Cafuçus e assassinato de gays

Cafuçus e assassinatos Pois é! Como estimular relações mais igualitárias se eles se odeiam mutuamente, vá entender sexo, desejo...... Veja as boates, o perfil, eles não se tocam, humilham uns aos outros por todo o tempo. É um mundo que pouca coisa se encaixa, nem a homofobia é a mesma para cada um. Raça, classe, poder econômico, tamanho do pau, ativo,passivo, careca, barrigudinho, urso, alto, baixo, fashion, malhado, bem dotado, fora do meio gay, odeio o meio gay. É essa nossa grande comunidade. Passam parte do tempo fazendo caras e bocas. Vejam os sites, as propostas deles para futuras fodas, “Que não seja do meio”, “ Que não seja afeminado”, “ que não seja gordo” “ só gato”, Complicado, muito complicado diminuir a vulnerabilidade uma vez que os “demônios” não ajudam e não se ajudam a superar esses traumas criados por eles próprios, por um modelo de “gente bonita” e alienado. Esse homossexual mesmo que foi assassinado. Todos conheciam por seu carro exótico, mas ele nunca parou em um bar gay para tomar uma cerveja, ao menos não tenho notícia disso. Fazia cruizing de carro por toda a noite. Quer foder freneticamente, vai pra sauna e faz com 10, 20, 30 o quanto agüentar não é muito normal, ma stem gente que agüenta. Mas pegar sacizeiro na rua é um risco, e pior todos sabem disso. Isso tudo tem me causado grande reflexão, as coisas não mudam, agente militante fica brigando, as bichas lá fora se estranhando, os bofes matando..... Vou me embora para Pasárgarda. O GGB é a entidade que mais divulga normas, procedimentos para pegação, putaria, sacanagem, cruizing. Agente fala para não levar celular, carteira, jóias, cartão para o paredão, eles levam são roubados e continuam levando. Onde ta o erro da comunicação? Marcelo Cerqueira, GGB