Carne de cachorro e trabalho escravo
Cães de rua da zona norte do Rio de Janeiro eram recolhidos e mortos a pauladas nos fundos de uma pastelaria no Rio de Janeiro. Depois eram congelados e sua carne era vendida como recheio de pastéis e outros salgados.
A lanchonete ficava em Parada de Lucas, na zona norte da capital fluminense, e era comandada por chineses. De acordo com o depoimento do dono do estabelecimento, que já cumpre pena no Complexo de Gericinó, o uso de carne de cães na produção de pastéis é prática comum em lanchonetes chinesas espalhadas pela cidade. As informações são do jornal O Globo.
Nós temos constantemente denúncias de que restaurantes chineses e coreanos em SP e no Rio de Janeiro utilizam carne de cachorro capturados das ruas. Peço a ajuda de todos vcs para cobrarmos as autoridades que fiscalizem com rigor estes estabelecimentos!!
. Aos deputados que se elegeram usando a causa animal como bandeira fica qui meu pedido de que façam honrar seus votos.
. Aos deputados que se elegeram usando a causa animal como bandeira fica qui meu pedido de que façam honrar seus votos.
E mais uma vez comprovamos que a crueldade com os animais nunca é isolada. Na mesmas pastelaria, a investigação do Ministério Público descobriu trabalho escravo com requintes de crueldade contra as vítimas.
Segundo a procuradora Guadalupe Louro Couto," havia uma cela, como se fosse uma cadeia, com grades e cadeado, montada dentro da lanchonete, onde o trabalhador ficava encarcerado. Além disso, ele convivia com o cheiro dos cachorros mortos, que ficavam ao lado dele. Eu não aguentei. Quando senti o cheiro, comecei a passar mal e pedi para sair do estabelecimento. Ao abrirmos as caixas de isopor, vimos os cachorros congelados. Ficamos perplexos. Foram vários crimes cometidos ali", disse a procuradora ao jornal.
Segundo a procuradora Guadalupe Louro Couto," havia uma cela, como se fosse uma cadeia, com grades e cadeado, montada dentro da lanchonete, onde o trabalhador ficava encarcerado. Além disso, ele convivia com o cheiro dos cachorros mortos, que ficavam ao lado dele. Eu não aguentei. Quando senti o cheiro, comecei a passar mal e pedi para sair do estabelecimento. Ao abrirmos as caixas de isopor, vimos os cachorros congelados. Ficamos perplexos. Foram vários crimes cometidos ali", disse a procuradora ao jornal.
COM Á PALAVRA AS AUTORIDADES DO ESTADO E MUNICÍPIO.
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