sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Acarajé é de Iansã. Não existe acarajé de Jesus

Eu tenho tentado entender as coisas, mas sinceramente não consigo. Acho muito triste uma religião ter de se apropriar de uma cultura que acompanha outra religião para poder se afirmar perante a sociedade. O acarajé nunca foi parte da cultura cristã e quem afirma tal mentira não passa de charlatão. O cirtistanismo ao longo de sua formação se apropriou de várias culturas ou simplesmente tentou acabar com outras (no caso dos indígenas e também dos afro relgiosos) como forma de se sustentar perante a humanidade, vejam o exemplos dos rituais cristãos que são uma mescla das celebrações judaico e grego-romanas (ditas pagãs). No Brasil atual não é diferente, vemos todos os tipos de ataques às religiões de matrizes africanas perpetradas pelos neo-pentecostais, cuja fome de crescimento está associada ao aumento de doações. A tentativa de transformar o acarajé, bolinho feito com massa de feijão uma das iguarias ofertada à Iansã ou Oyá nos rituais de candomblé em uma comida de orientação gospel reforça bem o fato de estarmos em plena execução de um programa sistemático de extinção das religiões de matrizes africanas e brasileiras tendo como insturmento atos de intolerância religiosa aliado ao imobilismo governamental que de olho nos votos de cabresto dos templos evangélicos não se manifesta ou mesmo como se o povo de santo não. Tal ataque é certo quando vemos que somente aspectos culturais aliados à cultura afro foram transformados em atividades gospel, como: Capoeira Gospel, acarajé de Jesus ou bolinho de jesus, descarrego santo, roupas brancas às sexta-feiras e demais atividades exclusivas da cultura afro. Há ainda também a forçosa votação que transformou a música gospel em atividade cultural possibilitando as grandes produtoras abocanharem uma grande soma de dinheiro que era destinado às atividades cuturais tradicionais. Por isso vemos a exurrada de pseudas conversões como a de Joelma e companhia. Fica uma pergunta aos que julgam que eu sempre vejo intolerância em tudo: "Por que não fizeram o IYaksoba de Jesus? Porque não fizeram a Pizza de Jesus? Porque não fizeram Kravg-Magá Gospel? Porque não fizeram o Kung-Fu e o Judô gospel!? simples eles não são oriundos da cutura afro brasileira1 Pense nisso! Ògan Luiz Alves. Eu tenho tentado entender as coisas, mas sinceramente não consigo. Acho muito triste uma religião ter de se apropriar de uma cultura que acompanha outra religião para poder se afirmar perante a sociedade. O acarajé nunca foi parte da cultura cristã e quem afirma tal mentira não passa de charlatão. O cirtistanismo ao longo de sua formação se apropriou de várias culturas ou simplesmente tentou acabar com outras (no caso dos indígenas e também dos afro relgiosos) como forma de se sustentar perante a humanidade, vejam o exemplos dos rituais cristãos que são uma mescla das celebrações judaico e grego-romanas (ditas pagãs). No Brasil atual não é diferente, vemos todos os tipos de ataques às religiões de matrizes africanas perpetradas pelos neo-pentecostais, cuja fome de crescimento está associada ao aumento de doações. A tentativa de transformar o acarajé, bolinho feito com massa de feijão uma das iguarias ofertada à Iansã ou Oyá nos rituais de candomblé em uma comida de orientação gospel reforça bem o fato de estarmos em plena execução de um programa sistemático de extinção das religiões de matrizes africanas e brasileiras tendo como insturmento atos de intolerância religiosa aliado ao imobilismo governamental que de olho nos votos de cabresto dos templos evangélicos não se manifesta ou mesmo como se o povo de santo não. Tal ataque é certo quando vemos que somente aspectos culturais aliados à cultura afro foram transformados em atividades gospel, como: Capoeira Gospel, acarajé de Jesus ou bolinho de jesus, descarrego santo, roupas brancas às sexta-feiras e demais atividades exclusivas da cultura afro. Há ainda também a forçosa votação que transformou a música gospel em atividade cultural possibilitando as grandes produtoras abocanharem uma grande soma de dinheiro que era destinado às atividades cuturais tradicionais. Por isso vemos a exurrada de pseudas conversões como a de Joelma e companhia. Fica uma pergunta aos que julgam que eu sempre vejo intolerância em tudo: "Por que não fizeram o IYaksoba de Jesus? Porque não fizeram a Pizza de Jesus? Porque não fizeram Kravg-Magá Gospel? Porque não fizeram o Kung-Fu e o Judô gospel!? simples eles não são oriundos da cutura afro brasileira Fonte.Facebook de Lucia Barros.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...