Cristãos maronitas transportar o que é dito ser o terço mais longo do mundo como eles cabeça para a missa de domingo em Bkerke, no Líbano, em 21 de dezembro de 2014 (AFP Photo / Anwar Amro)
Cristãos maronitas transportar o que é dito ser o terço mais longo do mundo como eles cabeça para a missa de domingo em Bkerke, no Líbano, em 21 de dezembro de 2014 (AFP Photo / Anwar Amro)
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Vândalos quebraram lápides num cemitério cristão maronita em uma aldeia perto da fronteira norte de Israel com o Líbano, a polícia israelense, disse na quarta-feira.
A polícia abriu uma investigação depois de receber um relatório sobre os danos a um número de túmulos em um cemitério cristão na vila de Kufr Bir'im, porta-voz Luba Samri disse, indicando que as lápides foram "quebrados e deslocados".
Kufr Bir'im é abandonado palestino aldeia árabe cujos habitantes foram expulsos pelo exército israelense em 1948, seis meses após Israel foi estabelecido, e nunca permissão para retornar. A vila foi quase totalmente arrasada pelo exército israelense em 1953.
No ano passado, patriarca libanês da Igreja Maronita Beshara Rai pago uma viagem histórica à Terra Santa, durante a qual visitou Kufr Bir'im, comprometendo-se a ajudar os moradores deslocados voltar. Há algumas 11.400 católicos maronitas que vivem em Israel.
A polícia não disse quem estava por trás do ataque, mas nos últimos anos tem havido uma onda de crimes de ódio dirigidas igrejas e cemitérios cristãos, com os autores que se acredita ser extremistas judeus.
Na terça-feira, o presidente israelense, Reuven Rivlin reuniu-se com líderes da igreja na Cidade Velha de Jerusalém, comprometendo-se a reprimir os crimes de ódio de inspiração religiosa
Fonte. http://www.rawstory.com/
Cristãos maronitas transportar o que é dito ser o terço mais longo do mundo como eles cabeça para a missa de domingo em Bkerke, no Líbano, em 21 de dezembro de 2014 (AFP Photo / Anwar Amro)
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Vândalos quebraram lápides num cemitério cristão maronita em uma aldeia perto da fronteira norte de Israel com o Líbano, a polícia israelense, disse na quarta-feira.
A polícia abriu uma investigação depois de receber um relatório sobre os danos a um número de túmulos em um cemitério cristão na vila de Kufr Bir'im, porta-voz Luba Samri disse, indicando que as lápides foram "quebrados e deslocados".
Kufr Bir'im é abandonado palestino aldeia árabe cujos habitantes foram expulsos pelo exército israelense em 1948, seis meses após Israel foi estabelecido, e nunca permissão para retornar. A vila foi quase totalmente arrasada pelo exército israelense em 1953.
No ano passado, patriarca libanês da Igreja Maronita Beshara Rai pago uma viagem histórica à Terra Santa, durante a qual visitou Kufr Bir'im, comprometendo-se a ajudar os moradores deslocados voltar. Há algumas 11.400 católicos maronitas que vivem em Israel.
A polícia não disse quem estava por trás do ataque, mas nos últimos anos tem havido uma onda de crimes de ódio dirigidas igrejas e cemitérios cristãos, com os autores que se acredita ser extremistas judeus.
Na terça-feira, o presidente israelense, Reuven Rivlin reuniu-se com líderes da igreja na Cidade Velha de Jerusalém, comprometendo-se a reprimir os crimes de ódio de inspiração religiosa
Fonte. http://www.rawstory.com/
Vandals attack Christian graveyard in northern Israel
Maronite Christians carry what is said to be the longest rosary in the world as they head to Sunday mass in Bkerke, Lebanon, on December 21, 2014 (AFP Photo/Anwar Amro)
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Vandals have smashed gravestones at a Maronite Christian cemetery in a village near Israel’s northern border with Lebanon, Israeli police said on Wednesday.
Police opened an investigation after receiving a report about damage to a number of graves at a Christian cemetery in the village of Kufr Bir’im, spokeswoman Luba Samri said, indicating that the tombstones were “broken and displaced”.
Kufr Bir’im is derelict Palestinian Arab village whose inhabitants were evicted by the Israeli army in 1948, six months after Israel was established, and never allowed to return. The village was almost totally razed by the Israeli army in 1953.
Last year, Lebanese patriarch of the Maronite church Beshara Rai paid a historic trip to the Holy Land during which he visited Kufr Bir’im, pledging to help the displaced villagers return. There are some 11,400 Maronite Catholics living in Israel.
The police did not say who was behind the attack but in recent years there have been a spate of hate crimes targeting Christian churches and cemeteries, with the perpetrators believed to be Jewish extremists.
On Tuesday, Israeli President Reuven Rivlin met with church leaders in Jerusalem’s Old City, pledging to crack down on religiously inspired hate crime
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