O boicote é a resposta.
No dia 11 segunda feira, aproveitei o meu horário de almoço e fui ao calçadão de Nova Iguaçu-
Entrei na loja da claro que fica localizada próximo ao Bobs e ao adentrar na loja estava tocando um musica evangélica, daquelas bem quá,quá,quá,( chifrin) detalhe o ritmo era forró( o meu preferido), todavia a letra era pesadíssima, falava m sangue, batalha, fogo queimando e o diabo a quatro. Tentei desligar o meu sistema sonoro e fingi que estava com protetor auricular, ao sair do referido estabelecimento perguntei a uma moça uniformizada que estava distribuindo folheto da claro e a mesma confirmou que o tipo de som quem escolhe é o locutor, e me perguntou ser não tinha gostado? E Qual era minha religião, falei que o problema ,não era a minha religião ou a dela, mas que era inapropriado você passar horas a fio escutando aquele tipo grotesco de musica, aquilo era uma agressão não somente para nós consumidores como para a equipe de funcionários.Fiquei meditando comigo mesmo, Já pensou em um país multicultural como o nosso se cada uma pessoa entrar em uma loja ouvindo o som em alto volume? Da mesma forma entendo que o gerente da loja também não pode obrigar os consumidores a ficarem ouvindo aquela lavagem cerebral.
Depois que resolvi o meu problema pessoal a claro entrei na loja sai de baixo no calçadão e me deparei com o mesmo problema, a loja estava em um som alto e desta vez perguntei a uma vendedora e a mesma me confidenciou que é o gênero preferido do gerente e que insuportável ficar de 9 horas da manhã até as 19/20 horas escutando aquela musica de “ EXU DE GALINHEIRO” essa denominação é invenção, pois bem você alem de pagar peso produtos ainda tem que ficar ouvindo musicas grotescas nas lojas porque o gerente é evangélico, ora que ele seja lá de qual religião for mas não queira nos impor aquela baboseira toda.
Como estamos em um país laico, ou seja, que não tem uma religião oficial (ainda bem), seria legal que os gerentes tivessem uma postura mais profissional, porém cabe a nós consumidores boicotar a loja que se comporta desta forma. Essa cultura do boicote funciona em vários países e é um instrumento político importante. Vamos utilizar na baixada fluminense?
Eu já comecei.
Um beijo a todos/as.
O boicote é a resposta.
No dia 11 segunda feira, aproveitei o meu horário de almoço e fui ao calçadão de Nova Iguaçu-
Entrei na loja da claro que fica localizada próximo ao Bobs e ao adentrar na loja estava tocando um musica evangélica, daquelas bem quá,quá,quá,( chifrin) detalhe o ritmo era forró( o meu preferido), todavia a letra era pesadíssima, falava m sangue, batalha, fogo queimando e o diabo a quatro. Tentei desligar o meu sistema sonoro e fingi que estava com protetor auricular, ao sair do referido estabelecimento perguntei a uma moça uniformizada que estava distribuindo folheto da claro e a mesma confirmou que o tipo de som quem escolhe é o locutor, e me perguntou ser não tinha gostado? E Qual era minha religião, falei que o problema ,não era a minha religião ou a dela, mas que era inapropriado você passar horas a fio escutando aquele tipo grotesco de musica, aquilo era uma agressão não somente para nós consumidores como para a equipe de funcionários.Fiquei meditando comigo mesmo, Já pensou em um país multicultural como o nosso se cada uma pessoa entrar em uma loja ouvindo o som em alto volume? Da mesma forma entendo que o gerente da loja também não pode obrigar os consumidores a ficarem ouvindo aquela lavagem cerebral.
Depois que resolvi o meu problema pessoal a claro entrei na loja sai de baixo no calçadão e me deparei com o mesmo problema, a loja estava em um som alto e desta vez perguntei a uma vendedora e a mesma me confidenciou que é o gênero preferido do gerente e que insuportável ficar de 9 horas da manhã até as 19/20 horas escutando aquela musica de “ EXU DE GALINHEIRO” essa denominação é invenção, pois bem você alem de pagar peso produtos ainda tem que ficar ouvindo musicas grotescas nas lojas porque o gerente é evangélico, ora que ele seja lá de qual religião for mas não queira nos impor aquela baboseira toda.
Como estamos em um país laico, ou seja, que não tem uma religião oficial (ainda bem), seria legal que os gerentes tivessem uma postura mais profissional, porém cabe a nós consumidores boicotar a loja que se comporta desta forma. Essa cultura do boicote funciona em vários países e é um instrumento político importante. Vamos utilizar na baixada fluminense?
Eu já comecei.
Um beijo a todos/as.
Essa poluição sonora já atingiu até as vans. Pagamos passagens para ouvir o "pastor" gritar em sua pregação que a gente vai para inferno se '"não aceitar Jesus". Dias desse me obrigada descer no meio do caminho, por achar que estava sendo desrespeitada.
ResponderExcluirt Ainda sobre País laico: Outro dia , passando me frente ao Liceu Santa Mônica, pude ouvir uma missa que rolava solta na quadra da escola. Isso em horário de aula. O engraçado disso tudo é que a cultura afro não pode ser ensinada, pq
LICEU SANTA MÔNICA fica aqui na Posse / NI