segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Com multidão na PUC, Lula denuncia Bolsonaro: “está brincando com o país”


Em evento com a participação de políticos de diferentes convicções políticas, artistas e personalidades, Lula afirmou que Bolsonaro é um “cidadão anormal, um mentiroso compulsivo

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(Foto: Ricardo Stuckert)
247 - O ex-presidente Lula (PT), ao lado do candidato petista ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, lotou o auditório do TUCA, teatro da PUC, e ainda reuniu uma multidão nas ruas no entorno da universidade. Em evento com a participação de políticos de diversos espectros, como a senadora Simone Tebet (MDB) e o ex-ministro Henrique Meirelles, o ex-presidente denunciou o governo Jair Bolsonaro (PL).
Lula disse que agora é hora de derrotar Bolsonaro “ou a gente vai se arrepender pelo resto da vida”, e ainda criticou: “jamais imaginei depois da nossa experiência de governo e da Constituição de 1988 que a gente pudesse ter o retrocesso que a gente teve”.
Dentro e fora, o Teatro TUCA, em São Paulo, transbordando para defender a democracia e a esperança, para defender dia 30 o voto no 13! #BrasilDaEsperança #EquipeLula 📸: @ricardostuckert


Foto aérea mostra multidão na entrada do Teatro do TUCA.
Foto mostra público na entrada do TUCA e a projeção com o escrito Mulheres Pela Democracia
Foto mostra público na entrada do TUCA e a projeção com o escrito Vote 13
  • “Esse país foi destruído. Tudo o que a gente fez em 8 anos, mais quatro anos da Dilma. Dinheiro da Saúde, da Educação, da Cultura, da Ciência. Tudo foi sendo diminuído até que a gente não tenha mais nada. Porque esse governo não gosta de cultura, educação, saúde, de gente, do povo, do trabalhador. Só gosta dos milicianos dele”, afirmou.   Lula ainda afirmou que Bolsonaro é um “cidadão anormal, um mentiroso compulsivo”. “Bolsonaro está brincando com o país. Não conversa com sindicato, com trabalhador, com movimento negro, com movimento de mulheres, com empresário sério, com prefeito, com governador”, criticou.Segundo ele, as políticas de inclusão social e desenvolvimento são importantes, porque o o Brasil tem uma dívida com o povo negro, pobre, com as mulheres e os indíginas, “e temos que pagar essa dívida fazendo políticas de inclusão social”. “O pobre não gosta de ser pobre. Só é porque não teve oportunidade. Por isso, no nosso governo, educação não é gasto é investimento. Senão, o país nunca será desenvolvido”, destacou ao defender também o aumento real do salário mínimo – o que não aconteceu nem com o golpista Michel Temer (MDB), nem com Jair Bolsonaro.                       Via brasil247.com
 


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