Altman: "O Estado de Israel está moralmente condenado. Perdeu o que poderia lhe restar como direito à existência"


"A humanidade irá varrê-lo do mapa por racismo e colonialismo", afirmou o jornalista.

Breno Altman | Palestinos realizam trabalho de resgate em meio a escombros após ataque israelense em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza 13/10/2023

Breno Altman | Palestinos realizam trabalho de resgate em meio a escombros após ataque israelense em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza 13/10/2023 (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa)

247 - O jornalista Breno Altman bateu duro no governo israelense, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, por causa dos novos ataques na Faixa de Gaza, que fica entre Israel, na Ásia, e o Egito, na África. Segundo o analista, "o Estado de Israel está moralmente condenado". "Perdeu o que poderia lhe restar como direito à existência. Mais cedo ou mais tarde, a humanidade irá varrê-lo do mapa por racismo e colonialismo. Como ocorreu com outros Estados semelhantes", afirmou o colunista na rede social X, antigo Twitter. 

"O regime sionista tem que desaparecer. O sionismo é uma corrente ideológica que se equivale moralmente ao fascismo e ao nazismo. Deve ser combatido de forma implacável. Representa os valores mais pérfidos da história: o racismo e o colonialismo. Sua influência entre os judeus é uma maldição também para este povo", acrescentou. 

Benjamin Netanyahu
Benjamin Netanyahu. Foto: Reuters

Neste sábado (28), o exército de Israel afirmou que "bombardeou 150 alvos subterrâneos" no norte da Faixa de Gaza durante a última, anunciou um comunicado militar. As comunicações de Gaza com o resto do mundo foram interrompidas na sexta-feira (27). 

O governo israelense afirmou que teve o seu território  atacado no último dia 7 da Faixa de Gaza por integrantes do Hamas, grupo que nasceu nos anos 80 e é uma das principais organizações islâmicas. A maioria dos membros da organização é sunita, que representa cerca de 90% dos muçulmanos e, segundo esta corrente de pensamento, o califa - chefe de Estado e sucessor de Maomé (570-632), deveria ser eleito pelos muçulmanos.

Fonte.brasil247.com

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