A situação dos emigrantes Russos que vivem na Europa.
Como emigrantes políticos russos que vivem na Europa. E por que não pode voltar para a Rússia
20:37 10 de maio de 2015 5605 0
The Village conversou com vários refugiados políticos que tomam refúgio da perseguição na Europa, associado a coisa do pântano. Eles contou como resolvida no exterior, e que ele vai voltar para a Rússia.
Foto: Tass
Paul Elizarov, que atualmente está em Lisboa, Portugal, disse que 06 de maio de 2012 ele estava no início da área de pântano. Após o fim da luta ele passou a Galeria Tretyakov. Ele chamou a polícia e brutalmente arrastado no asfalto. Nenhum registro de detenção, ele foi levado para "rápido" para a sala de emergência.
Um mês depois, quando eu estava no exterior, eu estava no apartamento veio com um mandado de busca. Quando ele voltou, eu entrou para se esconder, mas eu ainda detido - na rua, alegadamente por suspeita de roubo. Em uma conversa a polícia deu a entender que a oposição não ser seguro. Em seguida, ele enviou uma intimação para interrogatório por "caso pântano" veio para ficar com parentes. Endereço de residência foi o policial de plantão. Eu entendo que eu posso esperar uma prisão, mas não está particularmente incomodado. Pensar seriamente sobre o futuro, só para saber que os caras no "caso pântano" brilha até oito anos.
Amigos aconselhou Paul para ir para a Ucrânia, para ver o que vai acontecer no futuro. Notícias positivas da Rússia não era, e ele decidiu ir a Moçambique, onde viveu por um ano. A partir do país que ele deixou depois de um ano: uma autorização de residência em Moçambique começaram a pedir suborno e corrupção contato Paul não queria. Em Portugal, esperou cinco meses antes da chamada para uma entrevista de asilo. Aprovação tiveram que esperar mais seis meses.
Quando ele recebeu asilo político, foi-me dado um subsídio de 150 euros para o período de procura de emprego e documentos de viagem em vez de passaportes. Eu perdi a oportunidade de ir para a Rússia, ou mesmo ir para a embaixada russa.
Paul permaneceu no conselho político "RPR-Parnassus". Ele disse que ajudou na publicação do relatório "Putin. War ", que será apresentado em 12 de maio. Após os acontecimentos da Ucrânia, Paul parou de fazer planos para voltar.
E quando matou Nemtsov, finalmente eu percebi que eu retorne logo e não precisa estabelecer uma vida em Portugal. Na Rússia eu sinto falta, especialmente amado Moscou. Eu vou estar de volta o mais rapidamente possível - quando percebemos que na prisão eu não ir para a cadeia.
O resto da história de refugiados políticos que fugiram da Rússia, por medo dos termos reais, de "caso pântano", leia o material no Village.
Как российские политэмигранты живут в Европе. И почему не могут вернуться обратно в Россию
The Village поговорил с несколькими политическими эмигрантами, которые укрываются в Европе от преследований, связанных с Болотным делом. Они рассказали, как устроились за границей, и о том, вернутся ли он обратно в Россию.
Фото: ТАСС
Павел Елизаров, который сейчас находится в Лиссабоне, Португалии, рассказал, что 6 мая 2012 года он оказался в самом начале Болотной площади. После окончания потасовок он шел мимо Третьяковской галереи. Его выхватили полицейские и грубо протащили по асфальту. Без протокола о задержании его доставили на «скорой» в травмпункт.
Через месяц, когда я был за границей, ко мне в квартиру пришли с обыском. Вернувшись, я стал скрываться, но меня всё равно задержали — на улице, якобы по подозрению в краже. В разговоре полицейские намекали, что в оппозиции быть небезопасно. Потом прислали повестку к следователю по «болотному делу», приходили к родственникам. По адресу прописки стала дежурить полиция. Я понимал, что меня может ждать тюрьма, но это особенно не смущало. Задумался о будущем серьёзнее, только когда узнал, что ребятам по «болотному делу» светит до восьми лет.
Друзья посоветовали Павлу уехать в Украину, чтобы посмотреть, что будет происходить в дальнейшем. Позитивных новостей из России не было, и он принял решение уехать в Мозамбик, где прожил год. Из страны он уехал спустя год: за вид на жительство в Мозамбике начали просить взятку, а связываться с коррупцией Павел не хотел. В Португалии он ждал пять месяцев перед вызовом на интервью о предоставлении политического убежища. Одобрения ему пришлось ждать еще полгода.
Когда получил политическое убежище, мне дали пособие в 150 евро на время поиска работы и документ для путешествий вместо паспорта. Я лишился возможности поехать в Россию или даже зайти в российское посольство.
Павел остался в политсовете «РПР-ПАРНАС». Он рассказал, что помогал в издании доклада «Путин. Война», который будет представлен 12 мая. После украинских событий Павел перестал строить планы на возвращение.
А когда убили Немцова, окончательно понял, что вернусь не скоро и надо налаживать жизнь в Португалии. По России скучаю, особенно по любимой Москве. Вернусь назад при первой возможности — когда пойму, что в тюрьму меня не посадят.
20:37 10 de maio de 2015 5605 0
The Village conversou com vários refugiados políticos que tomam refúgio da perseguição na Europa, associado a coisa do pântano. Eles contou como resolvida no exterior, e que ele vai voltar para a Rússia.
Foto: Tass
Paul Elizarov, que atualmente está em Lisboa, Portugal, disse que 06 de maio de 2012 ele estava no início da área de pântano. Após o fim da luta ele passou a Galeria Tretyakov. Ele chamou a polícia e brutalmente arrastado no asfalto. Nenhum registro de detenção, ele foi levado para "rápido" para a sala de emergência.
Um mês depois, quando eu estava no exterior, eu estava no apartamento veio com um mandado de busca. Quando ele voltou, eu entrou para se esconder, mas eu ainda detido - na rua, alegadamente por suspeita de roubo. Em uma conversa a polícia deu a entender que a oposição não ser seguro. Em seguida, ele enviou uma intimação para interrogatório por "caso pântano" veio para ficar com parentes. Endereço de residência foi o policial de plantão. Eu entendo que eu posso esperar uma prisão, mas não está particularmente incomodado. Pensar seriamente sobre o futuro, só para saber que os caras no "caso pântano" brilha até oito anos.
Amigos aconselhou Paul para ir para a Ucrânia, para ver o que vai acontecer no futuro. Notícias positivas da Rússia não era, e ele decidiu ir a Moçambique, onde viveu por um ano. A partir do país que ele deixou depois de um ano: uma autorização de residência em Moçambique começaram a pedir suborno e corrupção contato Paul não queria. Em Portugal, esperou cinco meses antes da chamada para uma entrevista de asilo. Aprovação tiveram que esperar mais seis meses.
Quando ele recebeu asilo político, foi-me dado um subsídio de 150 euros para o período de procura de emprego e documentos de viagem em vez de passaportes. Eu perdi a oportunidade de ir para a Rússia, ou mesmo ir para a embaixada russa.
Paul permaneceu no conselho político "RPR-Parnassus". Ele disse que ajudou na publicação do relatório "Putin. War ", que será apresentado em 12 de maio. Após os acontecimentos da Ucrânia, Paul parou de fazer planos para voltar.
E quando matou Nemtsov, finalmente eu percebi que eu retorne logo e não precisa estabelecer uma vida em Portugal. Na Rússia eu sinto falta, especialmente amado Moscou. Eu vou estar de volta o mais rapidamente possível - quando percebemos que na prisão eu não ir para a cadeia.
O resto da história de refugiados políticos que fugiram da Rússia, por medo dos termos reais, de "caso pântano", leia o material no Village.
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