Entre uma postagem e uma intriga, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) finalmente fez alguma coisa na Câmara do Rio. Depois de um 2018 marcado por uma baixíssima produção legislativa e por licenças para participar da campanha presidencial do pai, ele protocolou, na terça-feira (19) o primeiro questionamento direcionado à Prefeitura.
O Requerimento de Informações 1326/2019 pergunta se o programa Família Carioca, destinado a complementar a renda da população de baixa renda, continua em vigor, quais os valores atuais e se há atrasos.
Este é o segundo (!) documento do tipo protocolado pelo nobre em todo o mandato atual: o único registrado na Câmara data de maio de 2017, e interroga a secretária de Saúde sobre a contratação de médicos sem a realização do exame Revalida — que reconhece, no Brasil, diplomas estrangeiros.
Zero
No ano passado, o moço — segundo o relatório publicado no Diário Oficial da Câmara de Vereadores do Rio e dados do site de responsabilidade da própria casa legislativa — ele protocolou um total de... nenhum projeto individual.
Não apresentou sequer (e, neste caso, ainda bem!) as famosas moções de aplauso.
O famoso sobrenome só apareceu em coautoria em alguns projetos coletivos, como o que transformou a família Gracie em patrimônio imaterial do Rio
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