Aonde está Ana Carolina de de 6 anos de idade
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DELEGACIA DE DESCOBERTA DE PARADEIROS FEZ COLETIVA SOBRE O CASO DA MENINA ANA CAROLINA DE SEIS ANOS DESAPARECIDA
AJUDE A POLÍCIA DO RIO, INFORME ONDE POSSA ESTAR A MENINA ANA CAROLINA
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DISQUE-DENÚNCIA - 2253-1177
A Delegada de Polícia Elen Souto da Delegacia de Descoberta de Paradeiros – DDPA, em coletiva realizada hoje, na Cidade da Polícia, informou que no dia 26 de março, sábado, a criança estava na casa da avó, localizada na Comunidade do Congonha, em Vaz Lobo, onde tinha o costume de passar alguns dias. Por volta das 16:30 horas, a criança estava andando de velotrol na rua, como outras crianças também tinha o hábito de brincar, e não foi mais vista pela família.
De acordo com uma testemunha, já ouvida na delegacia, a menina desceu a Rua Leri, atravessou a Av. Min. Edgard Romero e entrou na Rua Vaz Lobo, de mãos dadas com Alfredo Santos de Oliveira. Alfredo tem 53 anos de idade, é pedreiro, usuário de cocaína e costuma ingerir bebidas alcóolicas. Ele é morador da Comunidade do Congonha e reside há cerca de 20 metros da casa da avó da menina.
No domingo, esta testemunha tomou conhecimento do desaparecimento da criança através das redes sociais e, por isso, procurou a família para contar que tinha visto Alfredo saindo de lá com a criança.
A Polícia realizou diligências na região e obteve imagens de câmeras de segurança da região. Nas imagens, é possível ver Alfredo e a criança andando de mãos dadas pela rua. Alfredo aparentava estar bem alterado, puxando a menina de maneira rápida. As imagens foram apresentadas á família e à testemunha que reconheceram tanto a criança quanto Alfredo.
Foi feito contato com Alfredo para que ele comparecesse e fornecesse sua versão sobre os fatos. Ele foi ouvido na delegacia e, em um primeiro momento, disse não ter visto a criança naquele dia. Relatou que teria passado o dia todo em casa, tendo saído apenas às 09:00 horas para comprar cocaína, retornando em seguida. Então a equipe policial apresentou a ele as imagens obtidas das câmeras de segurança e ele se reconheceu nas imagens. O irmão dele também teve acesso aos vídeos e confirmou que era Alfredo. Então o autor veio a relatar que encontrou com a criança naquele dia e que, de fato, saíram de mãos dadas, tendo seguido até um bar localizado na Serrinha, onde teria deixado Ana Carolina.
Foi perguntado a ele por que teve esta conduta, por qual motivo teria deixado a criança no bar, mas ele não soube responder.
Na madrugada de quinta-feira, com base nas informações colhidas, a Delegada representou pela prisão temporária de Alfredo que foi deferida pela Justiça pelo prazo de cinco dias pelo sequestro da menina Ana Carolina. De acordo com a lei, esta prisão pode ser prorrogada por mais cinco dias.
Ontem foi realizada uma perícia no imóvel onde Alfredo estava trabalhando como pedreiro. O imóvel é no bairro de Vicente de Carvalho e composto por duas lojas, sendo que numa delas funciona um estabelecimento comercial e na outra, seria uma expansão. De acordo com as informações, na segunda-feira, posterior ao desaparecimento no sábado, Alfredo foi trabalhar normalmente. No local, os peritos arrecadaram material biológico e foi encaminhada para análise no Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense (IPPGF). A perícia irá dizer se é sangue humano ou não e, caso seja, possibilitar um confronto de amostras futuramente.
Foi também ouvida a ex-mulher de Alfredo que informou que ele já havia tentado abusar sexualmente da filha dela, enteada do autor. Contudo, não havia registro policial sobre o fato, tendo o autor apenas anotação por lesão corporal contra a ex-companheira.
A Delegada Elen ainda destacou que “no dia do desaparecimento, por volta das 10 horas, Alfredo esteve na casa da avó de Ana Carolina procurando pelas crianças. Uma irmã informou a ele que estavam brincando no quintal e ele foi embora. Ele perguntou por elas, porque, de acordo com as testemunhas, fazia questão de estar sempre com as crianças, dando doces a elas”. A Polícia Civil está realizando diversas diligências para localizar a criança desaparecida, trabalhando com as duas hipóteses, ou seja, que ela ainda esteja viva ou morta
DELEGACIA DE DESCOBERTA DE PARADEIROS FEZ COLETIVA SOBRE O CASO DA MENINA ANA CAROLINA DE SEIS ANOS DESAPARECIDA
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A Delegada de Polícia Elen Souto da Delegacia de Descoberta de Paradeiros – DDPA, em coletiva realizada hoje, na Cidade da Polícia, informou que no dia 26 de março, sábado, a criança estava na casa da avó, localizada na Comunidade do Congonha, em Vaz Lobo, onde tinha o costume de passar alguns dias. Por volta das 16:30 horas, a criança estava andando de velotrol na rua, como outras crianças também tinha o hábito de brincar, e não foi mais vista pela família.
De acordo com uma testemunha, já ouvida na delegacia, a menina desceu a Rua Leri, atravessou a Av. Min. Edgard Romero e entrou na Rua Vaz Lobo, de mãos dadas com Alfredo Santos de Oliveira. Alfredo tem 53 anos de idade, é pedreiro, usuário de cocaína e costuma ingerir bebidas alcóolicas. Ele é morador da Comunidade do Congonha e reside há cerca de 20 metros da casa da avó da menina.
No domingo, esta testemunha tomou conhecimento do desaparecimento da criança através das redes sociais e, por isso, procurou a família para contar que tinha visto Alfredo saindo de lá com a criança.
A Polícia realizou diligências na região e obteve imagens de câmeras de segurança da região. Nas imagens, é possível ver Alfredo e a criança andando de mãos dadas pela rua. Alfredo aparentava estar bem alterado, puxando a menina de maneira rápida. As imagens foram apresentadas á família e à testemunha que reconheceram tanto a criança quanto Alfredo.
Foi feito contato com Alfredo para que ele comparecesse e fornecesse sua versão sobre os fatos. Ele foi ouvido na delegacia e, em um primeiro momento, disse não ter visto a criança naquele dia. Relatou que teria passado o dia todo em casa, tendo saído apenas às 09:00 horas para comprar cocaína, retornando em seguida. Então a equipe policial apresentou a ele as imagens obtidas das câmeras de segurança e ele se reconheceu nas imagens. O irmão dele também teve acesso aos vídeos e confirmou que era Alfredo. Então o autor veio a relatar que encontrou com a criança naquele dia e que, de fato, saíram de mãos dadas, tendo seguido até um bar localizado na Serrinha, onde teria deixado Ana Carolina.
Foi perguntado a ele por que teve esta conduta, por qual motivo teria deixado a criança no bar, mas ele não soube responder.
Na madrugada de quinta-feira, com base nas informações colhidas, a Delegada representou pela prisão temporária de Alfredo que foi deferida pela Justiça pelo prazo de cinco dias pelo sequestro da menina Ana Carolina. De acordo com a lei, esta prisão pode ser prorrogada por mais cinco dias.
Ontem foi realizada uma perícia no imóvel onde Alfredo estava trabalhando como pedreiro. O imóvel é no bairro de Vicente de Carvalho e composto por duas lojas, sendo que numa delas funciona um estabelecimento comercial e na outra, seria uma expansão. De acordo com as informações, na segunda-feira, posterior ao desaparecimento no sábado, Alfredo foi trabalhar normalmente. No local, os peritos arrecadaram material biológico e foi encaminhada para análise no Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense (IPPGF). A perícia irá dizer se é sangue humano ou não e, caso seja, possibilitar um confronto de amostras futuramente.
Foi também ouvida a ex-mulher de Alfredo que informou que ele já havia tentado abusar sexualmente da filha dela, enteada do autor. Contudo, não havia registro policial sobre o fato, tendo o autor apenas anotação por lesão corporal contra a ex-companheira.
A Delegada Elen ainda destacou que “no dia do desaparecimento, por volta das 10 horas, Alfredo esteve na casa da avó de Ana Carolina procurando pelas crianças. Uma irmã informou a ele que estavam brincando no quintal e ele foi embora. Ele perguntou por elas, porque, de acordo com as testemunhas, fazia questão de estar sempre com as crianças, dando doces a elas”. A Polícia Civil está realizando diversas diligências para localizar a criança desaparecida, trabalhando com as duas hipóteses, ou seja, que ela ainda esteja viva ou morta
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