Sementes da Paz tem sua última edição do ano em Nova Iguaçu
“Diga não ao bullying”, “Plante amor e colha a paz”, “Educação é respeitar as diferenças” e “A paz está em nossas mãos” foram algumas das frases expostas por orientadores da rede municipal na Casa do Professor, que participaram nesta segunda-feira (4) da última edição do ano do projeto Sementes da Paz, promovido pelo Departamento de Ações Pró-Sustentabilidade (Deape), do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio de Janeiro, em parceria com a Escola de Governo da Prefeitura de Nova Iguaçu.
Foram apresentados trabalhos feitos por professores e alunos de 74 escolas municipais, todos com o tema direcionado a prevenção ao bullying, depressão, suicídio e mutilação.
“Este evento é o resultado de um trabalho desenvolvido nas escolas de Nova Iguaçu. O projeto começa justamente com as sementinhas, com os pequeninos e fica mais fácil formar o caráter deles. Dá uma sensação boa de que o futuro deles será melhor, assim como a sociedade e as escolas. Os professores também vão trabalhar mais felizes e são mais respeitados”, comentou o prefeito de Nova Iguaçu, Rogerio Lisboa.
O encontro serviu ainda, para os participantes contarem um pouco de suas experiências com os estudantes em sala de aula depois de participarem do projeto, que tem entre seus objetivos propiciar aos professores refletirem sobre violência doméstica e os prejuízos no desenvolvimento emocional dos alunos e na formação dos futuros cidadãos.
“Começamos com um projeto e nosso objetivo era alcançar alunos do 6ֺº ao 9º ano, com 49 escolas, mas foi surpreendente saber que outras unidades queriam aderir. Ano que vem ele volta como um programa, com conteúdo, resultados e metas para ficar. O que é bom tem que permanecer e será extensivo a todos, chegando a todas as escolas. Temos que trabalhar também dentro dos lares. A família é a base”, frisou a coordenadora do Conselho do Programa Nova Iguaçu Solidário, Erika Ammon.
De acordo com a secretária executiva da Escola de Governo da Prefeitura de Nova Iguaçu, Rojane Calife Jubram, em março de 2020, quando retorna o ‘Sementes da Paz’, haverá a participação dos pais dos alunos.
“Educação começa em casa e a escola complementa, pois muitas crianças não tem uma referência familiar. Tivemos quatro eventos: os orientadores aprenderam sobre o projeto, no segundo momento foram capacitados, depois relataram os casos de conflitos nas escolas e agora terminamos com a culminância, ou seja, os orientadores mostraram seus projetos realizados em sala de aula. Esse programa sai dos muros da escola e repercutem dentro de casa”, contou.
Durante o evento foram feitos murais mostrando um pouco do trabalho dos orientadores apresentados em salas de aula e apresentações musicais, como o grupo a ‘Voz do Caulino’, da Escola Municipal Professor Marcio Caulino Soares, entre outros.
Foram apresentados trabalhos feitos por professores e alunos de 74 escolas municipais, todos com o tema direcionado a prevenção ao bullying, depressão, suicídio e mutilação.
“Este evento é o resultado de um trabalho desenvolvido nas escolas de Nova Iguaçu. O projeto começa justamente com as sementinhas, com os pequeninos e fica mais fácil formar o caráter deles. Dá uma sensação boa de que o futuro deles será melhor, assim como a sociedade e as escolas. Os professores também vão trabalhar mais felizes e são mais respeitados”, comentou o prefeito de Nova Iguaçu, Rogerio Lisboa.
O encontro serviu ainda, para os participantes contarem um pouco de suas experiências com os estudantes em sala de aula depois de participarem do projeto, que tem entre seus objetivos propiciar aos professores refletirem sobre violência doméstica e os prejuízos no desenvolvimento emocional dos alunos e na formação dos futuros cidadãos.
“Começamos com um projeto e nosso objetivo era alcançar alunos do 6ֺº ao 9º ano, com 49 escolas, mas foi surpreendente saber que outras unidades queriam aderir. Ano que vem ele volta como um programa, com conteúdo, resultados e metas para ficar. O que é bom tem que permanecer e será extensivo a todos, chegando a todas as escolas. Temos que trabalhar também dentro dos lares. A família é a base”, frisou a coordenadora do Conselho do Programa Nova Iguaçu Solidário, Erika Ammon.
De acordo com a secretária executiva da Escola de Governo da Prefeitura de Nova Iguaçu, Rojane Calife Jubram, em março de 2020, quando retorna o ‘Sementes da Paz’, haverá a participação dos pais dos alunos.
“Educação começa em casa e a escola complementa, pois muitas crianças não tem uma referência familiar. Tivemos quatro eventos: os orientadores aprenderam sobre o projeto, no segundo momento foram capacitados, depois relataram os casos de conflitos nas escolas e agora terminamos com a culminância, ou seja, os orientadores mostraram seus projetos realizados em sala de aula. Esse programa sai dos muros da escola e repercutem dentro de casa”, contou.
Durante o evento foram feitos murais mostrando um pouco do trabalho dos orientadores apresentados em salas de aula e apresentações musicais, como o grupo a ‘Voz do Caulino’, da Escola Municipal Professor Marcio Caulino Soares, entre outros.
Juíza titular do juizado especial criminal da comarca de Nova Iguaçu, Cláudia Nascimento, lembrou que a parceria entre o TJ e a Prefeitura de Nova Iguaçu já rendeu ótimos frutos.
“Em mais de 20 anos de Nova Iguaçu nunca vi projeto como esse. É uma preocupação e mudança social dentro da família. Ela é a base”, garantiu.
Segundo Márcia Fayad, psicóloga do Departamento de Ações Pró-Sustentabilidade (Deape), do TJ, Nova Iguaçu saiu na frente com o ‘Sementes da Paz’, que está preparada para trabalhar com a questão da violência, que começa dentro de casa.
“O projeto ‘A Paz a gente que faz, a paz começa comigo’ faz parte do Sementes da Paz, foi feito especialmente para Nova Iguaçu. Chama atenção sobre o direito ao respeito e às diferenças. Temos que ficar atentas aos sinais de suicídio entre alunos e os professores estão capacitados para identificarem esses problemas”, afirmou.
Professora da Escola Municipal Leila Maria Côrtes Sampaio, Jéssica Vidal, fez encontros semanais com pais de alunos e descobriu que algumas mães de estudantes se sentiram seguras para denunciar tipos de violência doméstica.
“Muitas tiveram coragem para denunciar a violência sofrida por elas, que são encaminhados a acompanhamento psicológico no Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM). Ou seja, através dos alunos, detectamos um problema grave que acontece em suas residências”, contou.
O projeto Sementes da Paz foi criado pelo Tribunal de Justiça em 2015 e tem entre seus objetivos oferecer aos professores maior capacitação na área de Violência Doméstica, a partir de palestras e grupos reflexivos, objetivando o desenvolvimento de um olhar crítico e preventivo na educação dos alunos que vivenciam a violência doméstica.
“Em mais de 20 anos de Nova Iguaçu nunca vi projeto como esse. É uma preocupação e mudança social dentro da família. Ela é a base”, garantiu.
Segundo Márcia Fayad, psicóloga do Departamento de Ações Pró-Sustentabilidade (Deape), do TJ, Nova Iguaçu saiu na frente com o ‘Sementes da Paz’, que está preparada para trabalhar com a questão da violência, que começa dentro de casa.
“O projeto ‘A Paz a gente que faz, a paz começa comigo’ faz parte do Sementes da Paz, foi feito especialmente para Nova Iguaçu. Chama atenção sobre o direito ao respeito e às diferenças. Temos que ficar atentas aos sinais de suicídio entre alunos e os professores estão capacitados para identificarem esses problemas”, afirmou.
Professora da Escola Municipal Leila Maria Côrtes Sampaio, Jéssica Vidal, fez encontros semanais com pais de alunos e descobriu que algumas mães de estudantes se sentiram seguras para denunciar tipos de violência doméstica.
“Muitas tiveram coragem para denunciar a violência sofrida por elas, que são encaminhados a acompanhamento psicológico no Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM). Ou seja, através dos alunos, detectamos um problema grave que acontece em suas residências”, contou.
O projeto Sementes da Paz foi criado pelo Tribunal de Justiça em 2015 e tem entre seus objetivos oferecer aos professores maior capacitação na área de Violência Doméstica, a partir de palestras e grupos reflexivos, objetivando o desenvolvimento de um olhar crítico e preventivo na educação dos alunos que vivenciam a violência doméstica.
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