quarta-feira, 6 de maio de 2015

Uma grande bomba

Bomba! “O HIV é um vírus inofensivo e não transmite a AIDS”, afirma ganhador do Nobel


Peter Duesberg, (Divulgação).
Peter Duesberg, (Divulgação).
Brasília – O doutor Peter Duesberg é agora “persona non grata” para a indústria da AIDS, e tudo porque ele provou que  o HIV não transmite a AIDS.
Professor de Biologia Molecular da Universidade da Califórnia, Peter Duesberg teve a coragem de desafiar a indústria da AIDS,  que é formada pelos produtores de medicamentos alopatas, de preservativos e pela medicina mercantilista – que vive da doença; não vive da saúde.
Ele mantém 4 mil pacientes diagnosticados como portadores do HIV, ou seja, os chamados soropositivos, que não tomam remédio algum; são proibidos de tomar remédio.
Não são 4.
Não são 40.
Não são 400.
São 4.000 pacientes e em quase a metade dele o HIV desapareceu espontaneamente, o que levou o doutor Peter Duesberg a concluir que a AIDS  decorre exatamente do remédio que se toma para combater o HIV.
Eu li o trabalho do doutor Peter Duesberg e confesso que cheguei ao orgasmo da satisfação pessoal, porque, ainda que me falte engenho e arte, eu sempre desconfiei da existência de um submundo por trás da AIDS – um negócio lucrativo, por certo.
Segundo o doutor Peter, o HIV ( Human Immunodeficiency Virus )”é um vírus passageiro e inofensivo, existente muito antes da epidemia de AIDS”.
De fato, o HIV foi identificado e isolado em 1938 pelos cientistas Robert Gallo e Lue Montagnier e a AIDS é uma “invenção” da década de 1980.
O professor Peter Duesberg concorda que o HIV pode ser transmitido no ato sexual, mas, em relação à AIDS, ele provou que se trata apenas do “marcador substituto” – ou seja, é a variável intimamente relacionada com outra, que é a verdadeira causa da doença.
E, agora, pasmem! O doutor Peter Duesberg disse que “o consumo de drogas ( remédios ) equivocadamente usada para combater o HIV, leva à AIDS”.
Não por coincidência, todos que morreram de AIDS estavam sob cuidados médicos.
E, agora, pasmem novamente com o que disse o doutor Peter:
-“O AZT e outras drogas usadas para combater o HIV estão, na verdade, provocando a doença (AIDS) em pessoas que seriam HIV positivas saudáveis”.
Ao ler o trabalho do doutor Peter Duesberg eu me lembrei da música do Chico Buarque de Holanda, “Fado Tropical”, que diz assim:
Todos nós herdamos do sangue lusitano uma boa dosagem de lirismo, além das sífilis, é claro.
Ou seja: o HIV pode estar presentes no sangue e isto não quer dizer que a pessoa está condenada. E como ensina o doutor Peter, não deve jamais tomar remédio para combater o HIV.
Portanto, se um dia eu for diagnosticado como soropositivo eu nem me preocupo. E se vierem me dar remédio para combater o HIV eu chamo o doutor Peter.
Ah! Ia esquecendo de dizer que o doutor Peter Duesberg tem o apoio de dois prêmios Nobel de Química e acaba de ser contratado pelo governo da África do Sul para coordenar o programa de combate à AIDS.
E por que a tese dele não se alastrou?
Porque a mídia capitalista também depende da indústria da AIDS, pois é de lá que vem as gordas verbas publicitárias.
Então, gente, vamos deixar de paranoia e procurem ler o trabalho do doutor Peter. Apesar de ele ter sido considerado “persona non grata” pela indústria da AIDS, não conseguiram ( ainda ) destruir o trabalho dele. 
Por Roberto Vilanova (Blog do Bob)
Fonte.http://valeagoraweb.com.br/

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