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sexta-feira, 8 de outubro de 2010
JORNAL HOJE DA BAIXADA
Serra é contra os direitos homossexuais.
SE LIGA!
A afirmação de que José Serra (PSDB), se eleito presidente, vai vetar o projeto de lei que transforma em crime a discriminação a homossexuais, feita por seu vice, Indio da Costa (PSDB), causou revolta entre militantes do movimento gay de todo o país.
Indignados, os principais grupos de apoio a homossexuais do Rio se reúnem hoje para definir uma posição com relação ao candidato. Entidades nacionais serão consultadas para uma decisão conjunta e, na próxima terça-feira, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) também discute a possibilidade de fazer uma manifestação antes das eleições, de exigir a assinatura de um termo de compromisso ou divulgar carta de apoio à Dilma Rousseff (PT).
Como a coluna Informe do Dia mostrou ontem, Indio da Costa disse que ele e Serra atendem a um pedido de evangélicos. Segundo ele, o projeto de lei 122/2006 atenta contra a liberdade de expressão ao punir com prisão manifestações consideradas homofóbicas. Ontem, o pastor Silas Malafaia, da Associação Vitória em Cristo, admitiu que foi ele quem conversou com Indio, embora o candidato tenha divulgado ontem na internet que O Dia deturpou sua declaração. À noite, porém, Indio confirmou à Revista Veja sua posição.
“É uma lei esdrúxula, vergonhosa. Não é ser contra o direito dos homossexuais, é ser contra criminalizar quem é contra a prática homossexual”, disse o pastor Malafaia.
Posição conservadora e reacionária
Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e membro do Conselho Nacional de Combate à Discriminação da Presidência, Cláudio Nascimento classificou a decisão como conservadora e reacionária. “A lei é importante para a demarcação dos direitos dos homossexuais, nada diferente da proteção contra o racismo e a intolerância religiosa”.
Para o presidente da ABGLT, Toni Reis, há um mal entendido na interpretação da lei. “Respeitamos as crenças religiosas. O que não pode é fazer apologia à violência. E quem assume a presidência deve cumprir a Constituição e garantir que ninguém seja discriminado”.
Ativista e deputado federal eleito, o ex-BBB Jean Wyllys também criticou a decisão da chapa de Serra. “Acho lamentável que os dois façam concessão a grupos fundamentalistas cristãos, em vez de garantir os direitos das minorias”.
Indio reafirma ser contra o projeto em entrevista a site
Apesar de ter criticado a manchete de ontem de O Dia — "Vice diz que Serra vai ser contra direitos dos gays" —, à noite, Indio da Costa voltou a falar com um jornalista sobre o projeto e reafirmou sua posição em entrevista ao site da revista Veja, que foi ao ar às 20h50.
“Não somos contra os direitos dos homossexuais, mas não somos a favor que se criminalize, como propõe o PL 122, as pessoas que têm opinião contrária a essa prática”, afirmou Indio, que, na quarta-feira, ao lado da mulher de José Serra, Mônica Serra, participou de encontro com lideranças evangélicas. Na pauta, entre vários temas, discutiu-se a polêmica em torno do projeto e os evangélicos voltaram a pedir a ele que ajude a impedir a criminalização da homofobia no País.
Na mesma entrevista, Indio da Costa afirma que o texto da petista Iara Bernardi contém excessos e, caso seja aprovado, “haverá liberdade de expressão só para os gays”.
Candidato é polêmico e já foi alvo de CPI
Não é a primeira vez que o vice de Serra chama atenção por declarações e atitudes polêmicas ou ideias mirabolantes. Na campanha do 1º turno, por exemplo, Indio da Costa acusou o PT de ter ligações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Em julho, o candidato disse que mais de um milhão e meio de pessoas já haviam acessado documentos postados por ele em seu Twitter que comprovariam o envolvimento do partido do presidente Lula com os narcoguerrilheiros. “É papo furado essa conversinha de que não pode falar mal do PT”, afirmou. O partido recorreu à Justiça por conta das declarações.
Em 2005, Indio, então secretário municipal de Administração, foi alvo da CPI da Merenda, instalada na Câmara de Vereadores após reportagens de O Dia. O relatório final concluiu que a licitação causou prejuízo aos cofres públicos, mas a investigação foi arquivada pelo Ministério Público.
O candidato ainda responde na Justiça a processo movido por taxista que o acusa de causar acidente de carro na Barra, em 2003. O motorista ficou com sequelas.
Em 1997, o então vereador Indio da Costa quis proibir com um projeto de lei a prática de dar esmolas a mendigos. Propunha até mesmo o recolhimento a albergue de quem fosse flagrado, mas o projeto foi rejeitado por seus pares.
Silas Malafaia : "eles são o grupo mais intolerante”
O pastor evangélico Silas Malafaia se declara uma barreira para os homossexuais. Admitiu que ligou para o vice de Serra, Índio da Costa, pedindo apoio para “não aprovar esse absurdo”. Em entrevista ao jornal O Dia, o pastor destila seu preconceito: "se meu filho tiver babá homossexual, quero poder demiti-la porque não quero que ele tenha esta orientação". Em seguida, fala de sua relação com o candidato José Serra: "disse a Serra que teria segundo turno e que a comunidade evangélica estava atenta às questões do aborto e do PL 122".
Autora: “Serra devia se posicionar”
Autora do projeto de lei 122, aprovado por unanimidade na Câmara e à espera de votação no Senado, a deputada federal Iara Bernardi, do PT de São Paulo, cobrou um pronunciamento público de José Serra sobre o tema.
“Ele é que deveria falar, se posicionar, e não colocar o seu vice para falar por ele, como se fosse um ventríloquo. Essa é mais uma bobagem que o Índio da Costa diz. Ele só fez isso nessa campanha”, criticou.
Segundo Iara, muitas mentiras sobre o projeto foram espalhadas na internet para difamá-lo e prejudicar sua tramitação no Senado. Mas ela está confiante na aprovação.
“Dizem que obriga igrejas a fazer casamento gay, mas não tem nada disso. Muitos senadores progressistas foram eleitos agora, tenho certeza que vão colocar o projeto de novo na pauta”, concluiu.
Da redação, com Blog do Nassif
"CANDIDATOS, PESQUISAS E FEITICEIROS"!
"CANDIDATOS, PESQUISAS E FEITICEIROS"!
Trechos do artigo (El País-20/09) de José Andrés Torres Mora, professor de Sociología e deputado socialista.
1. Quando eu penso sobre a relação dos sociólogos eleitorais (analisando pesquisas), com os políticos, sempre me recordo de uma piada contada pelos antropólogos sobre uma aldeia de índios Hopi, perto de um observatório meteorológico. Depois de uma longa seca, os índios começaram a pressionar o novo feiticeiro da aldeia para que fizesse a dança da chuva. O bruxo tentou adiar a cerimônia para ver se chovia. A pressão da tribo culminou em ameaças sérias. Encurralado, o feiticeiro organizou a cerimônia e depois da tribo dançar até tarde da noite, disse aos índios que antes de dormir tirassem todos os seus potes para coletar água. Quase ao amanhecer, o feiticeiro fugiu da aldeia. Mas antes foi até o observatório meteorológico e ali viu um homem com um casaco branco, se aproximou dele e perguntou: "Você poderia me dizer se vai chover hoje?". O homem respondeu sem hesitar: "Sim". O feiticeiro perguntou ao cientista: "Como você pode ter tanta certeza?", ao que o cientista respondeu: "Porque os índios da aldeia lá embaixo colocaram seus potes para recolher a água da chuva."
2. Ao se escolher um candidato exclusivamente a partir das pesquisas se produz uma tautologia: o melhor candidato é aquele que segundo a pesquisa tem maior probabilidade de vencer. No entanto, é possível pensar que o melhor candidato, coincidindo ou não com a pesquisa, é aquele que tem mais competência na hora de resolver os problemas, aquele que demonstra maior coragem moral frente à injustiça, aquele que tem o melhor projeto ou qualquer outra qualidade que você acha ser importante para governar, e que sendo conhecida será também reconhecido pelos eleitores como algo valioso. As coisas mudam como resultado de nossas ações, e muitas vezes em um sentido diferente do que o esperado.
3. Em pesquisa, a uma pergunta impossível, uma resposta inútil. A política não pode ser reduzida a uma ciência, seja econômica, sociológica ou qualquer outra. A política tem de responder aos problemas que não tenham uma solução científica. A política tem a ver com as decisões cujas consequências são incalculáveis, para as quais não existe uma resposta verdadeira, mas um acordado razoável e apoiada por uma maioria. Alguns acreditam que é suficiente contratar as melhores agências de marketing eleitoral para ganhar uma eleição, que há um método científico para eleger os candidatos e fazer os programas.
4. Nada disso é verdade. Uma decisão política é mais parecida com a aposta de um empreendedor do que com um cálculo matemático. Nenhum sociólogo assumiria, por fazer a estimativa de um resultado eleitoral, a mesma responsabilidade que um arquiteto para a estabilidade de um edifício. Não haverá ninguém a quem reclamar se elegermos o candidato que diz a pesquisa e não o que temos vontade. Não há uma apólice de seguros ou uma empresa que seja responsável pelos danos, são os militantes que terão de arcar com as consequências.
5. Por isso, o melhor conselho que podemos dar a aqueles que vão escolher, é que votem naquele que conscientemente consideram o que melhor os representa e a sua causa, e não aquele apontado por um feiticeiro disfarçado com um jaleco branco de sociólogo. Algo tem as pesquisas que, em nosso país, o legislador proibiu publicá-las alguns dias antes da eleição. A pesquisa que se apresentava, mostrava um mapa da opinião antes da deliberação, mas a democracia não consiste somente em votar, mas sim fazê-lo depois de ter deliberado livremente.
Lula da Silva; "o analfabeto"
Assunto: Lula da Silva; "o analfabeto"
Se isto continuar assim!!! e tudo indica que sim, somos nós os portugueses que teremos que imigrar para o Brasil.
PORTUGAL, precisa de um analfabeto
Publicado na revista "The Economist" - Lula, o analfabeto!
Vejam o que The Economist publicou!
Situação do Brasil antes e depois.
• Itens
• Nos tempos de FHC
(Fernando Henriques Cardoso) • Nos tempos de LULA
• Risco Brasil
• 2.700 pontos • 200 pontos
• Salário Mínimo
• 78 dólares • 210 dólares
• Dólar
• Rs$ 3,00 • Rs$ 1,78
• Dívida FMI
• Não mexeu • Pagou
• Indústria naval
• Não mexeu • Reconstruiu
• Universidades Federais Novas
• Nenhuma • 10
• Extensões Universitárias
• Nenhuma • 45
• Escolas Técnicas
• Nenhuma • 214
• Valores e Reservas do Tesouro Nacional
• 185 Bilhões de Dólares Negativos • 160 Bilhões de Dólares Positivos
• Créditos para o povo/PIB
• 14% • 34%
• Estradas de Ferro
• Nenhuma • 3 em andamento
• Estradas Rodoviárias
• 90% danificadas • 70% recuperadas
• Industria Automobilística
• Em baixa, 20% • Em alta, 30%
• Crises internacionais
• 4, arrasando o país • Nenhuma, pelas reservas acumuladas
• Cambio
• Fixo, estourando o Tesouro Nacional • Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central
• Taxas de Juros SELIC
• 27% • 11%
• Mobilidade Social
• 2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza • 23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
• Empregos
• 780 mil • 11 milhões
• Investimentos em infraestrutura
• Nenhum • 504 Bilhões de reais previstos até 2010
• Mercado internacional
• Brasil sem crédito • Brasil reconhecido comoinvestment grade
• É pouco ou quer mais?
• FHC, o farol, o sociólogo, entende tanto de sociologia quanto o governador de São Paulo José Serra entende de economia. Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores; que não entende de economia, pagou as contas de FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda empresta algum aos ricos.
Lula, o "analfabeto", que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos, e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade.
Lula, que não entende de finanças nem de contas públicas, elevou o salário mínimo de 64 para mais de 200 dólares e não quebrou a previdência como queria FHC.
Lula, que não entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o Brasil está melhor que o mundo.
Embora o PIG - Partido da Imprensa Golpista, que entende de tudo, diga que não.
Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de combustíveis renováveis.
Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8.
Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi sindicalista brucutu, mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista. Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel, Obama, Evo etc. Bobo que é, cedeu a tudo e a todos .
Lula, que não entende de mulher nem de negro,
colocou o primeiro negro no Supremo (desmoralizado por brancos), uma mulher no cargo de primeira-ministra, e pode fazê-la sua sucessora.
Lula, que não entende de etiqueta, sentou-se ao lado da rainha e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.
Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de Keynes, criou o PAC, antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora de o Estado investir, e hoje o PAC é um amortecedor da crise.
Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde no trimestre.
Lula, que não entende de português nem de outralíngua, tem fluência entre os líderes mundiais, érespeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual.
Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha empatia e relação dire C ta com Bush - notada até pela imprensa americana - e agora tem a mesma empatia com Obama.
Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador, é amigo do tal John Sweeny e entra na Casa Branca com credencial de negociador, lá, nos "States".
Lula, que não entende de geografia, pois não sabeinterpretar um mapa, é ator da mudança geopolítica das Américas.
Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal.
Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas, faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil.
Lula, que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um pacifista ingênuo, já é cotado pelos palestinos para dialogar com Israel.
Lula, que não entende nada de nada, é melhor que todos os outros.
Alem de receber o prémio de estadista GLOBAL
• Pense, o que este homem faria, se entendesse de alguma coisa...???
... NÃO NOS FALTA, CÁ EM PORTUGAL, UM ANALFABETO??? É QUE SÓ TEMOS ENGENHEIROS E DOUTORES... E TODOS SÁBIOS PRA CACETE! E LEMBRAR-ME, EU, DAS ANEDOTAS QUE SE CONTARAM QUANDO LULA FOI ELEITO!!! O QUE SENTIRÃO, AGORA, OS DETRACTORES?
A VERDADE SOBRE O -ACTIVIA-!!!
A VERDADE SOBRE
O -ACTIVIA-!!!
Por essas e por outras, tudo vai se acabar
mais cedo do que pensamos...
Mas o mais interessante, é que a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) somente agora, depois de publicada essa denúncia pela internet, resolveu proibir a propaganda do Activia. Por quê não o fez antes, já que conhecia o problema, sendo uma "agência técnica"???
Isso deixa claro que podemos muito através da internet, podemos mesmo mudar o rumo desta Nação, basta que queiramos. Uma mensagem de caixa a caixa com certeza tudo pode: derrubar um político, baixar o preço de produtos, eliminar coisas avessas ao organismo humano, tipo o Activia,. Basta que saibamos nos unir numa corrente forte...
Na prática não precisamos de coisa nenhuma da Danone e de outras do gênero; Leiam isto:
Afinal, o que é Activia? O que são os bacilos DanRegularis ?
"Bifidobacterium animalis é uma bactéria anaeróbica gram-positiva encontrada nos intestinos de animais de grande porte, inclusive humanos."
Qual seria então a fonte para se obter o famoso DanRegularis?
NÃO, você não está enganado. São as FEZES HUMANAS!!, SIM, SIM E SIM!!!
Mas o absurdo não para aí.
Muitas empresas têm tentado registrar subespécies específicas como uma técnica de marketing, renomeando estas subespécies com rótulos pseudo-científicos.
A Danone (Dannon) protocolou como marca registrada a cepa DN 173.010, e comercializa o organismo nomeando-o de:
Bifidus Digestum (Reino Unido), Bifidus Regularis (EUA e México), Bifidubacterium Lactis ou B.L. Regularis (Canadá),
DanRegularis (Brasil) e Bifidus Artiregularis (Argentina, Áustria, Bulgária, Chile, Alemanha, Itália, Irlanda, Romênia, Rússia e Espanha).
Cientificamente, o nome correto desta cepa é Bifidobacterium animalis subsp.animalis, strain DN-173.010.
O motivo pelo qual a bebida láctea Activia ajuda na digestão é o simples fato de que a bactéria adicionada pela Danone pertence a uma cepa mais irritante para a mucosa intestinal, que ao entrar em contato trata de expelir o mais rapidamente possível o material fecal.
Sejamos honestos. É saudável, a longo prazo, acostumar o sistema digestivo (ou mais modernamente, sistema digestório) humano a somente funcionar pela introdução de um material irritante/estimulante? Isso não seria viciar o organismo? Não seria mais coerente consumir mais fibras e menos pão branco, o verdadeiro culpado pelos problemas intestinais?
Alimento probiótico, eles dizem... Até quando vamos ser ingênuos (ou seria mais correto otários) de acreditar cegamente em propagandas e em campanhas de marketing??
A bebida láctea contendo Bifidobacterium animalis sp vem sendo comercializada pela Danone pelo mundo afora desde 1990, mas somente no Brasil tiveram a cara-de-pau de colocar o nome da marca Danone (DanRegularis) no nome científico registrado.
Mas, sinceramente, prefira as verduras ao leite de cocô doce.
EM OUTRAS PALAVRAS, A TAL DE BEBIDA LÁCTEA TEM MERDA MESMO!!!!!!
Marília C. Duarte
(Nutricionista)
São Paulo - SP
Anvisa proíbe propaganda do iogurte Activia (Folha Online):
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u416847.shtml
27/06/2008 - 13h33
Anvisa proíbe propaganda do iogurte Activia
da Folha Online
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou nesta sexta-feira a suspensão de todas as propagandas do iogurte Activia por problemas na divulgação de suas propriedades.
Para a agência, a Danone, responsável pelo produto, anuncia o iogurte como se ele fosse "uma forma de tratamento para o funcionamento intestinal irregular." O decreto, de "interesse sanitário", foi publicado hoje no "Diário Oficial da União".
Em seu site, a Danone afirma que "tomar Activia diariamente, como parte de uma dieta equilibrada e de um estilo de vida saudável, proporciona uma quantidade suficiente de bacilos DanRegularis para ajudar a regularizar o seu sistema digestivo."
A Danone foi procurada pela reportagem por meio de sua assessoria de imprensa, mas ainda não se manifestou.
VAMOS POIS BOICOTAR ESTE PRODUTO FEITO COM EXCREMENTO ANIMAL, SABE-SE LÁ QUE TIPO DE DOENÇAS ISSO
PODERA ACARRETAR DENTRO DO NOSSO ORGANISMO EM UM FUTURO PRÓXIMO COM TANTAS DOENÇAS ESTRANHAS
APARECENDO, EPIDEMIAS,ETC...
SE PUDERMOS VAMOS EVITAR CERTOS TIPOS DE ALIMENTOS.
CARO AMIGO VAMOS REPASSAR ESTA MENSAGEM, É PARA O BEM DA NOSSA SAÚDE
Ensino religioso na escola
Márcio Retamero: Ensino religioso no Brasil, a quem interessa?
Por Márcio Retamero* 7/10/2010 - 13:45
O ensino religioso no Brasil é instituído por lei. O artigo 33 da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 com redação dada pela Lei nº 9.475, de 22 de julho de 1997, que assim legisla:
Art.33° - O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.
§ 1° - Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores.
§ 2° - Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição do ensino religioso.
Novidade alguma no Brasil, a lei é ambígua e dá margens para acontecer o que vem acontecendo há muito entre nós: as aulas de religião nas escolas públicas de ensino fundamental são aulas de catecismo cristão ou catecumenato.
Os Conselhos Estaduais de Educação, formados em sua esmagadora maioria por cristãos católicos ou protestantes, são os grandes responsáveis por tornarem o ensino religioso em nossas escolas públicas, aulas de religião cristã, com classes divididas entre católicos e protestantes.
Ficam de fora todas as outras religiões que compõem o caldo cultural brasileiro, principalmente as religiões de "matriz afro", sem contar as outras. Isso torna-se visível, inclusive no crucifixo pregado na parede da sala de aula ou na imagem de santos e santas espalhadas pelos corredores das nossas escola públicas.
Ministrei aulas durante anos em estabelecimentos de ensino público e jamais vi a imagem de um orixá nesses espaços, tampouco o Alcorão em lugar de destaque ou quaisquer outros símbolos religiosos que não fossem do cristianismo.
É correto dizer que a presença nas aulas de religião em nossas escolas é facultativa e não obrigatória e nos meus anos de magistério vi muitos alunos e alunas indo para a sala de leitura durante essas aulas, pois nada tinha com a fé que professavam as cores preto e branco do ensino religioso ainda ministrado no país. Kardecistas, candomblecistas, umbandistas, adventistas, dentre outros, pelo conteúdo programático de tais aulas, são excluídos.
É inegável: as aulas de ensino religioso em nosso país é confessional cristão de matriz, o que é ainda pior, fundamentalista. Portanto, o artigo 33 da Lei 9.475 é cotidianamente desrespeitado pelo poder público que gerencia tais escolas já que em primeiro lugar, não assegura a diversidade religiosa do Brasil, e em segundo lugar, não veda o proselitismo religioso dentro de nossas escolas pertencentes ao Estado que é, ou deveria ser, laico.
Quanto ao conteúdo programático e a constatação do fundamentalismo religioso como matriz das vertentes religiosas contempladas, para se constatar o fato, é obrigatória, principalmente pelos secretários de educação dos estados que compõem a federação brasileira, bem como pelos demais profissionais da área de educação e que trabalham em escolas públicas, o recente livro lançado no dia 22 de junho de 2010: "Laicidade: O Ensino Religioso no Brasil", estudo liderado pela professora Débora Diniz (foto acima) da Universidade de Brasília (UNB).
Uma das conclusões do estudo é algo que já poderíamos intuir: o ensino religioso no Brasil dissemina ("oficialmente", o que é pior) o preconceito e a intolerância. A antropóloga e professora Débora Diniz, em recente matéria publicada no portal UOL sobre o assunto, declarou: "O estímulo à homofobia e a imposição de uma espécie de catecismo cristão em sala de aula são uma constante nas publicações", ou seja, nos livros didáticos adotados para este ensino.
O estudo publicado analisou 25 livros didáticos adotados pelo ensino religioso nas escolas públicas do nosso país. Assim ficou constatado e provado, certas coisas como a predominância de Jesus em relação a outros líderes espirituais da humanidade, o tratamento da homossexualidade (homossexualismo nos livros) como doença, perversão, mau moral, desvio de conduta, a associação entre ateísmo e nazismo etc.
Sou contrário ao ensino religioso nas escolas públicas bem como a exposição de imagens e símbolos religiosos nos espaços públicos, na minha opinião, isso fere a laicidade do Estado; contudo, creio ser praticamente impossível mudar este quadro no momento histórico que vivemos - assalto à máquina estatal do fundamentalismo religioso, barganha dos presidenciáveis Dilma Rousseff e José Serra com evangélicos fundamentalistas etc. - no entanto, urge o debate em torno do tema na sociedade com o objetivo de mudar o rumo do ensino religioso no Brasil ou a sua extinção.
O ensino religioso nas escolas públicas brasileiras só seria legítimo se o conteúdo programático promovesse a dignidade da pessoa humana, se refletisse realmente a diversidade religiosa do Brasil, se ministrasse conteúdos como a história das religiões sem maniqueísmo, a ética, a liberdade de escolha em matéria religiosa, inclusive a de não professar nenhuma religião.
Do jeito que está o ensino religioso - promotor de preconceitos e homofobia, além de ser proselitista - em nada contribui para a formação das nossas crianças, ao invés, produz fundamentalistas religiosos em progressão geométrica.
O processo de laicização do Estado brasileiro nunca chegará a termo se não mudarmos profundamente o rumo do nosso barco. A pergunta urge: a quem interessa este tipo de ensino religioso no Brasil? Vamos continuar de boca fechada?
* Márcio Retamero, 36 anos, é teólogo e historiador, mestre em História Moderna pela UFF/Niterói. É pastor da Comunidade Betel/ICM RJ e da Igreja Presbiteriana da Praia de Botafogo. É autor de "O Banquete dos Excluídos" e "Pode a Bíblia Incluir?", ambos publicados pela Editora Metanoia. E-mail:marcio.retamero@gmail.com.
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Denuncie a violência contra os/as homossexuais
FORMULÁRIO DE ALEGAÇÕES DE VIOLAÇÕES DE NATUREZA HOMOFÓBICA
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DADOS PARA LOCALIZAÇÃO DO(S) DENUNCIADO(S):
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Grupo28dejunho@yahoo.com.br
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
O significado de Nam-Myoho-Rengue-Kyo
O significado de Nam-Myoho-Rengue-Kyo
*O significado de Nam-Myoho-Rengue-Kyo
NAM
Nam, abreviatura de Namu, que deriva do sânscrito NAMAS, significa "devotar" ou a relação perfeita da vida da pessoa com a verdade eterna. Ou seja, dedicar a própria vida ou relacionar-se com a verdade eterna da vida. Também significa acumular infinita energia através desta fonte e tomar atitudes positivas aliviando o sofrimento dos outros.
MYOHO
Myoho literalmente significa Lei Mística.
Myo significa "místico", mas elimina qualquer sombra de milagre. É assim chamado porque o mistério da vida é de inimaginável profundidade por tanto está além da compreensão do homem.
Ho significa "lei". A intrínseca natureza da vida é tão mística e profunda, que transcende o âmbito de conhecimento humano. Por exemplo: o ser humano nasce como um bebê, cresce e torna-se um jovem, depois um idoso e por fim morre. Isso é obviamente, uma inquebrável lei regulando cada espécie de vida. Ninguém jamais pode nascer adulto ou escapar desse ciclo, por mais que deseje.
RENGUE
Rengue é a lei de causa e efeito. O budismo esclarece essa lei em todos os fenômenos do universo, e é simbolizada pela Flor de Lótus (Ren, flôr e Gue lótus, em japonês), pois produz a semente (Causa) e a flor (Efeito) simultaneamente. Uma quantidade enorme de todas as causas passadas formam o efeito da condição presente. Ao mesmo tempo, o momento presente é a causa do futuro. Assim, a vida é a continuação dos momentos combinados pela corrente de causa e efeito.
KYO
Finalmente kyo significa a função e influência da vida, como também a transformação do destino, simbolizando a continuidade da vida através do passado presente e futuro. É o ensinamento do Buda, que é eterno
Myoho-rengue-kyo é o título do Sutra de Lótus, como foi traduzido para o chinês, que Nitiren Daishonin nos aponta como o Sutra que contém o caminho para a iluminação. Colocando Nam antes do título do Sutra de Lótus ele cunhou o mantra que recitamos diariamente, o Nam-Myoho-Rengue-Kyo, que numa tradução livre seria o algo como: Devotar-se ao Sutra de Lótus, ou Devotar-se à Lei Mística da Causa e Efeito exposta pelo Buda no Sutra de Lótus.
Claro que isso é apenas uma tradução extremamente simplista dos caracteres que compõe o Nam-Myoho-Rengue-Kyo, e não expõe toda a profundidade da Lei Mística, que é a expressão da verdade última da vida.
O Nam-Myoho-Rengue-Kyo cobre todas as leis, toda a matéria e todas as formas de vida existentes no Universo. em outras palavras, é a vida do Buda que alcançou a suprema Iluminação. Se expandirmos ao espaço ilimitado, é idêntica à vida do Universo, e se condensarmos ao espaço limitado, é igual a vida individual dos seres humanos.
A natureza de Buda está exatamente dentro de cada um de nós. É o Nam-Myoho-Rengue-Kyo. Quando entoamos o Daimoku a natureza de Buda dormente dentro das nossas vidas é convocada. Invocado deste modo, o que desperta é o Buda. Quando um pássaro numa gaiola canta, os pássaros voando no céu vêm para baixo. Quando os outros pássaros se reúnem ao redor, o pássaro engaiolado tentará escapar. Do mesmo modo se recitarmos a Lei Mística, o Nam-Myoho-Rengue-Kyo em voz alta, a natureza de Buda se revela e se alegra e nos acompanha. Se praticarmos corretamente, não haverá beco sem saída na vida. Uma vez que nos baseamos na Lei Mística, podemos definitivamente transformar as nossas vidas para o melhor e ultrapassaremos qualquer impasse. Em qualquer situação, seguir essa lei absoluta com fé absoluta é, na verdade a base da nossa prática.
Nam-Myoho-Rengue-Kyo!
Os dez fatores da vida
Os Dez Fatores Da Vida.
O significado dos dez fatores pode ser resumido da seguinte forma: 1) aparência (nyo ze so): a manifestação externa da vida; 2) natureza (nyo ze sho): o aspecto mental ou espiritual da vida; 3) entidade (nyo ze tai): a totalidade da vida, que consiste de aparência e natureza; 4) poder (nyo ze riki): a energia inerente; 5) influência (nyo ze sa): a ação dirigida ao exterior; 6) causa interna (nyo ze in): a causa direta para algo ocorrer; 7) relação (nyo ze en): as causas ou condições que ativam a causa interna; 8) efeito latente (nyo ze ka): o resultado produzido (nas profundezas da vida) pela causa interna e a relação; 9) efeito manifesto (nyo ze ho): a manifestação concreta e perceptível do efeito latente; 10) consistência do início ao fim (nyo ze honmatsu kukyoto): a perfeita integração desses nove fatores em cada momento da vida.
Os dez fatores podem ser classificados da seguinte forma: os três fatores da aparência, da natureza e da entidade explicam a composição essencial de todos os fenômenos. Os seis fatores do poder, da influência, da causa interna, da relação, do efeito latente e do efeito manifesto analisam as funções e o modo como operam todos os fenômenos. E a consistência do início ao fim indica que os nove fatores, desde a aparência até o efeito manifesto, possuem uma relação coerente e consistente.
Neste trecho, cada fator é antecedido pelo termo nyo ze (literalmente, “é como”)...
Permitam-me explicar os dez fatores por meio de um exemplo. A sua própria existência é um “fenômeno”. Suas feições fisionômicas, postura e assim por diante constituem a “aparência” do “fenômeno” que é sua vida.
Além disso, o que existe em seu coração, embora invisível aos olhos, tais como traços de sua personalidade — tolerância, impaciência, gentileza e discrição — ou os vários aspectos de seu temperamento, constituem sua “natureza” (nyo ze sho). Sua totalidade física e espiritual, ou seja, sua “aparência” (nyo ze so) e sua “natureza” (nyo ze sho) juntas formam sua “entidade” (nyo ze tai), a pessoa que você é.
Da mesma forma, sua vida tem várias energias (“poder”), e elas produzem várias ações externas (“influência”). Além disso, sua própria vida passa a ser uma causa (“causa interna”) que, ativada por condições internas e externas (“relação”), gera mudanças em si mesma (“efeito latente”), e em seu devido momento esses efeitos latentes manifestam-se de forma concreta (“efeito manifesto”).
Esses nove fatores também ligam sua vida e seu ambiente sem nenhuma omissão nem inconsistência (“consistência do início ao fim”). Esse é o verdadeiro aspecto dos dez fatores de sua vida...
As pessoas em cada um dos dez mundos ou estados são dotadas com os dez fatores de acordo com seu estado de vida. Por exemplo, as pessoas no estado de Inferno têm a aparência obscura e depressiva de alguém oprimido pelo sofrimento. Como sua natureza é cheia de sofrimento e ódio, seu poder e influência tendem a também envolver na escuridão aqueles que estão ao seu redor...
Do mesmo modo, cada um dos dez mundos tem seus próprios fatores... e há consistência do início ao fim.
(Preleção dos Capítulos Hoben e Juryo, págs. 119–121.)
quinta-feira, 30 de julho de 2009
A Lei da Causalidade, uma Fonte de Esperança
Saiba sobre as 9 consciências do Budismo
As 9 Conciências Do Budismo.
Os cinco primeiros tipos: são percepções sensoriais obtidas diretamente pelos cinco órgãos dos sentidos: visão, audição, olfato, paladar e tato.
Da sexta à nona consciência: estão as funções perceptivas da mente.
A sexta consciência: é o poder que integra os cincos sentidos e faz um julgamento de forma inclusiva. Por exemplo, diante de um objeto bonito, mas de péssimo odor, temos a tendência de rejeitá-lo imediatamente.
A sétima; denominada manas em sâncrito, representa o poder do pensamento. Em vez de criar um julgamento sobre o que foi percebido pelos cinco sentidos, nessa consciência procuramos encontrar uma certa ordem à luz das experiências vividas e das circunstâncias externas. Em outras palavras, é nessa consciência que existe a manifestação da razão, que é característica apenas dos seres humanos. Como resultado dessa consciência, manifestam-se os valores, conceitos e princípios que herdamos de outras pessoas, como nossos ancestrais, e o que aprendemos no dia-a-dia ou desenvolvemos pela busca de conhecimentos. Assim, por meio dessa consciência, manifesta-se a característica do ego, da discriminação, do auto-apego etc.
A oitava: consciência é chamada de alaya, em sâncrito, e corresponder ao que a psicologia moderna denomina deinconsciente. Na consciência alaya, que significa repositório em sânscrito, acumulam-se todas as experiências vividas na forma de ações, pensamentos e palavras, do passado ao presente, ou seja, o carma. Dessa forma, mesmo que uma pessoa não se lembre do que fez em um passado próximo ou distante, tudo fica registrado nessa consciência e, de acordo com a lei da causalidade, não pode escapar da manifestação dos efeitos de todas as causas acumuladas.
Por fim, a nona: consciência, denominada amala em sânscrito, significa imaculada. Ela encontra-se na parte mais profunda da vida humana, livre das impurezas que o indivíduo possa trazer como resultado de suas ações passadas e acumuladas na oitava consciência. Nitiren Daishonin elucida essa nona consciência como sendo o próprio estado de Buda, que se estende eternamente do infinito passado ao infinito futuro na vida de todas as pessoas
Budismo de Nitiren Daishonin
O que significam os oferecimentos e outras formalidades no Budismo
O
Essencialmente, o budismo é o ensino que nos capacita a manifestar nosso inato estado de Buda. E o objetivo da prática budista é estabelecer o estado de Buda como nossa condição de vida básica. O princípio que torna esta realidade possível, é conhecido como Lei. Enquanto, as formalidades budistas são meios para que possamos alcançar tal realidade e possamos expressar nossa gratidão por ter descoberto a forma de alcançá-lo.
Embora a Lei não seja uma criação humana, as formalidades são. Assim, podemos dizer que a Lei foi descoberta, enquanto as formalidades foram criadas no decorrer da história do budismo. Por esta razão, podemos seguir como diretrizes o tema formalidades no Budismo com as seguintes passagens do gosho de Nitiren Daishonin, "O mais importante é o coração" e "A fé é o que realmente importa".
Em toda a história budista, as mentes e corações das pessoas são expressas através do comportamento em oferecer em prol do Buda e do budismo. Com este sentimento, devemos lembrar estes pontos-chaves quando realizamos oferecimentos ao Gohonzon.
Água
O ato de oferecer um copo de água fresca ao Gohonzon (supremo objeto de adoração do Verdadeiro Budismo) tem origem na valorização que a antiga sociedade indiana tinha em relação a água - pois devido ao clima quente, as qualidades da água em purificar e refrescar eram apreciadas. Como forma de expressar nossa sinceridade na fé, oferecemos ao Gohonzon um copo de água fresca todas as manhãs, e no decorrer dos anos, o costume de remover e jogar a água, geralmente antes do gongyo (recitação do Sutra) da noite, foi se estabelecendo.
Folhas Verdes
Uma folhagem chamada shikimi tem sido oferecida tradicionalmente ao Gohonzon no Japão. Sendo originária da Índia, foi trazido ao Japão por Chin Chien-chan (688-763), um bonzon da dinastia chinesa Tang e fundador da escola budista Ritsu. O shikimi tem sido valorizado como a mais perfumada árvore no Japão e tem sido utilizada para oferecimentos diante estátuas budistas. Diz a tradição que este costume teve origem devido ao seu formato, que lembra a flor de lótus azul. Historicamente, o shikimi simboliza a vibrante força vital e a pureza eterna. Entretanto, esta descrição não é encontrada em nenhum dos escritos de Nitiren Daishonin e a formalidade em oferecer ao Gohonzon o shikimi, somente foi estabelecida após muitos anos da morte de Nitiren.
Como o shikimi não é disponível no Ocidente, outros tipos de folhagens - incluindo as artificiais - tem sido utilizadas pelos membros da SGI. O oferecimento de folhagem tem sido feito com o espírito de seguir as palavras de Daishonin: "Caso se recite o nome do buda, o sutra ou meramente se ofereça flores ou incenso, todos os seus atos virtuosos irão implantar benefícios em sua vida. Como esta convicção, deve-se transformar sua fé, em prática". Além disso, consta no Sutra de Lótus: "Os reis Brahma..levaram as flores celestiais e jogaram-nas sobre o Buda". O Sutra de Lótus também narra sobre os monumentos erigidos com a perfumada madeira de sândalo e outras plantas em homenagem ao Buda, após o seu falecimento.
O presidente Ikeda escreveu: "Há um conceito no Budismo conhecido como zuiho bini - que, enquanto não se desvia dos ensinos básicos do budismo de Daishonin, é adequado seguir as formalidades budistas de acordo com os costumes e maneiras de cada região e de acordo com a época.
Em qualquer caso, é importante manter a convicção que nossos sinceros oferecimentos ao Gohonzon constituem em atos virtuosos que irão implantar benefícios e boa fortuna em nossas vidas. O presidente Ikeda acrescenta: "No caso aonde o shikimi não é disponível, poderá ser feito o oferecimento de outras folhagens. Mesmo folhas artificiais podem ser oferecidas, pois o que importa é a sinceridade". Embora muitas escolas budistas ofereçam flores, a tradição da SGI, adotada pela tradição provinda da Nitiren Shoshu, não as utiliza. Este ato surgiu pelo simbolismo das folhagens verdes, que sugerem permanência e vitalidade - o eterno aspecto da vida que buscamos desenvolver através da prática budista. De outro lado, as flores, com o seu rápido murchar, simboliza a transitoriedade da vida. Nos escritos de Nitiren, não existe nenhuma rejeição ao oferecimento de flores, o que podemos assumir como um costume estabelecido posteriormente. Assim, não existe nenhuma razão doutrinária que proiba o oferecimento de flores.
Velas
As escrituras budistas relacionam o oferecimento de luz, como a sabedoria que dispersa a escuridão provinda da ignorância. Assim, as velas são um oferecimento de luz. Entretanto, na época de Nitiren Daishonin, as velas ainda não existiam no Japão e a principal fonte de luz, eram as lamparinas à óleo. De fato, há passagens nas escrituras de Nitiren que comprovam esta teoria: "uma lamparina brilha quando óleo é adicionado".
O significado de oferecimentos de luz é ilustrado por atos como o da mulher pobre que vendeu os seus próprios cabelos para vendê-los e comprar óleo (para o Buda) sendo que as chamas produzidas pelo seu oferecimento não foram apagadas, mesmo pelos ventos vindos do Monte Sumeru.
Tradicionalmente, velas brancas têm sido utilizadas, mas não há nenhuma doutrina que proíba o uso de outras cores. Esta é uma escolha pessoal. Embora, em locais aonde são realizadas reuniões, é aconselhável o uso do bom senso, para que seja utilizado um cor de preferência da maioria. Geralmente, velas muito coloridas podem distrair as pessoas deixando que elas consigam concentrar no Gohonzon.
Além disso, em locais aonde haja perigo de incêndio, é desaconselhável o uso de velas. Atualmente, muitos membros utilizam velas elétricas. Em suma, o que importa é o nosso sentimento em iluminar em honrar a área diante do Gohonzon.
Incenso
O incenso representa um oferecimento de fragrância. Como fragrância, o incenso era utilizado em ambientes quentes e úmidos com o objetivo de dispersar o odor e proporcionar uma atmosfera agradável. Assim como todos os oferecimentos, o incenso é uma expressão de gratitude - não uma regra. Se uma pessoa é alérgica ou não aprecia o cheiro de incenso, não é necessário acendê-lo. Para aqueles que estão preocupados com os efeitos nocivos à saúde ao inalar fumaça em excesso, é aconselhável evitar acender velas e incensos em ambientes confinados ou com pouca ventilação.
Algumas escolas budistas acendem incensos de pé. Nossa tradição tem sido de queimá-los na horizontal. Esta também, não é uma questão doutrinária, embora algumas explicações tenham sido acrescentadas no decorrer dos séculos pelos clérigos.
Em ocasiões especiais e missas para falecidos, há o oferecimento de três pitadas de incenso em pó sobre uma brasa. Embora, em certas ocasiões, somente uma pitada é oferecida. Elas simbolizam as três formas na qual o carma é criado - pensamentos, palavras e ações.
Sino
O sino representa o oferecimento de som. Por esta razão, é melhor buscar um som agradável ao tocar o sino. Assim, é aconselhável evitar tocar o sino muito forte. Não existe nos escritos de Nitiren Daishonin, uma descrição sobre a maneira específica de tocar os sinos, embora este assunto tenha sido enfatizado pelo clérigo. O presidente Toda declarou: "Tocar o sino durante o gongyo é um ato de proporcionar o bem-estar ao Buda. Assim, o sino não deve ser tocado de forma leviana. Nós também usamos o sino como um sinal para os outros, quando recitamos com um grupo de pessoas."
Grou
O grou com as asas em forma de círculo foi adotados pela Nitiren Shoshu durante o período Edo (aproximadamente 300 anos atrás) como um símbolo desta escola a ser utilizado nos documentos oficiais do regime Tokugawa. Recentemente, dois acessórios em forma do grou são posicionados diante do Gohonzon, mas não simbolizam nenhum oferecimentos. Como uma expressão de rejeição ao clero da Nitiren Shoshu, alguns membros utilizam um acessório em forma de lótus com oito pétalas, que é o símbolo da Soka Gakkai. Em nenhum dos casos, há um significado doutrinário e são utilizados somente para decorar e dignificar o oratório. Não é essencial ser usado.
Alimentos e Bebidas
No Japão, um taça com arroz cozido é geralmente oferecida diante do Gohonzon durante a refeição e bolinhos de arroz (mochi) são oferecidos no dia do Ano Novo. Na carta de Ano Novo de Nitiren Daishonin há menção sobre o oferecimento de bolinhos de arroz, pois este tem sido o alimento básico de muitos países asiáticos, e por esta razão, é natural que tenha sido usado como um oferecimento budista.
Frutas também tem sido um oferecimento comum em muitos países, talvez porque não seja um alimento que pereça rapidamente. No dia do Ano Novo e outras datas significativas, é comum no Japão oferecer duas garrafas de sake (destilado feito à base de arroz). Como declarou o 28th Sumo Prelado, Nichiu, no seu "Sobre as formalidades": "Desde que a sinceridade é expressa através do ato de oferecer sake dentro da sociedade secular neste país, a sinceridade no Budismo também pode ser expressa através do oferecimento de sake".
Como mencionado acima, o oferecimento de alimentos e bebidas são significativos quando feitos com sinceridade. A escolha do alimento pode ser uma questão de preferência cultural e pessoal. Como temos visto, as formalidades budistas são derivadas das culturas indiana, chinesa e japonesa e desta maneira, irá envolver outras culturas locais no decorrer dos tempos.
Oratório
Com o objetivo de manter nossa concentração no Gohonzon, é adequado manter o ambiente ao redor do andar sempre limpo e não colocar inúmeros ítens desnecessários dentro do altar. Embora, seja compreensível que se deseje colocar algo íntimo - como a foto de algum familiar - perto do oratório, como forma de sempre nos lembrar desta pessoa em nossas orações.
Juzu (rosário budista)
O rosário budista é um acessório budista tradicional. Não é conhecido que tipo de rosário era utilizado por Nitiren Daishonin. Embora, um grande número de significados tenham sido posteriormente adicionados. Essencialmente, o rosário é somente um instrumento que nos auxilia em nossa prática budista.
A respeito do ato de esfregá-lo ou não em nossas orações, não há uma clara explicação sobre este ponto. Devido ao budismo de Nitiren Daishonin não ser restringido por rígidas formalidade, é incorreto dizer que não se deve esfregá-los, mas devemos ter em mente que o ato de esfregar continua e vigorosamente pode demonstrar um hábito gerado pelo nervosismo, que poderá atrapalhar a nossa concentração e daqueles que estão ao nosso redor. No último capítulo do Sutra de Lótus, consta a passagem: "Sente-se ereto e pondere sobre a realidade última". Assim, com o objetivo de alcançar a mais plena satisfação em nossas orações, é melhor sentar-se de forma calma e sem emoções excessivas enquanto oramos.
Desde que utilizamos o rosário como parte de nossa prática budista, é aconselhável tratá-lo com respeito. Caso ele se quebre, não há problema em jogá-los for a, o mesmo pode ser dito em relação aos sutras antigos que não iremos usar mais.
Outras formalidades
Existe um princípio budista chamado zuiho-bini , ou seja, ou a prática do budismo de acordo com a condição e cultura do local. Assim, o budismo de Nitiren Daishonin foi introduzido no Ocidente por praticantes que imigraram do Japão. Este ponto deve ser sempre lembrado. Entretanto, é importante reconhecer que este pioneiros trouxeram consigo algumas formalidades que eram natural dentro do contexto da cultura japonesa, mas não podem ser estritamente aplicados em outras culturas.
Por outro lado, não é possível simplesmente rejeitar as formalidades, mas sim, devemos observá-las como uma expressão de sinceridade. Pois, caso as rejeitarmos totalmente, poderemos enfraquecer nossa própria fé e prática e consequentemente, nosso crescimento. Em outro extremo, se insistirmos sob a égide de uma rígida formalidade não haverá espaço para ações espontâneas que irão desenvolver nossa prática.
Em qualquer caso, a essência do budismo reside sempre em desafiar a si mesmo e fazer emergir o nosso estado de Buda, não de adotarmos um ritual religioso cheio de cerimônias. Naturalmente, o elevado estado de vida que alcançamos através da prática budista pode ser refletido nos atos de sinceridade expressos no comportamento individual. Neste sentido, a qualidade de nossos oferecimentos e a prova real em nossas vidas são um claro espelho da condição de nossa fé.
Conclusão
O presidente Ikeda referiu-se sobre a relação dos ensinos budistas e as formalidades: "O ensino essencial no budismo de Nitiren Daishonin é recitar o Nam-myoho-rengue-kyo ao Gohonzon. Estudá-lo e propagá-lo são de significado ímpar no âmbito da prática da fé. Todas as outras questões pertencer ao campo da formalidade, na qual varia de acordo com a condição da época.
O budismo de Nitiren Daishonin é seu correto caminho de prática é uma filosofia convincente para qualquer pessoa nos dias de hoje. Desde, que Nitiren Daishonin será sempre o buda dos Últimos Dias da Lei, ele não iria propor um ensino que não fizesse senso para gerações futuras".
Por esta razão, as formalidades concernentes ao ato de oferecimento ao Gohonzon devem ser facilmente compreensíveis para aqueles que vivem no local onde o budismo está sendo propagado. (WT-16 de abril).
Deputados Federais eleitos do Rio de janeiro
Veja a lista completa dos 46 eleitos para deputado federal pelo Rio de Janeiro
Garotinho (PR) – votos 694.862
Chico Alencar (PSOL) – votos 240.724
Leonardo Picciani (PMDB – PP/PMDB/PSC) – votos 165.630
Vitor Paulo (PRB) – votos 157.580
Eduardo Cunha (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 150.616
Romário (PSB – PMN / PSB) – votos 146.859
Jandira Feghali (PC do B) – votos 146.260
Alexandre Cardoso (PSB – PMN / PSB0) – votos 142.714
Washington Reis (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 138.811
Alessandro Molon (PT) – votos 129.515
Jair Bolsonaro (PP – PP / PMDB / PSC) – votos 120.646
Pedro Paulo (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 105.406
Arolde de Oliveira (DEM – PPS / DEM / PSDB) – votos 99.457
Filipe Pereira (PSC – PP / PMDB / PSC) – votos 98.280
Hugo Leal (PSC – PP / PMDB / PSC) – votos 98.164
Dr Aluizio (PV) – votos 95.412
Rodrigo Maia (DEM – PPS / DEM / PSDB) – votos 86.162
Luiz Sergio (PT) – votos 85.660
Julio Lopes (PP – PP / PMDB / PSC) – votos 85.358
Otavio Leite (PSDB – PPS / DEM / PSDB) – votos 84.452
Stepan Nercessian (PPS – PPS / DEM / PSDB) – votos 84.006
Andreia Zito (PSDB – PPS / DEM / PSDB) – votos 82.832
Marcelo Matos (PDT) – votos 80.862
Simão Sessim (PP – PP / PMDB / PSC) – votos 77.800
Rodrigo Bethlem (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 74.312
Sirkis (PV) – votos 73.185
Adrian (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 72.824
Alexandre Santos (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 72.822
Ezequiel (PMDB – PP / PMDB / PSC) – votos 72.589
Benedita (PT) – votos 71.036
Sergio Zveiter (PDT) – votos 65.826
Miro Teixeira (PDT) – votos 63.119
Glauber (PSB – PMN / PSB) – votos 57.549
Francisco Floriano (PR) – votos 57.018
Edson Santos (PT) – votos 52.123
Bittar (PT) – votos 51.933
Walney Rocha (PTB – PTB / PTN / PSDC / PHS / PTC) – votos 51.203
Dr Adilson Soares (PR) – votos 51.011
Zoinho (PR) – votos 44.355
Felipe Bornier (PHS – PTB / PTN / PSDC / PHS / PTC) – votos 44.236
Neilton Mulim (PR) – votos 41.480
Dr Paulo Cesar (PR) – votos 33.856
Liliam Sá (PR) – votos 29.248
Aureo (PRTB – PSL / PRTB / PRP) – votos 29.009
Paulo Feijo (PR) – votos 22.619
Jean Wyllys (PSOL) – votos 13.018
Marina voce se pintou
Uma pessoa me enviou este artigo achei interessante e agora posto para voces.
Mais uma análise sobre o resultado das eleições.
É um texto interessante.
Marina,... você se pintou? por Maurício Abdalla [1]
Marina, morena Marina, você se pintou diz a canção de Caymmi. Mas é
provável, Marina, que pintaram você. Era a candidata ideal: mulher,
militante, ecológica e socialmente comprometida com o grito da Terra e
o grito dos pobres , como diz Leonardo.
Dizem que escolheu o partido errado. Pode ser. Mas, por outro lado, o
que é certo neste confuso tempo de partidos gelatinosos, de alianças
surreais e de pragmatismo hiperbólico? Quem pode atirar a primeira
pedra no que diz respeito a escolhas partidárias?
Mas ainda assim, Marina, sua candidatura estava fadada a não decolar.
Não pela causa que defende, não pela grandeza de sua figura. Mas pelo
fato de que as verdadeiras causas que afetam a população do Brasil não
interessam aos financiadores de campanha, às elites e aos seus meios
de comunicação. A batalha não era para ser sua. Era de Dilma contra
Serra. Do governo Lula contra o governo do PSDB/DEM. Assim decidiram
as famiglias que controlam a informação no país. E elas não só
decidiram quem iria duelar, mas também quiseram definir o vencedor. O
Estadão dixit: Serra deve ser eleito.
Mas a estratégia de reconduzir ao poder a velha aliança PSDB/DEM
estava fazendo água. O povo insistia em confirmar não a sua
preferência por Dilma, mas seu apreço pelo Lula. O que, é claro, se
revertia em intenção de voto em sua candidata. Mas os filhos das
trevas são mais espertos do que os filhos da luz . Sacaram da manga um
ás escondido. Usar a Marina como trampolim para levar o tucano para o
segundo turno e ganhar tempo para a guerra suja.
Marina, você, cujo coração é vermelho e verde, foi pintada de azul.
Azul tucano . Deram-lhe o espaço que sua causa nunca teve, que sua
luta junto aos seringueiros e contra as elites rurais jamais
alcançaria nos grandes meios de comunicação. A Globo nunca esteve ao
seu lado. A Veja, a FSP, o Estadão jamais se preocuparam com a
ecologia profunda. Eles sempre foram, e ainda são, seus e nossos
inimigos viscerais.
Mas a estratégia deu certo. Serra foi para o segundo turno, e a mídia
não cansa de propagar a vitória da Marina . Não aceite esse presente
de grego. Hão de descartá-la assim que você falar qual é exatamente a
sua luta e contra quem ela se dirige.
Marina, você faça tudo, mas faça o favor : não deixe que a pintem de
azul tucano. Sua história não permite isso. E não deixe que seus
eleitores se iludam acreditando que você está mais perto de Serra do
que de Dilma. Que não pensem que sua luta pode torná-la neutra ou que
pensem que para você tanto faz . Que os percalços e dificuldades que
você teve no Governo Lula não a façam esquecer os 8 anos de FHC e os
500 anos de domínio absoluto da Casagrande no país cuja maioria vive
na senzala. Não deixe que pintem esse rosto que o povo gosta, que
gosta e é só dele .
Dilma, admitamos, não é a candidata de nossos sonhos. Mas Serra o é de
nossos mais terríveis pesadelos. Ajude-nos a enfrentá-lo. Você não
precisa dos paparicos da elite brasileira e de seus meios de
comunicação. Marina, você já é bonita com o que Deus lhe deu .
[1] Professor de filosofia da UFES, autor de Iara e a Arca da
Filosofia (Mercuryo Jovem), dentre outros.
"O emitente desta mensagem é responsável por seu conteúdo e
endereçamento. Cabe ao destinatário cuidar quanto ao tratamento
adequado. Sem a devida autorização, a divulgação, a reprodução, a
distribuição ou qualquer outra ação em desconformidade com as normas
internas do Sistema Petrobras são proibidas e passíveis de sanção
disciplinar, cível e criminal."
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direccionamiento. Cabe al destinatario darle el tratamiento adecuado.
Sin la debida autorización, su divulgación, reproducción, distribución
o cualquier otra acción no conforme a las normas internas del Sistema
Petrobras están prohibidas y serán pasibles de sanción disciplinaria,
civil y penal."
A lei da causualidade
Li este artigo na net e achei importante repassar para os meus leitores;
Lei da Causalidade, uma Fonte de Esperança
Com base na Lei de Causa e Efeito, podemos moldar nosso futuro aqui e agora.
Como as nossas ações afetam outros? Levamos em consideração o efeito que nossas ações terão, não apenas num
futuro próximo, mas também sobre nossos filhos e futuras gerações? Além disso, levamos em consideração como nossos
pensamentos, palavras e ações durante esta vida nos afetarão nas próximas vidas? Causa e efeito geralmente diz respeito
ao princípio de que ações no presente originam situações, circunstâncias e outros fenômenos em algum momento no
futuro.
As funções de causa e efeito são mais ou menos evidentes no mundo físico mas podem não ser tão óbvias na vida de um
ser humano.
Um texto budista define: “Se você quiser entender as causas que existiram no passado, observe como os resultados estão
manifestados no presente. E se você quiser entender quais resultados se manifestarão no futuro, observe as causas que
existem no presente ” (As Escrituras de Nitiren Daishonin, vol. 1, pág. 279).
Isto demonstra a lei de causa e efeito que transpõe passado, presente e vidas futuras. O Budismo explica que as causas
são feitas através de pensamentos, palavras e ações. O acúmulo de tais causas é geralmente citado como carma, o qual
significa "ação". Resumindo, boas causas criam bons resultados, enquanto causas ruins acarretam em resultados ruins.
Conseqüentemente, as circunstâncias nas quais nos encontramos hoje são vistas como resultado de várias causas criadas
no passado. Ao invés de tornar-se obcecado em tentar descobrir porque uma situação específica ou circunstância
apresenta-se em sua vida, o budismo ensina a importância de focar o momento presente e fazer causas a partir deste
momento em direção a um futuro mais radiante e feliz.
Basicamente, ao invés de permanecermos conformados com as circunstâncias do nosso carma, podemos nos tornar
capazes de mudar nossas tendências e nosso futuro.
Em A Sabedoria do Sutra de Lótus, o presidente Ikeda, da SGI, explica que esta lei de causa e efeito é a base da crença e
da prática budista. Ele afirma: “Se o ponto da causalidade for simplesmente ignorado, então não
estaremos falando de budismo. É exatamente esta explicação de causa e efeito que diferencia um ensinamento como
budista, enquanto a ausência da causalidade denota um ensinamento não-budista” (vol. 5, pág. 162).
O propósito central da prática budista é transformar nossas tendências básicas da vida para desvendar nosso potencial
superior como seres humanos, nosso estado de Buda e para ajudar outros a conquistarem o mesmo. A partir deste ponto de
vista, a prática budista pode ser considerada a causa enquanto o efeito será atingir o estado de Buda.
Com base no Sutra de Lótus, Nitiren Daishonin revelou o princípio da simultaneidade de causa e efeito. A flor de lótus —
o rengue de Nam-myoho-rengue-kyo — difere de tantas outras flores no sentido que semeia novas flores ao mesmo tempo
em que floresce. Ao recitar Nam-myoho-rengue-kyo e praticar a filosofia de vida do Sutra de Lótus como ensinado por
Nitiren, criamos a causa para alcançar o estado de Buda e manifestar o efeito de simultaneamente despertar o estado de
Buda dentro de nós mesmos.
Isto pode parecer diferente do que vivenciamos em nosso ambiente físico imediato ou do mundo perceptível onde parece
existir uma lacuna entre o início de uma ação e seu resultado. Entretanto, como o budismo de Nitiren ensina que todos os
fenômenos existem em um único momento de vida, causa e efeito são simultâneos. Ao contrário de outros ensinamentos
budistas onde atingir o estado de Buda só pode ser atingido vida após vida, Nitiren ensina que podemos atingir o estado de
Buda aqui e agora, neste momento, nesta vida.
Na carta “A Entidade da Lei Mística,” Nitiren escreve: “Quando o sábio estava observando o princípio e designando
nomes para todas as coisas, ele percebeu que existia esta maravilhosa Lei única [myoho] que simultaneamente abrangia
tanto causa quanto efeito [rengue], e que ele chamou de Myohorengue. Esta Lei única que é Myoho-rengue, abrange
dentro de si, todos os fenômenos, engloba os Dez Mundos e os três mil reinos, e se faz presente em cada um deles.
Qualquer um que pratique esta Lei obterá ambos, tanto a causa quanto o efeito do estado de Buda, simultaneamente”
(END-1, pág. 421.) Tradução não-oficial.
Quando recitamos Nam-myohorengue-kyo, podemos instantaneamente ativar nosso estado de Buda inato. Além disso, a
cada momento que nos esforçamos para desenvolver nossa fé na Lei Mística, estamos criando a causa que revela o estado
de vida de Buda. E quando nossos pensamentos, palavras e ações expressam este estado de vida iluminado, eles tornamse
causas que contribuem para nossa própria felicidade e a de outros, a partir deste momento e por toda a eternidade.
Preparado por Rika Hagiyama para o Departamento de Estudos da SGI-EUA.
A lei de causa e efeito é a base de crença e prática do budismo.
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