Gravações inéditas podem reabrir o caso Pesseghini

No caso que também ficou conhecido com chacina da Brasilândia, um garoto de 13 anos de idade, Marcelo Pesseghini, executou o pai, o sargento da Rota (tropa de elite da PM) Luís Marcelo (40), a mãe, a cabo Andréia (36) a avó (67) e uma tia-avó (55). As vítimas foram todas mortas com um tiro na cabeça. Depois de ir à escola dirigindo o carro da família, o menino se matou. Os crimes foram cometidos com a arma da mãe, uma pistola .40. Marcelo teria dito a amigos que desejava matar os pais e fugir. Ao menos um legista cogita a hipótese de o menino na verdade ter sido morto. Um dos crimes mais misteriosos do Brasil nos últimos anos -- o que teria levado uma criança a demonstrar tanto ódio? No caso que também ficou conhecido com chacina da Brasilândia, um garoto de 13 anos de idade, Marcelo … Centenas de horas de gravações inéditas podem reabrir o caso do assassinato da família Pesseghini. De acordo com a investigação da polícia, já encerrada, o menino Marcelo teria assassinado seus pais, a avó materna e uma tia avó em 4 de agosto de 2013. Um ano depois de acontecer, o caso ganha novos contornos. As imagens foram exibidas pela TV Bandeirantes, clique aqui para assistir.
Família quer provar inocência de Marcelo Pesseghini através do Facebook Polícia conclui que Marcelo Pesseghini matou família As gravações mostram, por exemplo, uma sequência gravada à 1h15 do dia 5 de agosto na qual o carro prata em que estava Marcelo logo após a chacina. O motorista, que supostamente seria o jovem, está com as mãos em cima do volante e é possível ver no banco de trás um vulto. O veículo ainda pisca quatro vezes a lanterna traseira, no que pode ser considerado uma transmissão de sinal. Pouco mais de 40 segundos após as piscadas dois carros com vidro filmado passam em baixa velocidade. Antes da divulgação das imagens, a família de Marcelo já alegava que o caso precisaria ser reaberto por conta do surgimento de uma página do Facebook que teria sido criada em homenagem à família morta antes mesmo da polícia descobrir os corpos. Como a Justiça já encerrou o caso, os familiares irão até o procurador geral da República, Rodrigo Jarot, para pedir nova investigação, desta vez conduzida pela Polícia Federal.

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