialista. 1. Quando eu penso sobre a relação dos sociólogos eleitorais (analisando pesquisas), com os políticos, sempre me recordo de uma piada contada pelos antropólogos sobre uma aldeia de índios Hopi, perto de um observatório meteorológico. Depois de uma longa seca, os índios começaram a pressionar o novo feiticeiro da aldeia para que fizesse a dança da chuva. O bruxo tentou adiar a cerimônia para ver se chovia. A pressão da tribo culminou em ameaças sérias. Encurralado, o feiticeiro organizou a cerimônia e depois da tribo dançar até tarde da noite, disse aos índios que antes de dormir tirassem todos os seus potes para coletar água. Quase ao amanhecer, o feiticeiro fugiu da aldeia. Mas antes foi até o observatório meteorológico e ali viu um homem com um casaco branco, se aproximou dele e perguntou: "Você poderia me dizer se vai chover hoje?". O homem respondeu sem hesitar: "Sim". O feiticeiro perguntou ao cientista: "Como você pode ter tanta certeza?", ao que o cientista respondeu: "Porque os índios da aldeia lá embaixo colocaram seus potes para recolher a água da chuva." 2. Ao se escolher um candidato exclusivamente a partir das pesquisas se produz uma tautologia: o melhor candidato é aquele que segundo a pesquisa tem maior probabilidade de vencer. No entanto, é possível pensar que o melhor candidato, coincidindo ou não com a pesquisa, é aquele que tem mais competência na hora de resolver os problemas, aquele que demonstra maior coragem moral frente à injustiça, aquele que tem o melhor projeto ou qualquer outra qualidade que você acha ser importante para governar, e que sendo conhecida será também reconhecido pelos eleitores como algo valioso. As coisas mudam como resultado de nossas ações, e muitas vezes em um sentido diferente do que o esperado. 3. Em pesquisa, a uma pergunta impossível, uma resposta inútil. A política não pode ser reduzida a uma ciência, seja econômica, sociológica ou qualquer outra. A política tem de responder aos problemas que não tenham uma solução científica. A política tem a ver com as decisões cujas consequências são incalculáveis, para as quais não existe uma resposta verdadeira, mas um acordado razoável e apoiada por uma maioria. Alguns acreditam que é suficiente contratar as melhores agências de marketing eleitoral para ganhar uma eleição, que há um método científico para eleger os candidatos e fazer os programas. 4. Nada disso é verdade. Uma decisão política é mais parecida com a aposta de um empreendedor do que com um cálculo matemático. Nenhum sociólogo assumiria, por fazer a estimativa de um resultado eleitoral, a mesma responsabilidade que um arquiteto para a estabilidade de um edifício. Não haverá ninguém a quem reclamar se elegermos o candidato que diz a pesquisa e não o que temos vontade. Não há uma apólice de seguros ou uma empresa que seja responsável pelos danos, são os militantes que terão de arcar com as consequências. 5. Por isso, o melhor conselho que podemos dar a aqueles que vão escolher, é que votem naquele que conscientemente consideram o que melhor os representa e a sua causa, e não aquele apontado por um feiticeiro disfarçado com um jaleco branco de sociólogo. Algo tem as pesquisas que, em nosso país, o legislador proibiu publicá-las alguns dias antes da eleição. A pesquisa que se apresentava, mostrava um mapa da opinião antes da deliberação, mas a democracia não consiste somente em votar, mas sim fazê-lo depois de ter deliberado livremente.

Lula da Silva; "o analfabeto"

Assunto: Lula da Silva; "o analfabeto" Se isto continuar assim!!! e tudo indica que sim, somos nós os portugueses que teremos que imigrar para o Brasil. PORTUGAL, precisa de um analfabeto Publicado na revista "The Economist" - Lula, o analfabeto!  Vejam o que The Economist publicou! Situação do Brasil antes e depois. •    Itens •    Nos tempos de FHC (Fernando Henriques Cardoso) •    Nos tempos de LULA •    Risco Brasil •    2.700 pontos •    200 pontos •    Salário Mínimo •    78 dólares •    210 dólares •    Dólar •    Rs$ 3,00 •    Rs$ 1,78 •    Dívida FMI •    Não mexeu •    Pagou •    Indústria naval •    Não mexeu •    Reconstruiu •    Universidades Federais Novas •    Nenhuma •    10 •    Extensões Universitárias •    Nenhuma •    45 •    Escolas Técnicas •    Nenhuma •    214 •    Valores e Reservas do Tesouro Nacional •    185 Bilhões de Dólares Negativos •    160 Bilhões de Dólares Positivos •    Créditos para o povo/PIB •    14% •    34% •    Estradas de Ferro •    Nenhuma •    3 em andamento •    Estradas Rodoviárias •    90% danificadas •    70% recuperadas •    Industria Automobilística •    Em baixa, 20% •    Em alta, 30% •    Crises internacionais •    4, arrasando o país •    Nenhuma, pelas reservas acumuladas •    Cambio •    Fixo, estourando o Tesouro Nacional •    Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central •    Taxas de Juros SELIC •    27% •    11% •    Mobilidade Social •    2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza •    23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza •    Empregos •    780 mil •    11 milhões •    Investimentos em infraestrutura •    Nenhum •    504 Bilhões de reais previstos até 2010 •    Mercado internacional •    Brasil sem crédito •    Brasil reconhecido comoinvestment grade •  É pouco ou quer mais? •    FHC, o farol, o sociólogo, entende tanto de sociologia quanto o governador de São Paulo José Serra entende de economia. Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores; que não entende de economia, pagou as contas de FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda empresta algum aos ricos. Lula, o "analfabeto", que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos, e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade. Lula, que não entende de finanças nem de contas públicas, elevou o salário mínimo de 64 para mais de 200 dólares e não quebrou a previdência como queria FHC. Lula, que não entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o Brasil está melhor que o mundo. Embora o PIG - Partido da Imprensa Golpista, que entende de tudo, diga que não. Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de combustíveis renováveis. Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8. Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi sindicalista brucutu, mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista. Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel, Obama, Evo etc. Bobo que é, cedeu a tudo e a todos . Lula, que não entende de mulher nem de negro, colocou o primeiro negro no Supremo (desmoralizado por brancos), uma mulher no cargo de primeira-ministra, e pode fazê-la sua sucessora. Lula, que não entende de etiqueta, sentou-se ao lado da rainha e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis. Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de Keynes, criou o PAC, antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora de o Estado investir, e hoje o PAC é um amortecedor da crise. Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde no trimestre. Lula, que não entende de português nem de outralíngua, tem fluência entre os líderes mundiais, érespeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual. Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha empatia e relação dire C ta com Bush - notada até pela imprensa americana - e agora tem a mesma empatia com Obama. Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador, é amigo do tal John Sweeny e entra na Casa Branca com credencial de negociador, lá, nos "States". Lula, que não entende de geografia, pois não sabeinterpretar um mapa, é ator da mudança geopolítica das Américas. Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal. Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas, faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil. Lula, que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um pacifista ingênuo, já é cotado pelos palestinos para dialogar com Israel. Lula, que não entende nada de nada, é melhor que todos os outros. Alem de receber o prémio de estadista GLOBAL •    Pense, o que este homem faria, se entendesse de alguma coisa...??? ... NÃO NOS FALTA, CÁ EM PORTUGAL, UM ANALFABETO??? É QUE SÓ TEMOS ENGENHEIROS E DOUTORES... E TODOS SÁBIOS PRA CACETE! E LEMBRAR-ME, EU, DAS ANEDOTAS QUE SE CONTARAM QUANDO LULA FOI ELEITO!!! O QUE SENTIRÃO, AGORA, OS DETRACTORES?

A VERDADE SOBRE O -ACTIVIA-!!!

A VERDADE SOBRE O -ACTIVIA-!!! Por essas e por outras, tudo vai se acabar mais cedo do que pensamos... Mas o mais interessante, é que a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) somente agora, depois de publicada essa denúncia pela internet, resolveu proibir a propaganda do Activia. Por quê não o fez antes, já que conhecia o problema, sendo uma "agência técnica"??? Isso deixa claro que podemos muito através da internet, podemos mesmo mudar o rumo desta Nação, basta que queiramos. Uma mensagem de caixa a caixa com certeza tudo pode: derrubar um político, baixar o preço de produtos, eliminar coisas avessas ao organismo humano, tipo o Activia,. Basta que saibamos nos unir numa corrente forte... Na prática não precisamos de coisa nenhuma da Danone e de outras do gênero; Leiam isto: Afinal, o que é Activia? O que são os bacilos DanRegularis ? "Bifidobacterium animalis é uma bactéria anaeróbica gram-positiva encontrada nos intestinos de animais de grande porte, inclusive humanos." Qual seria então a fonte para se obter o famoso DanRegularis? NÃO, você não está enganado. São as FEZES HUMANAS!!, SIM, SIM E SIM!!! Mas o absurdo não para aí. Muitas empresas têm tentado registrar subespécies específicas como uma técnica de marketing, renomeando estas subespécies com rótulos pseudo-científicos. A Danone (Dannon) protocolou como marca registrada a cepa DN 173.010, e comercializa o organismo nomeando-o de: Bifidus Digestum (Reino Unido), Bifidus Regularis (EUA e México), Bifidubacterium Lactis ou B.L. Regularis (Canadá), DanRegularis (Brasil) e Bifidus Artiregularis (Argentina, Áustria, Bulgária, Chile, Alemanha, Itália, Irlanda, Romênia, Rússia e Espanha). Cientificamente, o nome correto desta cepa é Bifidobacterium animalis subsp.animalis, strain DN-173.010. O motivo pelo qual a bebida láctea Activia ajuda na digestão é o simples fato de que a bactéria adicionada pela Danone pertence a uma cepa mais irritante para a mucosa intestinal, que ao entrar em contato trata de expelir o mais rapidamente possível o material fecal. Sejamos honestos. É saudável, a longo prazo, acostumar o sistema digestivo (ou mais modernamente, sistema digestório) humano a somente funcionar pela introdução de um material irritante/estimulante? Isso não seria viciar o organismo? Não seria mais coerente consumir mais fibras e menos pão branco, o verdadeiro culpado pelos problemas intestinais? Alimento probiótico, eles dizem... Até quando vamos ser ingênuos (ou seria mais correto otários) de acreditar cegamente em propagandas e em campanhas de marketing?? A bebida láctea contendo Bifidobacterium animalis sp vem sendo comercializada pela Danone pelo mundo afora desde 1990, mas somente no Brasil tiveram a cara-de-pau de colocar o nome da marca Danone (DanRegularis) no nome científico registrado. Mas, sinceramente, prefira as verduras ao leite de cocô doce. EM OUTRAS PALAVRAS, A TAL DE BEBIDA LÁCTEA TEM MERDA MESMO!!!!!! Marília C. Duarte (Nutricionista) São Paulo - SP Anvisa proíbe propaganda do iogurte Activia (Folha Online): http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u416847.shtml 27/06/2008 - 13h33 Anvisa proíbe propaganda do iogurte Activia da Folha Online A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou nesta sexta-feira a suspensão de todas as propagandas do iogurte Activia por problemas na divulgação de suas propriedades. Para a agência, a Danone, responsável pelo produto, anuncia o iogurte como se ele fosse "uma forma de tratamento para o funcionamento intestinal irregular." O decreto, de "interesse sanitário", foi publicado hoje no "Diário Oficial da União". Em seu site, a Danone afirma que "tomar Activia diariamente, como parte de uma dieta equilibrada e de um estilo de vida saudável, proporciona uma quantidade suficiente de bacilos DanRegularis para ajudar a regularizar o seu sistema digestivo." A Danone foi procurada pela reportagem por meio de sua assessoria de imprensa, mas ainda não se manifestou. VAMOS POIS BOICOTAR ESTE PRODUTO FEITO COM EXCREMENTO ANIMAL, SABE-SE LÁ QUE TIPO DE DOENÇAS ISSO PODERA ACARRETAR DENTRO DO NOSSO ORGANISMO EM UM FUTURO PRÓXIMO COM TANTAS DOENÇAS ESTRANHAS APARECENDO, EPIDEMIAS,ETC... SE PUDERMOS VAMOS EVITAR CERTOS TIPOS DE ALIMENTOS. CARO AMIGO VAMOS REPASSAR ESTA MENSAGEM, É PARA O BEM DA NOSSA SAÚDE

Ensino religioso na escola

Márcio Retamero: Ensino religioso no Brasil, a quem interessa? Por Márcio Retamero* 7/10/2010 - 13:45 O ensino religioso no Brasil é instituído por lei. O artigo 33 da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 com redação dada pela Lei nº 9.475, de 22 de julho de 1997, que assim legisla: Art.33° - O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. § 1° - Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores. § 2° - Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição do ensino religioso. Novidade alguma no Brasil, a lei é ambígua e dá margens para acontecer o que vem acontecendo há muito entre nós: as aulas de religião nas escolas públicas de ensino fundamental são aulas de catecismo cristão ou catecumenato. Os Conselhos Estaduais de Educação, formados em sua esmagadora maioria por cristãos católicos ou protestantes, são os grandes responsáveis por tornarem o ensino religioso em nossas escolas públicas, aulas de religião cristã, com classes divididas entre católicos e protestantes. Ficam de fora todas as outras religiões que compõem o caldo cultural brasileiro, principalmente as religiões de "matriz afro", sem contar as outras. Isso torna-se visível, inclusive no crucifixo pregado na parede da sala de aula ou na imagem de santos e santas espalhadas pelos corredores das nossas escola públicas. Ministrei aulas durante anos em estabelecimentos de ensino público e jamais vi a imagem de um orixá nesses espaços, tampouco o Alcorão em lugar de destaque ou quaisquer outros símbolos religiosos que não fossem do cristianismo. É correto dizer que a presença nas aulas de religião em nossas escolas é facultativa e não obrigatória e nos meus anos de magistério vi muitos alunos e alunas indo para a sala de leitura durante essas aulas, pois nada tinha com a fé que professavam as cores preto e branco do ensino religioso ainda ministrado no país. Kardecistas, candomblecistas, umbandistas, adventistas, dentre outros, pelo conteúdo programático de tais aulas, são excluídos. É inegável: as aulas de ensino religioso em nosso país é confessional cristão de matriz, o que é ainda pior, fundamentalista. Portanto, o artigo 33 da Lei 9.475 é cotidianamente desrespeitado pelo poder público que gerencia tais escolas já que em primeiro lugar, não assegura a diversidade religiosa do Brasil, e em segundo lugar, não veda o proselitismo religioso dentro de nossas escolas pertencentes ao Estado que é, ou deveria ser, laico. Quanto ao conteúdo programático e a constatação do fundamentalismo religioso como matriz das vertentes religiosas contempladas, para se constatar o fato, é obrigatória, principalmente pelos secretários de educação dos estados que compõem a federação brasileira, bem como pelos demais profissionais da área de educação e que trabalham em escolas públicas, o recente livro lançado no dia 22 de junho de 2010: "Laicidade: O Ensino Religioso no Brasil", estudo liderado pela professora Débora Diniz (foto acima) da Universidade de Brasília (UNB). Uma das conclusões do estudo é algo que já poderíamos intuir: o ensino religioso no Brasil dissemina ("oficialmente", o que é pior) o preconceito e a intolerância. A antropóloga e professora Débora Diniz, em recente matéria publicada no portal UOL sobre o assunto, declarou: "O estímulo à homofobia e a imposição de uma espécie de catecismo cristão em sala de aula são uma constante nas publicações", ou seja, nos livros didáticos adotados para este ensino. O estudo publicado analisou 25 livros didáticos adotados pelo ensino religioso nas escolas públicas do nosso país. Assim ficou constatado e provado, certas coisas como a predominância de Jesus em relação a outros líderes espirituais da humanidade, o tratamento da homossexualidade (homossexualismo nos livros) como doença, perversão, mau moral, desvio de conduta, a associação entre ateísmo e nazismo etc. Sou contrário ao ensino religioso nas escolas públicas bem como a exposição de imagens e símbolos religiosos nos espaços públicos, na minha opinião, isso fere a laicidade do Estado; contudo, creio ser praticamente impossível mudar este quadro no momento histórico que vivemos - assalto à máquina estatal do fundamentalismo religioso, barganha dos presidenciáveis Dilma Rousseff e José Serra com evangélicos fundamentalistas etc. - no entanto, urge o debate em torno do tema na sociedade com o objetivo de mudar o rumo do ensino religioso no Brasil ou a sua extinção. O ensino religioso nas escolas públicas brasileiras só seria legítimo se o conteúdo programático promovesse a dignidade da pessoa humana, se refletisse realmente a diversidade religiosa do Brasil, se ministrasse conteúdos como a história das religiões sem maniqueísmo, a ética, a liberdade de escolha em matéria religiosa, inclusive a de não professar nenhuma religião. Do jeito que está o ensino religioso - promotor de preconceitos e homofobia, além de ser proselitista - em nada contribui para a formação das nossas crianças, ao invés, produz fundamentalistas religiosos em progressão geométrica. O processo de laicização do Estado brasileiro nunca chegará a termo se não mudarmos profundamente o rumo do nosso barco. A pergunta urge: a quem interessa este tipo de ensino religioso no Brasil? Vamos continuar de boca fechada? * Márcio Retamero, 36 anos, é teólogo e historiador, mestre em História Moderna pela UFF/Niterói. É pastor da Comunidade Betel/ICM RJ e da Igreja Presbiteriana da Praia de Botafogo. É autor de "O Banquete dos Excluídos" e "Pode a Bíblia Incluir?", ambos publicados pela Editora Metanoia. E-mail:marcio.retamero@gmail.com. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Proteja ás crianças

Procura-se um cachorro!

Procura-se um cachorro!

Mexeu com meus amigos mexeu comigo!

Denuncie a violência contra os/as homossexuais

FORMULÁRIO DE ALEGAÇÕES DE VIOLAÇÕES DE NATUREZA HOMOFÓBICA NOME DO AUTOR DAS ALEGAÇÕES: IDENTIDADE: CPF: NACIONALIDADE / ESTADO CIVIL: PROFISSÃO: ENDEREÇO: CEP: E-MAIL: TELEFONE(S): LOCAL, DATA E HORÁRIO DA VIOLAÇÃO: AUTOR(ES) DA(S) VIOLAÇÃO(ÕES): DADOS PARA LOCALIZAÇÃO DO(S) DENUNCIADO(S): FORMULÁRIO DE ALEGAÇÕES DE VIOLAÇÕES DE NATUREZA HOMOFÓBICA NOME DO AUTOR DAS ALEGAÇÕES: IDENTIDADE: CPF: NACIONALIDADE / ESTADO CIVIL: PROFISSÃO: ENDEREÇO: CEP: E-MAIL: TELEFONE(S): LOCAL, DATA E HORÁRIO DA VIOLAÇÃO: AUTOR(ES) DA(S) VIOLAÇÃO(ÕES): DADOS PARA LOCALIZAÇÃO DO(S) DENUNCIADO(S): Após você e/ou alguma pessoa conhecida sofrer algo tipo de agressão física ou verbal Complete este questionário e envie para; Grupo28dejunho@yahoo.com.br .................

Operação Silas Malafaia, eu apoio

terça-feira, 5 de outubro de 2010

O significado de Nam-Myoho-Rengue-Kyo

O significado de Nam-Myoho-Rengue-Kyo *O significado de Nam-Myoho-Rengue-Kyo NAM Nam, abreviatura de Namu, que deriva do sânscrito NAMAS, significa "devotar" ou a relação perfeita da vida da pessoa com a verdade eterna. Ou seja, dedicar a própria vida ou relacionar-se com a verdade eterna da vida. Também significa acumular infinita energia através desta fonte e tomar atitudes positivas aliviando o sofrimento dos outros. MYOHO Myoho literalmente significa Lei Mística. Myo significa "místico", mas elimina qualquer sombra de milagre. É assim chamado porque o mistério da vida é de inimaginável profundidade por tanto está além da compreensão do homem. Ho significa "lei". A intrínseca natureza da vida é tão mística e profunda, que transcende o âmbito de conhecimento humano. Por exemplo: o ser humano nasce como um bebê, cresce e torna-se um jovem, depois um idoso e por fim morre. Isso é obviamente, uma inquebrável lei regulando cada espécie de vida. Ninguém jamais pode nascer adulto ou escapar desse ciclo, por mais que deseje. RENGUE Rengue é a lei de causa e efeito. O budismo esclarece essa lei em todos os fenômenos do universo, e é simbolizada pela Flor de Lótus (Ren, flôr e Gue lótus, em japonês), pois produz a semente (Causa) e a flor (Efeito) simultaneamente. Uma quantidade enorme de todas as causas passadas formam o efeito da condição presente. Ao mesmo tempo, o momento presente é a causa do futuro. Assim, a vida é a continuação dos momentos combinados pela corrente de causa e efeito. KYO Finalmente kyo significa a função e influência da vida, como também a transformação do destino, simbolizando a continuidade da vida através do passado presente e futuro. É o ensinamento do Buda, que é eterno Myoho-rengue-kyo é o título do Sutra de Lótus, como foi traduzido para o chinês, que Nitiren Daishonin nos aponta como o Sutra que contém o caminho para a iluminação. Colocando Nam antes do título do Sutra de Lótus ele cunhou o mantra que recitamos diariamente, o Nam-Myoho-Rengue-Kyo, que numa tradução livre seria o algo como: Devotar-se ao Sutra de Lótus, ou Devotar-se à Lei Mística da Causa e Efeito exposta pelo Buda no Sutra de Lótus. Claro que isso é apenas uma tradução extremamente simplista dos caracteres que compõe o Nam-Myoho-Rengue-Kyo, e não expõe toda a profundidade da Lei Mística, que é a expressão da verdade última da vida. O Nam-Myoho-Rengue-Kyo cobre todas as leis, toda a matéria e todas as formas de vida existentes no Universo. em outras palavras, é a vida do Buda que alcançou a suprema Iluminação. Se expandirmos ao espaço ilimitado, é idêntica à vida do Universo, e se condensarmos ao espaço limitado, é igual a vida individual dos seres humanos. A natureza de Buda está exatamente dentro de cada um de nós. É o Nam-Myoho-Rengue-Kyo. Quando entoamos o Daimoku a natureza de Buda dormente dentro das nossas vidas é convocada. Invocado deste modo, o que desperta é o Buda. Quando um pássaro numa gaiola canta, os pássaros voando no céu vêm para baixo. Quando os outros pássaros se reúnem ao redor, o pássaro engaiolado tentará escapar. Do mesmo modo se recitarmos a Lei Mística, o Nam-Myoho-Rengue-Kyo em voz alta, a natureza de Buda se revela e se alegra e nos acompanha. Se praticarmos corretamente, não haverá beco sem saída na vida. Uma vez que nos baseamos na Lei Mística, podemos definitivamente transformar as nossas vidas para o melhor e ultrapassaremos qualquer impasse. Em qualquer situação, seguir essa lei absoluta com fé absoluta é, na verdade a base da nossa prática. Nam-Myoho-Rengue-Kyo!

Os dez fatores da vida

Os Dez Fatores Da Vida. O significado dos dez fatores pode ser resumido da seguinte forma: 1) aparência (nyo ze so): a manifestação externa da vida; 2) natureza (nyo ze sho): o aspecto mental ou espiritual da vida; 3) entidade (nyo ze tai): a totalidade da vida, que consiste de aparência e natureza; 4) poder (nyo ze riki): a energia inerente; 5) influência (nyo ze sa): a ação dirigida ao exterior; 6) causa interna (nyo ze in): a causa direta para algo ocorrer; 7) relação (nyo ze en): as causas ou condições que ativam a causa interna; 8) efeito latente (nyo ze ka): o resultado produzido (nas profundezas da vida) pela causa interna e a relação; 9) efeito manifesto (nyo ze ho): a manifestação concreta e perceptível do efeito latente; 10) consistência do início ao fim (nyo ze honmatsu kukyoto): a perfeita integração desses nove fatores em cada momento da vida. Os dez fatores podem ser classificados da seguinte forma: os três fatores da aparência, da natureza e da entidade explicam a composição essencial de todos os fenômenos. Os seis fatores do poder, da influência, da causa interna, da relação, do efeito latente e do efeito manifesto analisam as funções e o modo como operam todos os fenômenos. E a consistência do início ao fim indica que os nove fatores, desde a aparência até o efeito manifesto, possuem uma relação coerente e consistente. Neste trecho, cada fator é antecedido pelo termo nyo ze (literalmente, “é como”)... Permitam-me explicar os dez fatores por meio de um exemplo. A sua própria existência é um “fenômeno”. Suas feições fisionômicas, postura e assim por diante constituem a “aparência” do “fenômeno” que é sua vida. Além disso, o que existe em seu coração, embora invisível aos olhos, tais como traços de sua personalidade — tolerância, impaciência, gentileza e discrição — ou os vários aspectos de seu temperamento, constituem sua “natureza” (nyo ze sho). Sua totalidade física e espiritual, ou seja, sua “aparência” (nyo ze so) e sua “natureza” (nyo ze sho) juntas formam sua “entidade” (nyo ze tai), a pessoa que você é. Da mesma forma, sua vida tem várias energias (“poder”), e elas produzem várias ações externas (“influência”). Além disso, sua própria vida passa a ser uma causa (“causa interna”) que, ativada por condições internas e externas (“relação”), gera mudanças em si mesma (“efeito latente”), e em seu devido momento esses efeitos latentes manifestam-se de forma concreta (“efeito manifesto”). Esses nove fatores também ligam sua vida e seu ambiente sem nenhuma omissão nem inconsistência (“consistência do início ao fim”). Esse é o verdadeiro aspecto dos dez fatores de sua vida... As pessoas em cada um dos dez mundos ou estados são dotadas com os dez fatores de acordo com seu estado de vida. Por exemplo, as pessoas no estado de Inferno têm a aparência obscura e depressiva de alguém oprimido pelo sofrimento. Como sua natureza é cheia de sofrimento e ódio, seu poder e influência tendem a também envolver na escuridão aqueles que estão ao seu redor... Do mesmo modo, cada um dos dez mundos tem seus próprios fatores... e há consistência do início ao fim. (Preleção dos Capítulos Hoben e Juryo, págs. 119–121.) quinta-feira, 30 de julho de 2009 A Lei da Causalidade, uma Fonte de Esperança

Saiba sobre as 9 consciências do Budismo

As 9 Conciências Do Budismo. Os cinco primeiros tipos: são percepções sensoriais obtidas diretamente pelos cinco órgãos dos sentidos: visão, audição, olfato, paladar e tato. Da sexta à nona consciência: estão as funções perceptivas da mente. A sexta consciência: é o poder que integra os cincos sentidos e faz um julgamento de forma inclusiva. Por exemplo, diante de um objeto bonito, mas de péssimo odor, temos a tendência de rejeitá-lo imediatamente. A sétima; denominada manas em sâncrito, representa o poder do pensamento. Em vez de criar um julgamento sobre o que foi percebido pelos cinco sentidos, nessa consciência procuramos encontrar uma certa ordem à luz das experiências vividas e das circunstâncias externas. Em outras palavras, é nessa consciência que existe a manifestação da razão, que é característica apenas dos seres humanos. Como resultado dessa consciência, manifestam-se os valores, conceitos e princípios que herdamos de outras pessoas, como nossos ancestrais, e o que aprendemos no dia-a-dia ou desenvolvemos pela busca de conhecimentos. Assim, por meio dessa consciência, manifesta-se a característica do ego, da discriminação, do auto-apego etc. A oitava: consciência é chamada de alaya, em sâncrito, e corresponder ao que a psicologia moderna denomina deinconsciente. Na consciência alaya, que significa repositório em sânscrito, acumulam-se todas as experiências vividas na forma de ações, pensamentos e palavras, do passado ao presente, ou seja, o carma. Dessa forma, mesmo que uma pessoa não se lembre do que fez em um passado próximo ou distante, tudo fica registrado nessa consciência e, de acordo com a lei da causalidade, não pode escapar da manifestação dos efeitos de todas as causas acumuladas. Por fim, a nona: consciência, denominada amala em sânscrito, significa imaculada. Ela encontra-se na parte mais profunda da vida humana, livre das impurezas que o indivíduo possa trazer como resultado de suas ações passadas e acumuladas na oitava consciência. Nitiren Daishonin elucida essa nona consciência como sendo o próprio estado de Buda, que se estende eternamente do infinito passado ao infinito futuro na vida de todas as pessoas

Budismo de Nitiren Daishonin

O que significam os oferecimentos e outras formalidades no Budismo O Essencialmente, o budismo é o ensino que nos capacita a manifestar nosso inato estado de Buda. E o objetivo da prática budista é estabelecer o estado de Buda como nossa condição de vida básica. O princípio que torna esta realidade possível, é conhecido como Lei. Enquanto, as formalidades budistas são meios para que possamos alcançar tal realidade e possamos expressar nossa gratidão por ter descoberto a forma de alcançá-lo. Embora a Lei não seja uma criação humana, as formalidades são. Assim, podemos dizer que a Lei foi descoberta, enquanto as formalidades foram criadas no decorrer da história do budismo. Por esta razão, podemos seguir como diretrizes o tema formalidades no Budismo com as seguintes passagens do gosho de Nitiren Daishonin, "O mais importante é o coração" e "A fé é o que realmente importa". Em toda a história budista, as mentes e corações das pessoas são expressas através do comportamento em oferecer em prol do Buda e do budismo. Com este sentimento, devemos lembrar estes pontos-chaves quando realizamos oferecimentos ao Gohonzon. Água O ato de oferecer um copo de água fresca ao Gohonzon (supremo objeto de adoração do Verdadeiro Budismo) tem origem na valorização que a antiga sociedade indiana tinha em relação a água - pois devido ao clima quente, as qualidades da água em purificar e refrescar eram apreciadas. Como forma de expressar nossa sinceridade na fé, oferecemos ao Gohonzon um copo de água fresca todas as manhãs, e no decorrer dos anos, o costume de remover e jogar a água, geralmente antes do gongyo (recitação do Sutra) da noite, foi se estabelecendo. Folhas Verdes Uma folhagem chamada shikimi tem sido oferecida tradicionalmente ao Gohonzon no Japão. Sendo originária da Índia, foi trazido ao Japão por Chin Chien-chan (688-763), um bonzon da dinastia chinesa Tang e fundador da escola budista Ritsu. O shikimi tem sido valorizado como a mais perfumada árvore no Japão e tem sido utilizada para oferecimentos diante estátuas budistas. Diz a tradição que este costume teve origem devido ao seu formato, que lembra a flor de lótus azul. Historicamente, o shikimi simboliza a vibrante força vital e a pureza eterna. Entretanto, esta descrição não é encontrada em nenhum dos escritos de Nitiren Daishonin e a formalidade em oferecer ao Gohonzon o shikimi, somente foi estabelecida após muitos anos da morte de Nitiren. Como o shikimi não é disponível no Ocidente, outros tipos de folhagens - incluindo as artificiais - tem sido utilizadas pelos membros da SGI. O oferecimento de folhagem tem sido feito com o espírito de seguir as palavras de Daishonin: "Caso se recite o nome do buda, o sutra ou meramente se ofereça flores ou incenso, todos os seus atos virtuosos irão implantar benefícios em sua vida. Como esta convicção, deve-se transformar sua fé, em prática". Além disso, consta no Sutra de Lótus: "Os reis Brahma..levaram as flores celestiais e jogaram-nas sobre o Buda". O Sutra de Lótus também narra sobre os monumentos erigidos com a perfumada madeira de sândalo e outras plantas em homenagem ao Buda, após o seu falecimento. O presidente Ikeda escreveu: "Há um conceito no Budismo conhecido como zuiho bini - que, enquanto não se desvia dos ensinos básicos do budismo de Daishonin, é adequado seguir as formalidades budistas de acordo com os costumes e maneiras de cada região e de acordo com a época. Em qualquer caso, é importante manter a convicção que nossos sinceros oferecimentos ao Gohonzon constituem em atos virtuosos que irão implantar benefícios e boa fortuna em nossas vidas. O presidente Ikeda acrescenta: "No caso aonde o shikimi não é disponível, poderá ser feito o oferecimento de outras folhagens. Mesmo folhas artificiais podem ser oferecidas, pois o que importa é a sinceridade". Embora muitas escolas budistas ofereçam flores, a tradição da SGI, adotada pela tradição provinda da Nitiren Shoshu, não as utiliza. Este ato surgiu pelo simbolismo das folhagens verdes, que sugerem permanência e vitalidade - o eterno aspecto da vida que buscamos desenvolver através da prática budista. De outro lado, as flores, com o seu rápido murchar, simboliza a transitoriedade da vida. Nos escritos de Nitiren, não existe nenhuma rejeição ao oferecimento de flores, o que podemos assumir como um costume estabelecido posteriormente. Assim, não existe nenhuma razão doutrinária que proiba o oferecimento de flores. Velas As escrituras budistas relacionam o oferecimento de luz, como a sabedoria que dispersa a escuridão provinda da ignorância. Assim, as velas são um oferecimento de luz. Entretanto, na época de Nitiren Daishonin, as velas ainda não existiam no Japão e a principal fonte de luz, eram as lamparinas à óleo. De fato, há passagens nas escrituras de Nitiren que comprovam esta teoria: "uma lamparina brilha quando óleo é adicionado". O significado de oferecimentos de luz é ilustrado por atos como o da mulher pobre que vendeu os seus próprios cabelos para vendê-los e comprar óleo (para o Buda) sendo que as chamas produzidas pelo seu oferecimento não foram apagadas, mesmo pelos ventos vindos do Monte Sumeru. Tradicionalmente, velas brancas têm sido utilizadas, mas não há nenhuma doutrina que proíba o uso de outras cores. Esta é uma escolha pessoal. Embora, em locais aonde são realizadas reuniões, é aconselhável o uso do bom senso, para que seja utilizado um cor de preferência da maioria. Geralmente, velas muito coloridas podem distrair as pessoas deixando que elas consigam concentrar no Gohonzon. Além disso, em locais aonde haja perigo de incêndio, é desaconselhável o uso de velas. Atualmente, muitos membros utilizam velas elétricas. Em suma, o que importa é o nosso sentimento em iluminar em honrar a área diante do Gohonzon. Incenso O incenso representa um oferecimento de fragrância. Como fragrância, o incenso era utilizado em ambientes quentes e úmidos com o objetivo de dispersar o odor e proporcionar uma atmosfera agradável. Assim como todos os oferecimentos, o incenso é uma expressão de gratitude - não uma regra. Se uma pessoa é alérgica ou não aprecia o cheiro de incenso, não é necessário acendê-lo. Para aqueles que estão preocupados com os efeitos nocivos à saúde ao inalar fumaça em excesso, é aconselhável evitar acender velas e incensos em ambientes confinados ou com pouca ventilação. Algumas escolas budistas acendem incensos de pé. Nossa tradição tem sido de queimá-los na horizontal. Esta também, não é uma questão doutrinária, embora algumas explicações tenham sido acrescentadas no decorrer dos séculos pelos clérigos. Em ocasiões especiais e missas para falecidos, há o oferecimento de três pitadas de incenso em pó sobre uma brasa. Embora, em certas ocasiões, somente uma pitada é oferecida. Elas simbolizam as três formas na qual o carma é criado - pensamentos, palavras e ações. Sino O sino representa o oferecimento de som. Por esta razão, é melhor buscar um som agradável ao tocar o sino. Assim, é aconselhável evitar tocar o sino muito forte. Não existe nos escritos de Nitiren Daishonin, uma descrição sobre a maneira específica de tocar os sinos, embora este assunto tenha sido enfatizado pelo clérigo. O presidente Toda declarou: "Tocar o sino durante o gongyo é um ato de proporcionar o bem-estar ao Buda. Assim, o sino não deve ser tocado de forma leviana. Nós também usamos o sino como um sinal para os outros, quando recitamos com um grupo de pessoas." Grou O grou com as asas em forma de círculo foi adotados pela Nitiren Shoshu durante o período Edo (aproximadamente 300 anos atrás) como um símbolo desta escola a ser utilizado nos documentos oficiais do regime Tokugawa. Recentemente, dois acessórios em forma do grou são posicionados diante do Gohonzon, mas não simbolizam nenhum oferecimentos. Como uma expressão de rejeição ao clero da Nitiren Shoshu, alguns membros utilizam um acessório em forma de lótus com oito pétalas, que é o símbolo da Soka Gakkai. Em nenhum dos casos, há um significado doutrinário e são utilizados somente para decorar e dignificar o oratório. Não é essencial ser usado. Alimentos e Bebidas No Japão, um taça com arroz cozido é geralmente oferecida diante do Gohonzon durante a refeição e bolinhos de arroz (mochi) são oferecidos no dia do Ano Novo. Na carta de Ano Novo de Nitiren Daishonin há menção sobre o oferecimento de bolinhos de arroz, pois este tem sido o alimento básico de muitos países asiáticos, e por esta razão, é natural que tenha sido usado como um oferecimento budista. Frutas também tem sido um oferecimento comum em muitos países, talvez porque não seja um alimento que pereça rapidamente. No dia do Ano Novo e outras datas significativas, é comum no Japão oferecer duas garrafas de sake (destilado feito à base de arroz). Como declarou o 28th Sumo Prelado, Nichiu, no seu "Sobre as formalidades": "Desde que a sinceridade é expressa através do ato de oferecer sake dentro da sociedade secular neste país, a sinceridade no Budismo também pode ser expressa através do oferecimento de sake". Como mencionado acima, o oferecimento de alimentos e bebidas são significativos quando feitos com sinceridade. A escolha do alimento pode ser uma questão de preferência cultural e pessoal. Como temos visto, as formalidades budistas são derivadas das culturas indiana, chinesa e japonesa e desta maneira, irá envolver outras culturas locais no decorrer dos tempos. Oratório Com o objetivo de manter nossa concentração no Gohonzon, é adequado manter o ambiente ao redor do andar sempre limpo e não colocar inúmeros ítens desnecessários dentro do altar. Embora, seja compreensível que se deseje colocar algo íntimo - como a foto de algum familiar - perto do oratório, como forma de sempre nos lembrar desta pessoa em nossas orações. Juzu (rosário budista) O rosário budista é um acessório budista tradicional. Não é conhecido que tipo de rosário era utilizado por Nitiren Daishonin. Embora, um grande número de significados tenham sido posteriormente adicionados. Essencialmente, o rosário é somente um instrumento que nos auxilia em nossa prática budista. A respeito do ato de esfregá-lo ou não em nossas orações, não há uma clara explicação sobre este ponto. Devido ao budismo de Nitiren Daishonin não ser restringido por rígidas formalidade, é incorreto dizer que não se deve esfregá-los, mas devemos ter em mente que o ato de esfregar continua e vigorosamente pode demonstrar um hábito gerado pelo nervosismo, que poderá atrapalhar a nossa concentração e daqueles que estão ao nosso redor. No último capítulo do Sutra de Lótus, consta a passagem: "Sente-se ereto e pondere sobre a realidade última". Assim, com o objetivo de alcançar a mais plena satisfação em nossas orações, é melhor sentar-se de forma calma e sem emoções excessivas enquanto oramos. Desde que utilizamos o rosário como parte de nossa prática budista, é aconselhável tratá-lo com respeito. Caso ele se quebre, não há problema em jogá-los for a, o mesmo pode ser dito em relação aos sutras antigos que não iremos usar mais. Outras formalidades Existe um princípio budista chamado zuiho-bini , ou seja, ou a prática do budismo de acordo com a condição e cultura do local. Assim, o budismo de Nitiren Daishonin foi introduzido no Ocidente por praticantes que imigraram do Japão. Este ponto deve ser sempre lembrado. Entretanto, é importante reconhecer que este pioneiros trouxeram consigo algumas formalidades que eram natural dentro do contexto da cultura japonesa, mas não podem ser estritamente aplicados em outras culturas. Por outro lado, não é possível simplesmente rejeitar as formalidades, mas sim, devemos observá-las como uma expressão de sinceridade. Pois, caso as rejeitarmos totalmente, poderemos enfraquecer nossa própria fé e prática e consequentemente, nosso crescimento. Em outro extremo, se insistirmos sob a égide de uma rígida formalidade não haverá espaço para ações espontâneas que irão desenvolver nossa prática. Em qualquer caso, a essência do budismo reside sempre em desafiar a si mesmo e fazer emergir o nosso estado de Buda, não de adotarmos um ritual religioso cheio de cerimônias. Naturalmente, o elevado estado de vida que alcançamos através da prática budista pode ser refletido nos atos de sinceridade expressos no comportamento individual. Neste sentido, a qualidade de nossos oferecimentos e a prova real em nossas vidas são um claro espelho da condição de nossa fé. Conclusão O presidente Ikeda referiu-se sobre a relação dos ensinos budistas e as formalidades: "O ensino essencial no budismo de Nitiren Daishonin é recitar o Nam-myoho-rengue-kyo ao Gohonzon. Estudá-lo e propagá-lo são de significado ímpar no âmbito da prática da fé. Todas as outras questões pertencer ao campo da formalidade, na qual varia de acordo com a condição da época. O budismo de Nitiren Daishonin é seu correto caminho de prática é uma filosofia convincente para qualquer pessoa nos dias de hoje. Desde, que Nitiren Daishonin será sempre o buda dos Últimos Dias da Lei, ele não iria propor um ensino que não fizesse senso para gerações futuras". Por esta razão, as formalidades concernentes ao ato de oferecimento ao Gohonzon devem ser facilmente compreensíveis para aqueles que vivem no local onde o budismo está sendo propagado. (WT-16 de abril).

Deputados Federais eleitos do Rio de janeiro

Veja a lista completa dos 46 eleitos para deputado federal pelo Rio de Janeiro Garotinho (PR) – votos 694.862 Chico Alencar (PSOL) – votos 240.724 Leonardo Picciani (PMDB – PP/PMDB/PSC) – votos 165.630 Vitor Paulo (PRB) – votos 157.580 Eduardo Cunha (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 150.616 Romário (PSB – PMN / PSB) – votos 146.859 Jandira Feghali (PC do B) – votos 146.260 Alexandre Cardoso (PSB – PMN / PSB0) – votos 142.714 Washington Reis (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 138.811 Alessandro Molon (PT) – votos 129.515 Jair Bolsonaro (PP – PP / PMDB / PSC) – votos 120.646 Pedro Paulo (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 105.406 Arolde de Oliveira (DEM – PPS / DEM / PSDB) – votos 99.457 Filipe Pereira (PSC – PP / PMDB / PSC) – votos 98.280 Hugo Leal (PSC – PP / PMDB / PSC) – votos 98.164 Dr Aluizio (PV) – votos 95.412 Rodrigo Maia (DEM – PPS / DEM / PSDB) – votos 86.162 Luiz Sergio (PT) – votos 85.660 Julio Lopes (PP – PP / PMDB / PSC) – votos 85.358 Otavio Leite (PSDB – PPS / DEM / PSDB) – votos 84.452 Stepan Nercessian (PPS – PPS / DEM / PSDB) – votos 84.006 Andreia Zito (PSDB – PPS / DEM / PSDB) – votos 82.832 Marcelo Matos (PDT) – votos 80.862 Simão Sessim (PP – PP / PMDB / PSC) – votos 77.800 Rodrigo Bethlem (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 74.312 Sirkis (PV) – votos 73.185 Adrian (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 72.824 Alexandre Santos (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 72.822 Ezequiel (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 72.589 Benedita (PT) – votos 71.036 Sergio Zveiter (PDT) – votos 65.826 Miro Teixeira (PDT) – votos 63.119 Glauber (PSB – PMN / PSB) – votos 57.549 Francisco Floriano (PR) – votos 57.018 Edson Santos (PT) – votos 52.123 Bittar (PT) – votos 51.933 Walney Rocha (PTB – PTB / PTN / PSDC / PHS / PTC) – votos 51.203 Dr Adilson Soares (PR) – votos 51.011 Zoinho (PR) – votos 44.355 Felipe Bornier (PHS – PTB / PTN / PSDC / PHS / PTC) – votos 44.236 Neilton Mulim (PR) – votos 41.480 Dr Paulo Cesar (PR) – votos 33.856 Liliam Sá (PR) – votos 29.248 Aureo (PRTB – PSL / PRTB / PRP) – votos 29.009 Paulo Feijo (PR) – votos 22.619 Jean Wyllys (PSOL) – votos 13.018

Marina voce se pintou

Uma pessoa me enviou este artigo achei interessante e agora posto para voces. Mais uma análise sobre o resultado das eleições. É um texto interessante. Marina,... você se pintou? por Maurício Abdalla [1] Marina, morena Marina, você se pintou diz a canção de Caymmi. Mas é provável, Marina, que pintaram você. Era a candidata ideal: mulher, militante, ecológica e socialmente comprometida com o grito da Terra e o grito dos pobres , como diz Leonardo. Dizem que escolheu o partido errado. Pode ser. Mas, por outro lado, o que é certo neste confuso tempo de partidos gelatinosos, de alianças surreais e de pragmatismo hiperbólico? Quem pode atirar a primeira pedra no que diz respeito a escolhas partidárias? Mas ainda assim, Marina, sua candidatura estava fadada a não decolar. Não pela causa que defende, não pela grandeza de sua figura. Mas pelo fato de que as verdadeiras causas que afetam a população do Brasil não interessam aos financiadores de campanha, às elites e aos seus meios de comunicação. A batalha não era para ser sua. Era de Dilma contra Serra. Do governo Lula contra o governo do PSDB/DEM. Assim decidiram as famiglias que controlam a informação no país. E elas não só decidiram quem iria duelar, mas também quiseram definir o vencedor. O Estadão dixit: Serra deve ser eleito. Mas a estratégia de reconduzir ao poder a velha aliança PSDB/DEM estava fazendo água. O povo insistia em confirmar não a sua preferência por Dilma, mas seu apreço pelo Lula. O que, é claro, se revertia em intenção de voto em sua candidata. Mas os filhos das trevas são mais espertos do que os filhos da luz . Sacaram da manga um ás escondido. Usar a Marina como trampolim para levar o tucano para o segundo turno e ganhar tempo para a guerra suja. Marina, você, cujo coração é vermelho e verde, foi pintada de azul. Azul tucano . Deram-lhe o espaço que sua causa nunca teve, que sua luta junto aos seringueiros e contra as elites rurais jamais alcançaria nos grandes meios de comunicação. A Globo nunca esteve ao seu lado. A Veja, a FSP, o Estadão jamais se preocuparam com a ecologia profunda. Eles sempre foram, e ainda são, seus e nossos inimigos viscerais. Mas a estratégia deu certo. Serra foi para o segundo turno, e a mídia não cansa de propagar a vitória da Marina . Não aceite esse presente de grego. Hão de descartá-la assim que você falar qual é exatamente a sua luta e contra quem ela se dirige. Marina, você faça tudo, mas faça o favor : não deixe que a pintem de azul tucano. Sua história não permite isso. E não deixe que seus eleitores se iludam acreditando que você está mais perto de Serra do que de Dilma. Que não pensem que sua luta pode torná-la neutra ou que pensem que para você tanto faz . Que os percalços e dificuldades que você teve no Governo Lula não a façam esquecer os 8 anos de FHC e os 500 anos de domínio absoluto da Casagrande no país cuja maioria vive na senzala. Não deixe que pintem esse rosto que o povo gosta, que gosta e é só dele . Dilma, admitamos, não é a candidata de nossos sonhos. Mas Serra o é de nossos mais terríveis pesadelos. Ajude-nos a enfrentá-lo. Você não precisa dos paparicos da elite brasileira e de seus meios de comunicação. Marina, você já é bonita com o que Deus lhe deu . [1] Professor de filosofia da UFES, autor de Iara e a Arca da Filosofia (Mercuryo Jovem), dentre outros. "O emitente desta mensagem é responsável por seu conteúdo e endereçamento. Cabe ao destinatário cuidar quanto ao tratamento adequado. Sem a devida autorização, a divulgação, a reprodução, a distribuição ou qualquer outra ação em desconformidade com as normas internas do Sistema Petrobras são proibidas e passíveis de sanção disciplinar, cível e criminal." "The sender of this message is responsible for its content and addressing. The receiver shall take proper care of it. Without due authorization, the publication, reproduction, distribution or the performance of any other action not conforming to Petrobras System internal policies and procedures is forbidden and liable to disciplinary, civil or criminal sanctions." "El emisor de este mensaje es responsable por su contenido y direccionamiento. Cabe al destinatario darle el tratamiento adecuado. Sin la debida autorización, su divulgación, reproducción, distribución o cualquier otra acción no conforme a las normas internas del Sistema Petrobras están prohibidas y serán pasibles de sanción disciplinaria, civil y penal."

A lei da causualidade

Li este artigo na net e achei importante repassar para os meus leitores; Lei da Causalidade, uma Fonte de Esperança Com base na Lei de Causa e Efeito, podemos moldar nosso futuro aqui e agora. Como as nossas ações afetam outros? Levamos em consideração o efeito que nossas ações terão, não apenas num futuro próximo, mas também sobre nossos filhos e futuras gerações? Além disso, levamos em consideração como nossos pensamentos, palavras e ações durante esta vida nos afetarão nas próximas vidas? Causa e efeito geralmente diz respeito ao princípio de que ações no presente originam situações, circunstâncias e outros fenômenos em algum momento no futuro. As funções de causa e efeito são mais ou menos evidentes no mundo físico mas podem não ser tão óbvias na vida de um ser humano. Um texto budista define: “Se você quiser entender as causas que existiram no passado, observe como os resultados estão manifestados no presente. E se você quiser entender quais resultados se manifestarão no futuro, observe as causas que existem no presente ” (As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. 1, pág. 279). Isto demonstra a lei de causa e efeito que transpõe passado, presente e vidas futuras. O Budismo explica que as causas são feitas através de pensamentos, palavras e ações. O acúmulo de tais causas é geralmente citado como carma, o qual significa "ação". Resumindo, boas causas criam bons resultados, enquanto causas ruins acarretam em resultados ruins. Conseqüentemente, as circunstâncias nas quais nos encontramos hoje são vistas como resultado de várias causas criadas no passado. Ao invés de tornar-se obcecado em tentar descobrir porque uma situação específica ou circunstância apresenta-se em sua vida, o budismo ensina a importância de focar o momento presente e fazer causas a partir deste momento em direção a um futuro mais radiante e feliz. Basicamente, ao invés de permanecermos conformados com as circunstâncias do nosso carma, podemos nos tornar capazes de mudar nossas tendências e nosso futuro. Em A Sabedoria do Sutra de Lótus, o presidente Ikeda, da SGI, explica que esta lei de causa e efeito é a base da crença e da prática budista. Ele afirma: “Se o ponto da causalidade for simplesmente ignorado, então não estaremos falando de budismo. É exatamente esta explicação de causa e efeito que diferencia um ensinamento como budista, enquanto a ausência da causalidade denota um ensinamento não-budista” (vol. 5, pág. 162). O propósito central da prática budista é transformar nossas tendências básicas da vida para desvendar nosso potencial superior como seres humanos, nosso estado de Buda e para ajudar outros a conquistarem o mesmo. A partir deste ponto de vista, a prática budista pode ser considerada a causa enquanto o efeito será atingir o estado de Buda. Com base no Sutra de Lótus, Nitiren Daishonin revelou o princípio da simultaneidade de causa e efeito. A flor de lótus — o rengue de Nam-myoho-rengue-kyo — difere de tantas outras flores no sentido que semeia novas flores ao mesmo tempo em que floresce. Ao recitar Nam-myoho-rengue-kyo e praticar a filosofia de vida do Sutra de Lótus como ensinado por Nitiren, criamos a causa para alcançar o estado de Buda e manifestar o efeito de simultaneamente despertar o estado de Buda dentro de nós mesmos. Isto pode parecer diferente do que vivenciamos em nosso ambiente físico imediato ou do mundo perceptível onde parece existir uma lacuna entre o início de uma ação e seu resultado. Entretanto, como o budismo de Nitiren ensina que todos os fenômenos existem em um único momento de vida, causa e efeito são simultâneos. Ao contrário de outros ensinamentos budistas onde atingir o estado de Buda só pode ser atingido vida após vida, Nitiren ensina que podemos atingir o estado de Buda aqui e agora, neste momento, nesta vida. Na carta “A Entidade da Lei Mística,” Nitiren escreve: “Quando o sábio estava observando o princípio e designando nomes para todas as coisas, ele percebeu que existia esta maravilhosa Lei única [myoho] que simultaneamente abrangia tanto causa quanto efeito [rengue], e que ele chamou de Myohorengue. Esta Lei única que é Myoho-rengue, abrange dentro de si, todos os fenômenos, engloba os Dez Mundos e os três mil reinos, e se faz presente em cada um deles. Qualquer um que pratique esta Lei obterá ambos, tanto a causa quanto o efeito do estado de Buda, simultaneamente” (END-1, pág. 421.) Tradução não-oficial. Quando recitamos Nam-myohorengue-kyo, podemos instantaneamente ativar nosso estado de Buda inato. Além disso, a cada momento que nos esforçamos para desenvolver nossa fé na Lei Mística, estamos criando a causa que revela o estado de vida de Buda. E quando nossos pensamentos, palavras e ações expressam este estado de vida iluminado, eles tornamse causas que contribuem para nossa própria felicidade e a de outros, a partir deste momento e por toda a eternidade. Preparado por Rika Hagiyama para o Departamento de Estudos da SGI-EUA. A lei de causa e efeito é a base de crença e prática do budismo.

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...