As supervisoras dos Campos de Concentração nazista

Muito já se escreveu sobre a 2ª Guerra e o extermínio de milhões de pessoas, entre presos políticos, homossexuais, ciganos, os Bibelforscher, eslavos e, sobretudo, judeus. Neste momento histórico que vivemos, onde se redefinem fronteiras e se acirram os conflitos nacionalistas, vemo-nos, mais uma vez, levados a relembrar o massacre que se abateu sobre a humanidade. O trabalho forçado sob a irônica placa que dizia "o trabalho liberta", as experiências pretensamente científicas com grávidas e gêmeos, as caixinhas de jóias feitas de pele humana e oferecidas a Ilse Koch, "a cadela de Buchenwald", os "banhos" nos chuveiros de onde pingavam cristais de Zyklon-B, os trens da morte, as filas intermináveis que indicavam o termo de milhões de vidas. Tudo isso, e muito mais, nos é descrito com tamanha precisão que se forma clara diante de nós a imagem horrenda da insanidade humana. É com essa pesquisa que brindamos nossos seguidores e que cada um faça seu próprio julgamento histórico. **As guardas dos Campos de Concentração nazis - Female Guards in Nazi Concentration Camps As "Aufseherinnen" eram mulheres que atuavam como guardas em campos de concentração e extermínio durante o período da Alemanha nazi . Dos 55.000 guardas que serviram nos campos, cerca de 3.700 eram mulheres. Depois de 1942, os nazistas começaram a recrutar mulheres por causa da falta de tutores masculinos. O nome alemão dado a elas era Aufseherin (plural Aufseherinnen ) supervisoras, inspetoras ou assistentes. Essa é a tradução mais aproximada do termo. **"This page is intended for historical research only, and no political or philosophical aims should be assumed. **Postagem meramente para fins didáticos (elucidativo-cultural) Fonte: © Belsen and its Liberation - Ian Baxter, Pen & Sword Books Ltd. © Auschwitz - death camp - Ian Baxter, Pen & Sword Books Ltd. © Dicionário do Campo de Concentração - Oliver Lustig, Imago Editora, 1982. Fotos: © Imperial War Museum