terça-feira, 25 de julho de 2023

Um gerânio vermelho para os direitos humanos


 

Que clama por justiça e igualdade.

Em cada verso, a luta se faz algoz,

Pela dignidade e fraternidade.


Direitos inalienáveis, universais,

Quebrando correntes da opressão.

Na poesia, ecoam os ideais,

De uma sociedade em transformação.


Respeito à vida, liberdade de expressão,

Igualdade de gênero, sem discriminação.

Direitos humanos, a nossa missão,

Construir um mundo de paz e compaixão.


Em cada estrofe, a esperança se revela,

Na busca incansável por um mundo melhor.

Na poesia dos direitos humanos, a tela,

Que retrata o amor e o respeito como valor.

Autor.Eugenio Ibiapino

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Um pouco sobre Maria Bonita

  Maria Bonita nasceu no dia 17 de Janeiro de 1910 em Malhada da Caiçara, no atual município de Paulo Afonso, na Bahia. Era filha de José Go...