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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Travestis terão nome social na chamada

Travestis terão nome social na chamada FONTE: http://zerohora. clicrbs.com. br/zerohora/ jsp/default2. jsp?uf=1&local=1&source=a2708821. xml&template=3898. dwt&edition=13475§ion=1003 Uma recomendação do Conselho Estadual de Educação do Rio Grande do Sul promete trazer alento aos travestis e transexuais que estudam ou pretendem ingressar nas escolas do Estado. O conselho propôs que os estabelecimentos públicos reconheçam travestis e transexuais pelos nomes adotados por eles em vez de utilizar os nomes de batismo. A atitude é uma resposta à coordenação do Programa Conjunto das Nações Unidas Sobre HIV/Aids – Unaids Brasil, que reivindicava a inclusão do nome social de travestis e transexuais nos registros escolares (livro de chamada, caderneta escolar, histórico, certificados, diplomas, declarações e demais registros escolares dos estabelecimentos de ensino do Estado). – O conselho pretende facilitar a inclusão dos estudantes que se sentem discriminados e contribuir para a superação de sentimentos sociais homofóbicos – explicou a presidente, Cecília Farias. Ao saber da atitude do conselho, a presidente da Associação de Travestis e Transexuais do Estado, Marcelly Malta, comemorou: – Conheço inúmeros casos de alunos que abandonaram os estudos por se sentirem constrangidos com a situação. Agora, esta recomendação já é uma conquista. Há dois anos, o travesti Ester Delamare, 27 anos, enfrentou dificuldades de adaptação numa escola da Capital. Ao tentar concluir o Ensino Médio num curso supletivo, Ester pediu aos professores que lhe chamassem pelo nome social, mas ouviu a negação da maioria. Também foi impedida de frequentar o banheiro feminino, e se sentia constrangida em usar o masculino. Resultado: a tentativa de concluir os estudos foi abandonada em seis meses: – No ano passado, fiz um curso na Itália e lá eles me perguntaram por qual nome eu preferia ser chamada. E, justamente, no meu país, sou vítima de preconceito.

Travestis terão nome social na chamada

Travestis terão nome social na chamada FONTE: http://zerohora. clicrbs.com. br/zerohora/ jsp/default2. jsp?uf=1&local=1&source=a2708821. xml&template=3898. dwt&edition=13475§ion=1003 Uma recomendação do Conselho Estadual de Educação do Rio Grande do Sul promete trazer alento aos travestis e transexuais que estudam ou pretendem ingressar nas escolas do Estado. O conselho propôs que os estabelecimentos públicos reconheçam travestis e transexuais pelos nomes adotados por eles em vez de utilizar os nomes de batismo. A atitude é uma resposta à coordenação do Programa Conjunto das Nações Unidas Sobre HIV/Aids – Unaids Brasil, que reivindicava a inclusão do nome social de travestis e transexuais nos registros escolares (livro de chamada, caderneta escolar, histórico, certificados, diplomas, declarações e demais registros escolares dos estabelecimentos de ensino do Estado). – O conselho pretende facilitar a inclusão dos estudantes que se sentem discriminados e contribuir para a superação de sentimentos sociais homofóbicos – explicou a presidente, Cecília Farias. Ao saber da atitude do conselho, a presidente da Associação de Travestis e Transexuais do Estado, Marcelly Malta, comemorou: – Conheço inúmeros casos de alunos que abandonaram os estudos por se sentirem constrangidos com a situação. Agora, esta recomendação já é uma conquista. Há dois anos, o travesti Ester Delamare, 27 anos, enfrentou dificuldades de adaptação numa escola da Capital. Ao tentar concluir o Ensino Médio num curso supletivo, Ester pediu aos professores que lhe chamassem pelo nome social, mas ouviu a negação da maioria. Também foi impedida de frequentar o banheiro feminino, e se sentia constrangida em usar o masculino. Resultado: a tentativa de concluir os estudos foi abandonada em seis meses: – No ano passado, fiz um curso na Itália e lá eles me perguntaram por qual nome eu preferia ser chamada. E, justamente, no meu país, sou vítima de preconceito.