AS 14 CALÚNIAS


AS 14 CALÚNIAS 2 Anos, 8 Mês atrás
AS 14 CALÚNIAS

O que dizem as 14 calúnias, e quais são?

1) KYOMAN (ARROGÂNCIA): Ocorre quando uma pessoa, em virtude de sua arrogância despreza o Budismo, afirmando que deste tudo já sabe e já compreendeu.

2) KETAI (NEGLIGÊNCIA: Consiste em negligenciar a prática da fé. Esta negligência pode ser parcial, quando por motivos de cansaço, trabalho, escola, deixa de fazer a prática do Gongyo e/ou do Shodai; ou completa quando a pessoa se afasta totalmente da prática da fé.

3) KEIGA (JULGAMENTO EGOÍSTA): É o ato da pessoa “medir” o Budismo de acordo com o seu pensamento. Isto ocorre, por exemplo, quando a pessoa pratica só o Gongyo por achar que o Shodai é desnecessário.

4) SENSHIKI (JULGAMENTO SUPERFICIAL): Ocorre quando uma pessoa baseada em seu conhecimento superficial ou nulo a respeito do budismo, tece críticas ao mesmo e se recusa a procurá-la, julgando o Budismo com o seu baixo nível de compreensão.

5) JABUYOKO (NOBREZA): Esta calúnia ocorre quando a pessoa é tão apegada aos seus desejos pessoais, que nega os ensinamentos Budistas, como por exemplo, marcar uma atividade de lazer bem na hora de uma reunião.

6) FUGUE (RECUSA À COMPREENSÃO: Acontece quando a pessoa se recusa a compreender os ensinamentos Budistas, geralmente a pessoa que comete essa calúnia, quando recebe uma orientação diz que a compreendeu, mas não concorda com a mesma.

7) FUSHIN (DESCRENÇA): É o ato de não crer nos ensinamentos Budistas. Tal descrença pode ser tanto em relação ao Budismo de Nitiren Daishonin, quanto ao que os Reverendos orientam, logicamente a primeira calúnia se constitui mais grave que a segunda.

8) HINSHUKU (RECUSA A OUVIR): O significado literal deste termo é fazer cara feia e criticar um praticante. Quase todos os adeptos do Budismo, se não todos, já devem ter ouvido de alguém, ao falar do Budismo, as frases:

 Para de falar sobre isto;
 Eu não quero saber a respeito do Budismo.

9) GUI-WAKU (DÚVIDA): Neste caso a pessoa põe em dúvida a eficácia da prática da fé no Budismo, não levando em conta as relações de In-Nen (causa e relação) que a envolve. Existem pessoas que vivem falando que praticam, praticam, mas não enxergam resultados, isto constitui calúnia a medida que elas estão duvidando do efeito da prática. Na realidade estes efeitos existem, apenas não são, momentaneamente, vistos e isto não significa que mais a frente, elas não o serão.

10) HI-BÔ (CALUNIAR O BUDISMO): Seria falar mal a respeito do Budismo relativamente a todos os atos tratados acima, o que acarretaria no afastamento da pessoa do Verdadeiro Budismo de Nitiren Daishonin. Do item 11 em diante, tratará de calúnias em relação aos praticantes deste Budismo.

11) KEIZEN (DESRESPEITO AO ADEPTO): Enganar, tratar de maneira desrespeitosa, um praticante do budismo.

12) ZÔZEN (ODIAR O ADEPTO): A pessoa comete esta calúnia, quando implica com alguém ou demite alguém, expressamente pelo fato deste alguém ser um Budista.

13) SHITSU-ZEN (DESCONFIANÇA AO ADEPTO): Ao ver um praticante elevar sua condição de vida através do efeito de seu exercício Budista, não consegue receber o fato com sincera satisfação.

14) KOZEN (INVEJA AO ADEPTO): Neste caso, uma pessoa ficaria com um sentimento de inveja em relação a outra por esta estar realmente dedicando e praticando ativamente a prática da fé.

É importante que nós pratiquemos, e que cuidemos para que não cometamos tais calúnias, sob pena destas acabarem nos afastando do Verdadeiro Budismo de Nitiren Daishonin e sob pena, também de nosso Daimoku não resultar em benefício.

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