quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Pelada com cabeça de Bolsonaro provoca ameaças de morte a coletivo de arte (vídeo)

Um jovem chega a um cemitério e retira de um túmulo a cabeça de Bolsonaro enrolada em um saco de lixo. A cabeça - feita de silicone - é, então, usada como bola de uma partida de futebol. Após a partida, a cabeça-bola é entregue a um cachorro labrador, que destroça o ‘brinquedo’. Essa é a instalação de arte do grupo americano Indeclive, que criou o projeto Freedom Klick, em que cabeças de silicone de líderes populistas são transformadas em bolas de futebol

Pelada com cabeça de Bolsonaro rende ameaça de morte
Pelada com cabeça de Bolsonaro rende ameaça de morte (Foto: Jason Goodrich / Indecline)
247 - A cabeça de Jair Bolsonaro rolou e caiu no fundo da redes - não, sem antes ser chutada por peladeiros de rua do bairro do Bom Retiro, em São Paulo. O coletivo de arte Indeclive criou o conceito: cabeças de silicone de líderes populistas transformadas em bolas de futebol. 
Um jovem chega a um cemitério e retira de um túmulo a cabeça de Bolsonaro enrolada em um saco de lixo. A cabeça - feita de silicone - é, então, usada como bola de uma partida de futebol. Após a partida, a cabeça-bola é entregue a um cachorro labrador, que destroça o ‘brinquedo’. Essa é a instalação de arte do grupo americano Indeclive, que criou o projeto Freedom Klick, em que cabeças de silicone de líderes populistas são transformadas em bolas de futebol.

247 - A cabeça de Jair Bolsonaro rolou e caiu no fundo da redes - não, sem antes ser chutada por peladeiros de rua do bairro do Bom Retiro, em São Paulo. O coletivo de arte Indeclive criou o conceito: cabeças de silicone de líderes populistas transformadas em bolas de futebol. 

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que “a pelada com a cabeça do presidente é o mais novo capítulo do projeto “Freedom Kick”, ou chute da liberdade, uma ação do coletivo americano de arte de rua Indecline com o artista plástico espanhol Eugenio Merino. A iniciativa promove partidas de futebol amador em que as bolas são réplicas de silicone de cabeças de líderes que o grupo define como populistas —além do brasileiro, já entraram em campo o russo Vladimir Putin e o americano Donald Trump.”

A matéria ainda informa que “segundo um representante anônimo do Indecline —o coletivo não revela a identidade de seus integrantes—, o futebol tem peso maior do que a religião, globalmente, mesmo fora da época da Copa do Mundo. Além disso, é uma forma de reunir as pessoas, muito importante para famílias inteiras na Europa e nas Américas Central e do Sul. Por isso o esporte foi escolhido para criticar líderes que o grupo considera ousados e descarados, acrescenta.”

Fonte. Brasil247.com


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