General ligado à cúpula militar do governo Bolsonaro critica "silêncio cúmplice" das Forças Armadas

 

O general da reserva Francisco Mamede de Brito Filho, colega de Heleno, Fernando Azevedo e Silva e Luiz Eduardo Ramos, compartilhou no Twitter texto com o título: "o silêncio cúmplice dos militares", criticando Pazuello.

Francisco Mamede de Brito Filho, Eduardo Pazuello e Jair Bolsonaro
Francisco Mamede de Brito Filho, Eduardo Pazuello e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Divulgação | Reuters)

General ligado à cúpula militar do governo Bolsonaro critica "silêncio cúmplice" das Forças Armadas

O general da reserva Francisco Mamede de Brito Filho, colega de Heleno, Fernando Azevedo e Silva e Luiz Eduardo Ramos, compartilhou no Twitter texto com o título: "o silêncio cúmplice dos militares", criticando Pazuello.

 

247 - O general da reserva Francisco Mamede de Brito Filho compartilhou no Twitter nesta quinta-feira (21) um texto da colunista do jornal O Globo Cora Rónai com o título: “o silêncio cúmplice dos militares”, criticando principalmente a atuação do ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, no comando da pasta durante a pandemia, que já matou mais de 210 mil no Brasil.

O general serviu com o ministro Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), foi instrutor nas Agulhas Negras ao lado do agora ministro Fernando Azevedo e Silva (da Defesa) e subordinado ao ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo). No governo Bolsonaro, Brito Filho atuou como chefe de gabinete do Inep, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais, por quatro meses.

 

Em sua postagem, além do link para a coluna já citada, o militar escreveu: "nomear militares da ativa para cargos de governo foi subterfúgio perpetrado pelo MD. Tudo para retribuir suposta 'afeição presidencial'. Institucionalizou a presunção de indivíduos embevecidos pelo poder, e agora paga por seus erros pessoais. Eis a conta!".

Brito Filho, no entanto, não atribui a toda as Forças Armadas a cumplicidade com os problemas do governo Bolsonaro, mas a erros individuais de integrantes da cúpula, a exemplo de Pazuello, responsável hoje pela catástrofe na busca pela vacina.


Nomear militares da ativa para cargos de governo foi subterfúgio perpretado pelo MD. Tudo para retribuir suposta "afeição presidencial". Institucionalizou a presunção de indivíduos embevecidos pelo poder, e agora paga por seus erros pessoais. Eis a conta!
Fonte. Brasil247.com

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

CANCRO MOLE