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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Governo Cubano ataca movimento Negro

Está acontecendo uma verdadeira OFENSIVA em nível nacional CONTRA O MOVIMENTO NEGRO CUBANO. A prisão do Dr. Darsi Ferrer é um passo grave dado PELA DUPLA RAÚL-FIDEL. Solicitamos assinar o abaixo-assinado, no link, para que possamos encaminhar ao governo de Cuba e aos órgãos de Direitos Humanos - http://www.petitiononline.com/drferrer/petition.html Em contato do dia 24 de outubro de 2009 – da Sra. Yusnaimy Soca, esposa de Darsi Ferrer, ficamos sabendo que o Dr. Darsi Ferrer está na prisão de Valle Grande, em La Lisa, na periferia de Havana (Cuba), destinada não a presos políticos, mas a presos comuns. Esta prisão, dividida em quarteirões, chamados “destacamentos” mantém homens amontoados em espaços comuns. O destacamento em que está Dr. Darsi Ferrer, de número 12, é onde estão os prisioneiros com tuberculose e infectados por HIV/Sida. Para nós, fica evidente a intenção de infectar o Dr. Darsi Ferrer, preso no mesmo espaço com de 120 a 200 pessoas. PARA MAIS: clique aqui A prisão do Dr Darsi Ferrer O Dr, Darsi Ferrer é um dos três principais dirigentes políticos negros de Cuba. O movimento negro cubano consta, atualmente, de mais de 35 organizações em toda a ilha, representando diversas tendências políticas. O Dr. Darsi Ferrer, o Professor Manuel Cuesta Morua e o Senhor Juan Antonio Madrazo Luna são os três grandes intelectuais cubanos negros que representam a línea política social-democrata. Cada um dirige um movimento especifico. É necessário que negros e negras brasileiros/as os ajudem, bem como negros e negras de todo o mundo. Essas lideranças estão na luta de frente contra um estado monstruosamente poderoso e que tem aliados internacionais poderosos também. O movimento negro cubano, surgido com muita dificuldade, nos últimos 25 anos, já alcançou toda a ilha de Cuba. Ele deve ser ajudado por aqueles que lutam pelos mesmos ideais e contra a mesma opressão racial, na America Latina e em todo o mundo. É chegado o momento de manifestarmos com uma atitude mais concreta. Conclamamos os intelectuais negros, as lideranças de organizações anti-racistas, militantes do Movimento Negro Brasileiro a assinar um manifesto que possa dar respaldo a esses companheiros que estão sendo seriamente perseguidos pela ditadura cubana. O Grupo de Trabalho de Cuba da Sociedade Internacional de Direitos Humanos (ISHR - sigla em inglês) denuncia a situação do Dr. Darsi Ferrer Declaración del GTC de la ISHR 20 de octubre de 2009 Clique aqui mesmo para ler Para constatar a realidade da denúncia que trazemos, você pode: Ler – clicando AQUI MESMO - a entrevista de Pablo Milanés que – já em dezembro de 2008 – colocava sérias críticas ao racismo em Cuba. Agora, é toda a clase intelectual negra que está se posiciona abertamente contra esse estado de coisas. Não há como retornar! Precisamos da liberdade de nossos irmãos e nossas irmãs negros/as cubanos/as. "Sou um cidadão negro. Os Estados Unidos teve uma lei de direitos civis conquistada nos anos 1960. E menos de 40 anos depois, já têm negro presidente. É tanto tempo ou mais para o que temos conseguido em Cuba, onde os negros ainda não têm nem poder real, nem verdadeiras oportunidades “ – Pablo Milanés Carta do intelectual e ativista negro Carlos MOORE em chamamento de solidariedade ao Dr. Darsi Ferrer e ao povo negro de Cuba - 20 de octubre de 2009 Queridos hermanos y hermanas: Yo se que muchos de ustedes nunca oyeron hablar del activista anti-racista Afro-Cubano, Dr Darsi Ferrer. Sin embargo, se trata de una de las figuras mas importantes en la lucha por los derechos civiles del pueblo cubano y el mas valiente luchador contra la exclusión social. El Dr Ferrer fue detenido, hace algunas semanas, y encarcelado bajo absurdos e mentirosos cargos de "robo de material" del estado. Hace semanas que está en prisión. El Dr Ferrer dirige varios programas independientes de ayuda a la población cubana discriminada, marginada y pobre (éstos son, en su inmensa mayoría, de origen africano). Por esa razón, las autoridades cubanas lo consideran como un elemento altamente subversivo, pues según el gobierno, en Cuba no hay ni pobreza, ni racismo ni marginación poblacional. Aquí les envío, por lo tanto, un documental producido por el Dr Ferrer que muestra las condiciones de esas personas (los moradores de albergues), a los que el presta ayuda desde hace años. Vean el trabajo del Dr Ferrer en el documental que conseguirán en el ENLACE DE CUBA ENCUENTRO AQUI Aclaro que es la primera vez, en toda mi vida de militante antirracista, que elevo la voz para reclamar apoyo a un disidente cubano; lo hago porque la magnitud de la injusticia que ha cometido el gobierno cubano ya llegó a límites que nadie puede tolerar sin convertirse en cómplice de la opresión de aquellos que no tienen voz en Cuba. Apelo al sentido de justicia de cada uno de ustedes para que ayuden a movilizar la opinión pública mundial sobre este caso de detención política de un ciudadano cubano negro, honrado, valiente y dedicado a la causa de los mas humildes en Cuba. Pido ayuda para liberar al dirigente negro, Dr Darsi Ferrer. Agradezco su ayuda con el corazón. Carlos MOORE Carta do intelectual e ativista negro Carlos MOORE em chamamento de solidariedade ao Dr. Darsi Ferrer e ao povo negro de Cuba - 20 de outubro de 2009 Queridos irmãos e irmãs: Sei que muitos não ouviram falar do ativista anti-racista Afro-Cubano, Dr. Darsi Ferrer. Trata-se de uma das figuras mais importantes na luta pelos direitos civis do povo cubano e o mais valente lutador contra a exclusão social. O Dr. Ferrer foi detido há algumas semana e encarcerado sob alegações absurdas e mentirosas de "roubo de material" do estado. Há semanas está na prisão! O Dr. Ferrer dirige vários programas independentes de ajuda à população cubana discriminada, marginalizada e pobre (estes são, em sua imensa maioria, de origem africana). Por essa razão, as autoridades cubanas o consideram como um elemento altamente subversivo, pois, segundo o governo, em Cuba não há nem pobreza, nem racismo, nem população marginalizada. Aqui lhes envio documentário produzido pelo Dr. Ferrer que mostra as condições dessas pessoas (os moradores de albergues), aos quais ele presta ajuda há muitos anos. Veja o trabalho do Dr. Ferrer CLICANDO AQUI MESMO. Quero deixar evidente que é a primeira vez, em toda minha vida de militante anti-racista que elevo a voz para pedir apoio para um dissidente cubano. Faço isso porque o tamanho da injustiça que o governo cubano cometeu já chegou a limites que não podemos mais tolerar sem que nos convertamos em cúmplices da opressão que recai sobre aqueles que não têm voz, em Cuba. Apelo ao sentido de justiça de cada um que me lê para que ajude a mobilizar a opinião pública mundial sobre este caso de detenção política de um cidadão cubano negro, honrado, valente e dedicado à causa dos mais humildes em Cuba. Peço ajuda para libertar o dirigente negro Dr. Darsi Ferrer. Agradeço sua ajuda do fundo de meu coração. Carlos MOORE Essas populações vivem em albergues porque não têm casas. Ou estão nas favelas escondidas que Cuba afirma que foram abolidas com a revolução! São milhares de cubanos que não têm acesso a cuidados médicos, num país que afirma o contrário, e que também não têm acesso ao saneamento básico. Parece incrível, pois a propaganda sempre diz o contrario e a maioria das pessoas acredita que a degradação da população negra só acontece no Haiti e no Brasil. Pedido urgente às organizações negras do Brasil! Favor circular urgentemente, como uma ação solidária, esta carta enviada de Cuba pela esposa do dirigente negro cubano, Dr. Darsi Ferrer, recentemente encarcerado pelo regime. Nestas últimas semanas, o movimento negro em Cuba está sendo golpeado com força pelo regime bicéfalo de Fidel-Raul Castro. Data: 2009/10/19 Carta aberta de Yusnaimy Jorge Soca, esposa do Dr Darsi Ferrer "Pido solidaridad con la causa que promueve el Dr. Darsi Ferrer" Soy una joven cubana, madre de un niño de 8 años de edad que todos los días llora en mi pecho por la ausencia de su padre, el Dr. Darsi Ferrer, mi esposo. Él es un cubano afro descendiente que hoy está injustamente en la cárcel, sobreviviendo en condiciones infrahumanas bajo trato cruel y degradante, por dedicar sus esfuerzos a luchar por los derechos civiles de nuestros compatriotas. El Dr. Darsi Ferrer es un profesional y no un delincuente como lo tilda el régimen, es graduado de medicina, sensible al dolor ajeno y su único delito es que, de modo pacífico e inspirado en el ejemplo de grandes hombres como Martin Luther King y Mahatma Gandhi, práctica la desobediencia civil para despertar la conciencia del pueblo cubano, y reclamar el reconocimiento y la protección de las libertades y los derechos fundamentales de las personas. El régimen racista que martiriza a nuestra nación desde hace 50 años no le perdona, entre otras labores filantrópicas, que sea negro y lideré una campaña anti apartheid, para que termine la inmoral e ilegal discriminación que sufrimos los cubanos en nuestro propio país, por la mera condición de ser nacionales. En pleno siglo XXI los extranjeros y la casta en el poder disfrutan de todos los privilegios, mientras al resto de los cubanos se nos prohíben hasta cuestiones elementales como: Visitar determinados centros turísticos; atendernos la salud en clínicas exclusivas que son las dotadas de los recursos adecuados; entrar y salir del país; movernos libremente por el territorio nacional; tener un negocio privado que permita el sustento de la familia; escoger el tipo de educación que se prefiere para nuestros hijos; disponer de lo que supuestamente son nuestras propiedades; tener acceso a la Internet; expresarnos libremente; asociarnos de modo independiente según los intereses particulares. Se llega al colmo de que el Estado paga a los trabajadores salarios miserables en moneda nacional y vende la mayoría de los productos en divisas, a precios totalmente desproporcionados, además de muchas otras manifestaciones de marginación y racismo. El castigo del gobierno contra Darsi es para tratar de silenciar su voz e impedir sus acciones mediante el uso de la fuerza y las arbitrariedades. En estos años ha sido víctima de hostigamiento, amenazas, golpizas a manos de turbas dirigidas por el aparato represivo de la seguridad del estado, secuestros y arrestos arbitrarios, expulsión de su empleo como médico y ahora cárcel desde el 21 de julio de 2009. También por nuestra labor yo he sufrido golpizas, arrestos arbitrarios y los actos de repudio, donde decenas de individuos agresivos nos aterrorizan en la casa sin importarles siquiera el trauma que le causan a nuestro hijo con esa crueldad, niño al que en una ocasión llegaron a atentar contra su vida, cuando sólo contaba con 5 años de edad. No busco que se abogue por la liberación de mi esposo, nosotros asumimos todo el sacrificio que nos imponga esta lucha porque nuestro pueblo llegue a disfrutar de libertad, justicia y democracia. Lo que pido a todas las organizaciones de derechos civiles es que se solidaricen con la digna causa que promueve el Dr. Darsi Ferrer, que le extiendan su mano a los cubanos y que con su apoyo solidario fortalezcan nuestras esperanzas. ____________________________________________________ Policía política reprime encuentro de intelectuales en Cuba. Por Roberto de Jesús Guerra Pérez LA HABANA. (CIHPRESS)- El pasado viernes oficiales del Departamento de la Seguridad del Estado, se presentaron en la sede del Comité por la Integración Racial (CIR), sito en la calle 23 y C, en el Vedado Habanero, y arrestaron a Juan Antonio Madrazo Luna, coordinador de esta organización, informaron activistas de derechos humanos. "Juan Antonio, fue arrestado en las primeras horas de la mañana del 9 de octubre para imposibilitar el encuentro entre escritores, ya que él, es el dueño del local", dijo Omayda Padrón Azcuy, una bibliotecaria independiente en la capital, y aseguró que varios intelectuales fueron visitados por agentes de la policía política, con el objetivo de convencerlos que no participaran en la sita que debía realizarse en la tarde del viernes. Según informaron activistas políticos, estaban invitados los periodistas Víctor Manuel Domínguez, José Antonio Fornaris, Luís Cino, Laritza Diversent, Odelyn Alfonso, Rogelio Fallo Hurtado y otros, todos miembros del club de escritores, los cuales recibieron amenazas de oficiales de la Seguridad que se presentaron en las respectivas viviendas. El CIR realiza cada mes tertulias literarias. A las 2:30pm del 9, habían convocado para dar a conocer el libro Cuentos desde la Habana, de la autoría de Juan González Febles. El Comité, agrupa a ciudadanos dentro y fuera de Cuba, de todas las razas y colores, interesados en la cuestión racial, desde los más diversos puntos de vista: la discriminación, las cuestiones de identidad, la inserción plena del negro y mestizos en la sociedad y el debate cultural, histórico y sociológico, explica un texto enviado a esta agencia. "Las autoridades castristas alegan que en la isla no hay racismo sin embargo han impedido la reunión de varios escritores que en su mayoría son de la clase negra", reveló Padrón. El régimen continúa reprimiendo a quienes disienten del sistema, incluso después de haber firmado en febrero los pactos internacionales de derechos humanos, civiles y políticos. El tratado de PREVENCIÓN DE DISCRIMINACIONES Y PROTECCIÓN A LAS MINORÍAS, según fuentes oficiales fue uno de los firmados. Aunque los gobernantes aseguran que en la isla no hay racismo y que existe igualdad de derechos, violan con estos hechos el tratado en su capítulo III. Sobre Medidas de prevención, educación y protección destinadas a erradicar el racismo, la discriminación racial, la xenofobia y las formas conexas de intolerancia en los ámbitos nacional, regional e internacional. El articulo 58. Insta a los Estados a adoptar y aplicar, en los ámbitos nacional e internacional, medidas y políticas eficaces, además de la legislación nacional vigente de lucha contra la discriminación y los instrumentos y mecanismos internacionales pertinentes, que alienten a todos los ciudadanos e instituciones a oponerse al racismo, la discriminación racial, la xenofobia y las formas conexas de intolerancia, y a reconocer, respetar y maximizar los beneficios de la diversidad dentro de todas las naciones... promoviendo valores y principios como la justicia, la igualdad y la no discriminación, la democracia, la lealtad y la amistad, la tolerancia y el respeto..., en particular mediante programas de información pública...la comprensión de los beneficios de la diversidad cultural, incluidos.

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