Ator Sergio Marone defende Janja: 'qual o problema de comprar em loja de luxo? Errado é receber joias como propina

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www.brasil247.com - Michelle Bolsonaro (roupa verde), Jair Bolsonaro (com mãos levantadas), Rosângela da Silva, Luiz Inácio Lula da Silva e Sergio Marone (roupa azul)
Michelle Bolsonaro (roupa verde), Jair Bolsonaro (com mãos levantadas), Rosângela da Silva, Luiz Inácio Lula da Silva e Sergio Marone (roupa azul) (Foto: Reprodução - Instagram / José Cruz - Agência Brasil / Ricardo Moraes - Reuters / Reprodução - Twitter)

O artista fez críticas à histeria da direita depois que a primeira-dama foi uma loja de luxo em Portugal comprar uma gravata para o presidente Lula.

247 - O ator Sergio Marone criticou a histeria de apoiadores da direita após a primeira-dama Rosângela da Silva comprar uma gravata para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma loja de luxo em Portugal. "Logo se vê que tudo nesse governo é melhor que o anterior. O bom gosto, o senso estético, a transparência.. qual o problema de comprar em loja de luxo? Errado é receber jóias de propina, trazer pro e não declarar!", afirmou ele no Twitter.

Por meio de sua assessoria, Janja disse que "houve um imprevisto" e ela "saiu para comprar uma gravata para o presidente". A socióloga também disse que a loja da grife masculina Zegna "era a mais próxima [do hotel onde Lula e Janja estão hospedados] e de fácil acesso".


Logo se vê que tudo nesse governo é melhor que o anterior. O bom gosto, o senso estético, a transparência.. qual o problema de comprar em loja de luxo? Errado é receber jóias de propina, trazer pro 🇧🇷 e não declarar!
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🚨VEJA: Janja Lula vira holofote ao fazer compras em loja de luxo em Lisboa. Primeira-dama saiu com uma pequena sacola, uma lembrancinha ao que tudo indica ser uma gravata.


Escândalo das joias

O ativista citou as jopias recebidas de forma ilegal pela família Bolsonaro. De acordo com a legislação, presentes são patrimônio do Estado brasileiro e não bens pessoais. 

Um dos pacotes tinha joias avaliadas em cerca de R$ 16,5 milhões. Iriam para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Em outro pacote eram produtos estimados em cerca de R$ 400 mil, que teriam o político do PL como destino. Em um terceiro conjunto estavam materiais estimados em R$ 500 mil.

Policiais federais investigam e enviarão as conclusões ao Ministério Público, que decidirá se denuncia ou não os envolvidos na aquisição ilegal das joias.  


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