Um gerânio vermelho para os direitos humanos
Que clama por justiça e igualdade.
Em cada verso, a luta se faz algoz,
Pela dignidade e fraternidade.
Direitos inalienáveis, universais,
Quebrando correntes da opressão.
Na poesia, ecoam os ideais,
De uma sociedade em transformação.
Respeito à vida, liberdade de expressão,
Igualdade de gênero, sem discriminação.
Direitos humanos, a nossa missão,
Construir um mundo de paz e compaixão.
Em cada estrofe, a esperança se revela,
Na busca incansável por um mundo melhor.
Na poesia dos direitos humanos, a tela,
Que retrata o amor e o respeito como valor.
Autor.Eugenio Ibiapino
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