Já não se faz mais plantões médicos como antigamente

saúde Já não se faz mais plantões médicos como antigamente Amigo do blog conta que esta madrugada levou uma pessoa para ser atendida na UPA de Edson Passos-Mesquita, na Baixada Fluminense. Segundo ele, o atendimento e a medicação foram rápidos, 30 minutos no máximo. O problema começou na revisão, cerca de uma hora depois. O paciente estava com a glicose alta, 398, e, após medicado, o nível de açúcar no sangue caiu apenas para 396. Ao ser perguntada então sobre o que poderia ser feito, a médica respondeu, friamente, que não podia fazer nada porque... estava acabando o plantão. Ah bom! Detalhe: a unidade de saúde estava praticamente vazia. Por falar em plantão médico, alguém sabe dizer o que o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio (Cremerj) está achando da história do médico que faltou ao plantão no Hospital Salgado Filho, onde morreu a menina baleada? Com a palavra, o Cremerj. Fonte; Anselmo Gois

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