Pastor é preso no RJ por latrocínio ocorrido em 2002 em Pernambuco


O pastor José Belmonte Ferreira de Barros, o Gordo, de 50 anos, foi preso em Duque de Caxias

O pastor José Belmonte Ferreira de Barros, o Gordo, de 50 anos, foi preso em Duque de Caxias Reprodução

José Belmont Ferreira de Barros, o Gordo, de 50 anos, foi condenado a 23 anos de prisão pelo crime.

oliciais civis da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav), em cooperação com a Polícia Civil de Pernambuco, prenderam o pastor evangélico José Belmont Ferreira de Barros, o Gordo, de 50 anos, nesta segunda-feira, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Ele é acusado de um latrocínio ocorrido em 2002 em Pernambuco e foi condenado a 23 anos de prisão pelo crime.

Segundo a Polícia Civil, Barros e três amigos Barros e três amigos resolveram, em abril de 2002, roubar um veículo. O objetivo do grupo era usar o automóvel para retornar para o Rio, estado em que já tinham morado, já que não tinham dinheiro suficiente para as passagens de ônibus.

O acusado fechou uma corrida de táxi da cidade de Santa Rita, na Paraíba, com destino a Recife, capital pernambucana. Barros e os amigos colocaram sua bagagem no carro e, quando passavam pela cidade de Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, anunciaram o assalto.

Eles mataram o taxista estrangulado com um cabo de aço e um cinto de couro. O corpo foi jogado em um canavial à beira da estrada. O grupo, então, seguiu viagem até o Rio, onde ainda venderam o carro para um desmanche.

Em 2003, Barros voltou à Paraíba para visitar parentes e acabou preso em flagrante junto com um cúmplice que também havia participado da morte do taxista. Eles tentavam vender um veículo que havia sido roubado no Rio. Na ocasião, o pastor confessou que os dois tinham entrado em um veículo de transporte alternativo em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, e resolveram matar o motorista — o corpo da vítima foi deixado às margens da Avenida Brasil. Os dois seguiram para a Paraíba.
Barros ficou preso na Paraíba por um ano até ser beneficiado por um habeas corpus. Ele resolveu voltar para o Rio, onde fixou residência. Ele, então, fundou uma igreja evangélica na comunidade de Parque Eldorado, em Duque de Caxias, onde atuava, desde então, como pastor evangélico.  Fonte. Jornal Extra

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

CANCRO MOLE