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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Militares dos EUA vão poder assumir-se como 'gays'

Militares dos EUA vão poder assumir-se como 'gays' fonte: http://dn.sapo. pt/inicio/ globo/interior. aspx?content_ id=1388353&seccao=EUA%20e% 20Am%E9ricas Barack Obama prometeu que vai acabar com a política que permite aos homossexuais integrarem as Forças Armadas desde que não revelem a sua orientação sexual. O Presidente americano não fixou, porém, um prazo para a sua entrada em vigor. Os militares norte-americanos vão poder assumir abertamente a sua homossexualidade sem serem penalizados por causa isso, prometeu o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, durante um jantar, em Washington, no sábado, com três mil defensores dos direitos humanos. "Não devemos punir os americanos patriotas que apareceram para servir o seu país, mas sim congratular- nos com a sua iniciativa e a sua coragem. Especialmente quando eles estão a combater em duas guerras", declarou, garantindo que tenciona acabar com o "Don't ask, don't tell", uma política, de 1993, que permite aos homossexuais prestarem serviço nas Forças Armadas dos EUA, desde que não revelem qual é a sua orientação sexual. O chefe do Estado norte-americano não arriscou, porém, estabelecer um calendário para revogar a lei que está em vigor. O seu discurso surgiu depois de o coronel Prakash, da Força Aérea, ter escrito numa das publicações do Pentágono que a política actual foi um falhanço que teve custos na ordem dos 190 milhões a 363 milhões. Numa altura em que os militares norte-americanos enfrentam dois conflitos muito complicados, no Iraque e no Afeganistão, até Colin Powell já defendeu a necessidade de rever a política de "Não perguntar, não dizer". À época em que foi estabelecido este compromisso, na Administração Clinton, Powell era chefe do Estado-Maior Interarmas. Doze mil militares foram obrigados a abandonar o seu posto no seguimento da lei. O jantar de sábado foi organizado pela Human Rights Campaign, maior grupo de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais dos EUA, que conta com quase um milhão de membros e apoiantes. No evento foi notório o descontentamento em relação à falta de cumprimento de promessas feitas durante a campanha eleitoral por Obama. "Eu sei que muitos de vocês acham que o progresso não chegou suficientemente rápido. Mas não duvidem do caminho que estamos a seguir nem do destino a que vamos chegar", garantiu o governante, citado pela BBC, pedindo em seguida à audiência que confie na sua Administração. Obama prometera revogar o Defense of Marriage Act, lei que limita a forma como os governos locais e federais podem reconhecer as uniões de homossexuais e determinar os seus direitos. No discurso que fez no sábado à noite, pediu ao Congresso que anule aquela legislação e aprove uma nova que estenda os direitos dos homossexuais que optam por viver em união de facto. Na meia centena de estados dos EUA, seis permitem o casamento gay. O presidente da Human Rights Campaign, Joe Solmonese, alertou para a crescente impaciência que existe entre os homossexuais. Mas fez questão de sublinhar as diferenças entre a era Barack Obama e a era George W. Bush: "Não devemos, porém, confundir o trabalho e os progressos feitos ao longo destes últimos dez meses com os adiamentos, os pretextos, com a retórica odiosa que predominou ao longo dos últimos dez anos". -- Marco Antonio www.marcoantonyo. blogspot. com MSN: marcoantonyo@ gmail.com cel.: 11 - 6779.0403

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