Logo abaixo, nos comentários, Carol retribuiu o elogio: "Você do meu lado é a melhor coisa que me aconteceu! Tem tanto de você nisso tudo que você nem faz ideia! Você é o amor da minha vida!".
As duas moram em São Paulo e estão juntas há cinco anos. No Instagram de ambas, é possível ver vários momentos de carinho.
Num post no fim de 2015, um seguidor pergunta se as duas namor
m post no fim de 2015, um seguidor pergunta se as duas namoram e Aline responde: "há quase três anos!".
A Convenção Batista Nacional (CBN) publicou no Manual do Mensageiro que está proibido convidar para se apresentar ou pregar nas igrejas batistas qualquer pregador ou cantor que façam exigências financeiras.
A grande maioria dos cantores consagrados da música gospel exigem o pagamento de cachês, a cobertura de despesas e fazem algumas exigências para um camarim. Alguns deles, chegam a cobrar mais de R$ 30 mil por apresentação.
Pregadores também exigem cachês, outros pedem parte do valor arrecadado com ofertas no dia do evento ou ainda pedem aos responsáveis da igreja “uma oferta missionária”.
Outra proibição feita no Manual do Mensageiro é a participação de políticos dentro das igrejas e também nas redes sociais ou qualquer outro meio que mostre o apoio da igreja para com um partido ou um candidato político.
Diretrizes para convites de preletores e cantores e política partidária no âmbito da CBN
1- Convites a preletores e cantores no Âmbito da CBN:
“É vedado a CBN, seus Órgãos e Instituições, juntamente com as CBEs, fazer convites a pregadores, cantores e outros que façam quaisquer exigências financeiras. E também que se verifique se os convidados têm vida compatível com os valores do Reino de Deus, e da doutrina, princípios e valores da CBN.”
2- Proibição de Política Partidária no Âmbito da CBN:
“Fica proibida a divulgação de política partidária no âmbito da CBN, seus órgãos e instituições, bem como nas CBEs, seja esta propaganda realizada por meio das redes sociais qualquer outra forma de apoio ou divulgação a quaisquer candidatos e também é vedado o uso do logo da CBN por quaisquer candidatos em campanha política.”
A 20ª Câmara Cível do Rio manteve a passagem dos ônibus do Rio em R$ 3,60. É que foi negada uma apelação que pedia a suspensão da decisão que reduziu as tarifas em R$ 0,20. A relatora foi a desembargadora Mônica Sardas.
O recurso rejeitado foi apresentado pelos consórcios de empresas de ônibus Santa Cruz, Intersul, Internorte e Transcarioca e pela prefeitura do Rio.
O autor da ação é o promotor de Justiça Rodrigo Terra.
Luiza Copietters nasceu em um corpo masculino, mas tinha fascinação e desejo pelo universo feminino. Aos 5 anos, ao ver uma estrela cadente, fez seu pedido infantil: queria virar uma menina. Hoje, aos 36 anos, Luiza se identifica como mulher transexual. Desempregada, ela luta para mudar seu nome de registro e ser respeitada como mulher.
Até 2012, quando começou a fazer a sua transformação, Luiza era o professor Luizão e dava aulas em um colégio particular em São Paulo. No final de 2014, ela resolveu assumir a transexualidade e contar aos professores e alunos da escola.
“Quando o assunto chegou à direção, a coisa ficou complicada. Reduziram muito as minhas turmas e meu salário – de maneira ilegal. Comecei a sentir paranoia e depressão. Entrei em pânico e tive que sair de licença médica. Após a licença, fui demitida”, conta.
O caminho percorrido por Luiza, desde a infância até a transformação (quando a pessoa inicia a mudança de visual, o tratamento hormonal e escolhe o nome social), é semelhante ao percorrido por muitos homens e mulheres trans. Um caminho longo, de aceitação e luta.
Para a psicóloga e coordenadora do grupo de apoio a transexuais do Hospital Universitário de Brasília (HUB), Sandra Romero Studart, os transexuais se veem diferentes desde a infância, com 4 ou 5 anos de idade.
“Vão percebendo que estão fora daquele modelo de gênero que é cobrado deles. O menino tem que brincar com a bola, a menina, com a boneca. Hoje já se transita isso de uma forma diferente. O masculino e o feminino transitam em todas as áreas sem tanta pressão. Não que seja fácil para essas pessoas, mas acho que, se compararmos com antigamente, as pressões para assumir a sua identidade, sua orientação, elas vêm bem menos sofridas”, afirma Sandra.
Chopelly Glaudystton, 33 anos, transexual e ativista, conta que se sentia mulher desde pequena. “Mas na minha época não tinha muita compreensão, a imagem que a gente tinha era da Roberta Close. Hoje você tem muita coisa falando sobre transexualidade o que ajuda as meninas novas que estão se descobrindo. Mas na minha época foi bastante difícil.”
Sandra acompanha um grupo de aproximadamente 47 transexuais no HUB e explica que não é necessário passar pela cirurgia de transgenitalização (mudança de sexo) para ser atendido ou considerado transexual.
“Há dez anos, a gente achava que o paciente trans estava no grupo porque ele faria a cirurgia. Hoje em dia não se fala mais isso. Para ser trans, não é preciso fazer a cirurgia. Para ter seu nome modificado, não é preciso passar pela cirurgia. Essas mudanças são muito ricas nesse processo”, afirma.
Para a psicóloga e doutora em Psicologia Social pela Universidade de Brasília (UnB) Jaqueline Gomes de Jesus, a transexualidade é uma questão de identidade. “Não é uma doença mental, não é uma perversão sexual, nem é uma doença debilitante ou contagiosa. Não tem nada a ver com orientação sexual, como geralmente se pensa, não é uma escolha nem é um capricho”, diz Jaqueline no documento Orientações sobre Identidade de Gênero: Conceitos e Termos.
Com relação à orientação sexual, Jaqueline explica que uma pessoa trans pode ser bissexual, heterossexual ou homossexual. Portanto, mulheres transexuais que se atraem por homens são heterossexuais. Já mulheres trans que se atraem por outras mulheres são homossexuais.
É o caso de Luiza. “Em 2012, eu estava num restaurante com um amigo meu e vi um casal de mulheres lésbicas, namoradas. Fiquei com um mal estar enorme porque pensei: nunca vou poder viver isso”, conta. Foi aí que ela descobriu que, apesar de se identificar com o gênero feminino, ela continuava gostando de mulheres. Luiza se identifica como uma transexual lésbica.
Ela conta que quer passar pelo processo de redesignação (outro nome para a mudança de sexo) e reclama da demora nas listas do serviço público para fazer a cirurgia. De acordo com o Ministério da Saúde, a cirurgia é feita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde agosto de 2008. Até abril de 2015, foram realizados 268 procedimentos.
Autoestima
A coordenadora do grupo de apoio a transexuais do Hospital Universitário de Brasília (HUB) diz que observa um grande resgate da autoestima entre as pacientes que fizeram a operação. “Elas ficam mais empoderadas para brigar pelas coisas que elas querem. Eu vejo muitas conquistas”, afirma.
Fabiana Melo Oliveira conta que fez a cirurgia há 13 anos, em Barcelona, na Espanha. “Entrei na sala de cirurgia às seis da tarde e saí meia-noite. Naquela época demorava muito, hoje não é tanto. A dor que eu senti era uma dor suportável, a felicidade era maior. Para mim, era uma necessidade. Eu não me via com a minha genitália”, explica Fabiana.
Em novembro de 2013, o Ministério da Saúde, por meio da Portaria n° 2.803, ampliou o processo transexualizador no sistema público de saúde, aumentando o número de atendimentos e incluindo procedimentos para redesignação sexual de mulher para homem. Neste caso, o SUS realiza cirurgias para a retirada de mamas, útero e ovários.
A redesignação de homem para mulher inclui a amputação do pênis e a construção da neovagina (nome dado ao novo órgão), implante de próteses de silicone nas mamas e redução do pomo de adão com objetivo de feminilização da voz.
Em ambos os casos são feitos o acompanhamento clínico e a terapia hormonal por dois anos antes da cirurgia e até um ano no pós-operatório. A idade mínima para o início da terapia com hormônios é 18 anos e para a realização dos procedimentos cirúrgicos é 21 anos.
Apenas cinco hospitais universitários são habilitados pelo Ministério da Saúde para a realização do processo transexualizador: o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia (GO); o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); o Hospital Universitário Pedro Ernesto, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj); a Fundação Faculdade de Medicina, da Universidade de São Paulo (USP); e o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no Recife.
Edição: Lílian Beraldo
Fonte. Agencia Brasil.
Marieta Cazarré – Repórter da Agência Brasil
Saiba ,mais sobre o tema;http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2015-11/transexuais-descoberta-sobre-genero-e-identidade-comeca-na-infancia
RIO - O governador Luiz Fernando Pezão decidiu nessa quarta-feira permitir o acesso de mulheres transgênero nos vagões femininos dos trens da Supervia e do Metrô. A decisão consta de um decreto de Pezão que regulamenta uma lei estadual que criou os vagões femininos nos horários de rush (das 6h às 9h e das 17h às 20h) nos dias úteis. “Determina-se que o carro exclusivo para mulheres será usado apenas por mulheres e/ou pessoas que exercem a identidade de gênero feminino”, diz um trecho do decreto.
Segundo o decreto, a SuperVia e ao MetrôRio deverão veicular campanhas publicitárias educativas (por avisos sonoros, comunicação visual e vídeos) nas estações e nos trens, a fim de informar sobre a exclusividade dos vagões. As concessionárias terão o prazo de até seis meses para implementar os procedimentos estabelecidos.
A fiscalização será feita pela PM nas plataformas das estações e nas composições das concessionárias. Na hipótese de ingresso e permanência indevidos, o usuário será, primeiramente, notificado. Caso insista na irregularidade, ele receberá multas cumulativas que variam de R$ 185,27 a R$ 1.156,34. As receitas arrecadadas pelas multas serão revertidas para as delegacias especializadas de Atendimento à Mulher e ao fundo da PM.
A assessora parlamentar trans, Lana de Holanda, considerou que a medida é importante para a inserção de pessoas que se identificam com o gênero feminino. Funcionária do gabinete da vereadora Marielle Franco (PSOL), ela contou que até agora nunca usou o vagão feminino.
— Preferi não tentar. Eu não sabia qual poderia ser a reação das mulheres com a minha presença. Também quis evitar constrangimentos se um segurança resolvesse barrar minha entrada no vagão. É importante um governo reconhecer nossos direitos — disse Lana.
O decreto também abre a possibilidade de pessoas do sexo masculino entrarem nos vagões. Poderão embarcar crianças de até 12 anos desde que acompanhadas por mulheres; homens que forem acompanhantes de mulheres portadoras de deficiência; agentes de segurança e policiais, desde que estejam uniformizados. Também é aberta exceção para profissionais de saúde para prestar atendimentos de emergência.
Amazônia é nossa O 342agora, grupo de artistas que conta com Caetano Veloso, terá uma nova frente: o 342amazônia. A turma quer fazer um showmício no Dia da Amazônia, 5, agora, em Copacabana, contra o decreto de Temer que libera a exploração mineral em uma reserva ambiental da Amazônia. Amanhã, a turma entra com ação contra a medida, na Justiça Federal.
Desembargador seguiu a decisão do juiz Marcelo Bretas, que alegou que 'não havia interesse público na concessão da entrevista'
Rio - A Justiça Federal negou, nesta quarta-feira, em segunda instância, o pedido da defesa do ex-governador Sérgio Cabral para dar entrevistas a dois veículos de comunicação. O requerimento já havia sido negado pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio e, por isso, os advogados recorreram à Primeira Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF).
O desembargador Abel Gomes seguiu a decisão do juiz Marcelo Bretas, que alegou que "não havia interesse público na concessão da entrevista, sobretudo porque as informações referentes ao processo estão disponíveis para a imprensa". Já a defesa argumentou que o ex-governador pretendia apresentar sua versão dos fatos. Cabral está preso desde novembro do ano passado, no Complexo de Gericinó, acusado de comandar um esquema de corrupção.
Além disso, Cabral afirmou que "não estaria recebendo tratamento isonômico, já que o Ministério Público Federal e o próprio magistrado de primeira instância já teriam se manifestado publicamente sobre o caso".
Nesta segunda decisão, o desembargador explicou que o habeas corpus pedido pela defesa "não se presta para discutir questões que não envolvam a liberdade de locomoção do acusado".
O relator do processo rebateu o argumento de violação ao tratamento igualitário, lembrando que a Lei de Execuções Penais (LEP), que regula as prisões provisórias, não prevê o direito de se dirigir à imprensa. “Por outro lado, é também dever do juiz, nas circunstâncias e condições pessoais do paciente, um ex-governador do Estado, por duas vezes eleito pelo voto popular, político que também já ocupou cadeira no Legislativo estadual e federal, assegurar-lhe a proteção contra qualquer forma de sensacionalismo, o que diante do contexto não está excluído de que possa ocorrer”, destacou o desembargador.
O desembargador também frisou que a decisão não atinge o direito à ampla defesa do réu, “cujo exercício se dá exclusivamente dentro do processo e não através dos meios de comunicação, de modo que além da ausência do direito líquido e certo não vislumbro ilegalidade ou teratologia [aberração] na decisão impugnada.”
Créditos que somem ou cobranças não identificadas na conta do celular. Esses são alguns dos indícios de que o consumidor pode estar sendo vítima de um desconto indevido, por serviços não contratados. Só no ano passado, segundo o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), a receita das operadoras Vivo, Oi e Tim foi de R$ 8,8 bilhões somente com o chamado Serviço de Valor Adicionado (SVAs). Na prática, são aplicativos pagos de jogos, horóscopos, notícias, futebol, cursos de idiomas, backup de arquivos, entre outros, que o cliente não sabe que contratou. Cerca de 390 mil reclamações foram registradas na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre cobranças de SVAs, em 2016.
Para especialistas o maior desafio para o consumidor é conseguir identificar a cobrança irregular.
— Na pressa, a pessoa acaba não verificando. As siglas são complicadas e muitas vezes são valores pequenos: R$ 13,99, por um serviço, R$ 0,99, por outro — observa Sônia Amaro, advogada da Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor).
Além da dificuldade de perceber a cobrança, quando o cliente tenta cancelar o serviço, ainda enfrenta, em muitos casos, a negativa das operadoras. No caso da administradora Kátia Aquino, de 56 anos, foram seis meses até que houvesse cancelamento e ressarcimento dos valores.
— Chamou a minha atenção a sigla Promo TV na fatura do celular e, ao questionar a cobrança, a atendente disse que não seria possível interromper. Argumentei que eu não havia contratado o serviço e, mesmo assim, a empresa se recusou a retirar. Depois de meses de cobrança indevida, eu me neguei a pagar a fatura e minha linha foi cancelada. O problema só foi resolvido após queixa na Anatel — disse Kátia.
MAIOR PARTE DOS CASOS É DE PRÉ-PAGOS
Embora sejam oferecidos por operadoras de celular, a Lei Geral de Telecomunicações não considera os SVAs como um serviço de telefonia, mas sim opções agregadas que vão além das funcionalidades básicas de voz e SMS. Para a coordenadora de Atendimento do Procon Estadual do Rio, Soraia Panella, o SVA não constitui um problema em si, desde que o consumidor tenha todas as informações e queira, efetivamente, contratar o serviço.
— Em muitas operadoras, aparece uma mensagem na tela e, se você, clica no “ok” já passa a ser cobrado por algo que nem sabe do que se trata. A maior parte das reclamações desse tipo no Procon é de celulares pré-pagos, que são os casos mais complicados de o consumidor identificar porque não há o recebimento da fatura detalhada. Justamente, por isso, o consumidor só percebe depois de os créditos simplesmente desaparecerem — observa Soraia Panella.
De acordo com o Idec, há uma variedade muito grande de SVAs sendo oferecidos no mercado. Além disso, muitos consumidores acabam contratando o serviço sem perceber, sem ter solicitado ou, até mesmo, por não entender que ele é pago.
Uma recomendação ao consumidor é efetuar um cadastro no site da operadora para ter informações detalhadas do seu plano, seja ele pré ou pós-pago. Dessa forma, é possível acessar a conta a qualquer momento e verificar se houve a cobrança de SVAs nos últimos seis meses.
CANCELARAM MEU SERVIÇO MAS A COBRANÇA CONTINUOU, DIZ A PSICOPEDAGOGA DANIELLA REIS
“A operadora me descontou durante dois meses por um “serviço de terceiros” chamado Promo TV e Interativ, nos valores de R$ 14,96 e R$ 11,47. Quando reclamei, eles informaram que fariam o cancelamento, mas no mês seguinte continuaram, abusiva e indevidamente, me cobrando por algo que não solicitei. Depois de nova queixa, devolveram o dinheiro. Mas, na fatura seguinte, cobraram exatamente o valor que haviam ressarcido”.
ENTREVISTA: RAFAEL ZANATTA, PESQUISADOR DE TELECOMUNICAÇÕES DO IDEC
Quais são os tipos mais comuns de serviços extras?
São mensagem SMS (receber informações de horóscopo ou sobre esportes), backup de arquivos e aplicativos de línguas. Há casos graves de títulos de capitalização como o “Super Grátis”, que não é grátis e cobra R$5 por mês.
O que diz a Anatel?
A Anatel reconhece que o problema é grave e tem pressionado as empresas a diminuir o número de cobranças indevidas. Se a empresa demorar mais que três dias para restituir em dobro, abra uma queixa em: www.anatel.gov.br.
AS EMPRESAS
Nextel
A Nextel informou que o cliente ao adquirir um SVA recebe uma comunicação com informações sobre o período da gratuidade e a data de início da tarifação. A cada ciclo de cobrança, recebe um SMS sobre a renovação do serviço. O vice-presidente de Marketing da Nextel, Osni Diniz, garantiu o estorno do valor, em caso de cobrança indevida.
Sindicato
As operadoras Vivo, Oi, Claro e Tim responderam através do Sinditelebrasil (sindicato que reúne as empresas), informando que “estão trabalhando na redução de cobranças indevidas”. Segundo o sindicato, prestadoras estão “internalizando a gestão para maior controle dos os processos (ativação, tarifação, cancelamento etc)"
Ivan se emociona com a atitude da tia Foto: estevam avellar/rede globo/divulgação
Silvana (Lilia Cabral) vai dar um jeito de ajudar Ivana (Carol Duarte), em "A força do querer". A essa altura, ela já se assumiu transexual para a família, saiu de casa e Joyce (Maria Fernanda Cândido) cortou a mesada dela. Tudo para força-la a ficar
‘A força do querer’: resumos de 4 a 9 de setembro
Sabendo do perrengue que a sobrinha está passando, a arquiteta resolve contratar um jardineiro. Eurico (Humbero Martins) estranha, já que não tem jardim no apartamento. "não é um jardim, são plantas! plantas! quero encher isso aqui de plantas... e aquelas da varanda estão muito caídas... o jardineiro vai fazer ficarem bonitas de novo! já contratei! Mil reais por mês", avisa Silvana.
Eurico fica irritado, mas acaba sendo voto vencido. Simone (Juliana Paiva) desconfia que a mãe queira o dinheiro para jogar. "mãe! não faz isso com você! Só quero te proteger de você!", diz a filha, já desanimada. Silvana, então, confessa que não tem jardineiro nenhum e conta o motivo dessa historinha. "Mas tem sua prima! tem a Ivana, passando necessidade! Tentando arranjar emprego em balcão e sendo recusada! O jardineiro é ela! tá? O jardineiro é ela!", revela.
Simone se emociona, abraça a mãe e pede desculpa por ter desconfiado dela. Mais tarde, Ivana, que agora se chama Ivan, aparece na casa da tia. Silvana, emocionada, o abraça. "Ivan... meu jardineiro...", diz a arquiteta, ainda tumultuada. "Obrigado, tia... obrigado!", agrade o rapaz.
Jonathan Azevedo, intérprete de Sabiá em “A força do querer”, não se deixou abater com o ataque racista que sofreu na internet. A denúncia feita na página “Parceiros do Vidigal”, comunidade que o ator e cantor frequenta com os colegas do grupo Melanina Carioca, mostrou o comentário de uma internauta recheado de preconceito.
— Sou filho adotivo de pais maravilhosos que me ensinaram muito sobre amor, compreensão e compaixão. Nasci e me criei na Cruzada São Sebastião, comunidade que fica no meio do Leblon. Então, tenho amigos de todas as raças, crenças. O que tenho a dizer para cada pessoa preconceituosa é refletir mais sobre o amor. Jamais vou fazer com o outro o que não gostaria que fizesse comigo. Não sei se essa pessoa disse isso com maldade ou não, mas só posso retribuir com muito amor, paz e luz — afirma Jonathan.
Na mensagem racista destinada ao artista, a jovem escreveu: “Me desculpem, mas papel de traficante cai muito bem para ele (...) Tenho até medo se eu ver (sic) em algum lugar público. Não faço questão de tirar selfie”.
Jonathan diz que essa não é a primeira vez que sofreu discriminação na vida, mas que nunca tomou atitude drástica. Portanto, não pensa em denunciar.
— Estou vivendo um momento lindo, coisas bonitas estão acontecendo. Vou é focar no meu trabalho. Não tenho tempo de ir a uma delegacia ou denunciar a página dela. Se pudesse, daria um abraço nela e diria o quanto é bom aceitar as diferenças. Assim, fica mais fácil da vida sorrir para você. Acho que tudo que está acontecendo comigo, todo esse amor que o Brasil está me dando é porque sempre mentalizei coisas boas. Queria dizer a ela para abraçar o mundo que fica mais fácil do mundo trazer bons fluídos e abraçá-la também — filosofa.
Consciente sobre seu papel como artista, Jonathan garante que sua função é fazer as pessoas refletirem.
— E isso está dando certo, porque essa discussão está acontecendo por conta desse personagem. Tenho que ser grato a meus pais por nunca terem saído do meu lado, aos meus amigos e aqueles que gostam do meu trabalho. Por que sem as pessoas que te admiram, que te desejam o bem, que emanam positividade, nada funciona — acredita o ator, que lamenta toda a situação e pondera: — Muitas pessoas que não aceitam a diferença é porque não tiveram amor e nem admiração de alguém. Coisas que nunca me faltaram. Quero desejar a todos os preconceituosos todo amor do mundo, sabedoria e muita paz.
Após a viralização do comentário racista, a atriz Hylka Maria, intérprete de Alessia, namorada do personagem de “A força do querer”, o defendeu na web:
“Venho por meio deste post lhe dar a triste certeza de que realmente você jamais encontrará com o Jonathan para uma selfie. Não porque ele se recusaria. Mas pelo fato de você vibrar numa frequência energética tão baixa, que segundo a lei da física quântica, jamais seria possivel você esbarrar com um ser de luz como o meu amigo e parceiro Jonathan. E sabe Glaucia, isso não tem a ver com cor de pele, sexo, porque ele é ator, ou está no ar numa novela das 21h na Rede Globo, não... É porque grandiosidade de caráter, de essência e de alma a gente mede pelo que está dentro e não pela casca. Te desejo luz e despertar de consciência, Glaucia. Aliás, uma luz bem parecida com a qual o Jonathan ilumina o set, a vida dos amigos dele e a casa de todo mundo que o assiste durante a novela”.
Além da companheira de cena, outros fãs e amigos escreveram homenagens ao trabalho do artista, também conhecido no meio artístico como Negueba:
“Ele está de parabéns. É um excelente ator! Muito merecido assinar o contrato”, “Ótimo ator está de parabéns foi ótimo. Que ele continue brilhando pois é muito talentoso”, “Ele é demais. Tenho várias fotos com ele e, se eu encontrar novamente, jamais perderia outra oportunidade”, “Moro no mesmo lugar que ele mora. É uma pessoa do bem”.
Polícia Civil indica que Givanildo Borges, da denominação Mundial do Poder de Deus, é responsável por nove roubos, inclusive no próprio templo
São Paulo - A Polícia Civil de Cubatão, no litoral de São Paulo, acusa o pastor Givanildo Borges, da Igreja Mundial do Poder de Deus, de chefiar uma quadrilha de assaltantes que age na região e foi responsável por ao menos nove roubos em templos evangélicos, comércios e residências nos últimos quatro meses. O criminoso é considerado foragido da Justiça.
Investigadores desmantelaram as ações do bando após a prisão de Felipe Marcolino dos Santos, o Vovô; Roberth Lincoln Barroso Oliveira, o Chuchu, e Guilherme Augusto da Silva Júnior, o Didi, único que permanece na cadeia.
De acordo com informações dos policiais, o grupo agia sempre da mesma forma. O pastor participava do culto e, após o fim da celebração, quando o salão já estava quase vazio, pedia para fazer uma bênção, enquanto acompanhava a movimentação e verificava os detalhes do local, inclusive onde o dízimo era guardado. Do lado de fora, seus comparsas armados aguardavam em um carro.
Borges saía da igreja e passava as informações ao resto do grupo, que entrava para concluir o roubo enquanto o pastor esperava dentro do carro, com o motor ligado. Ele mesmo dirigia o veículo na fuga. Os bandidos rendiam quem estivesse no local, recolhiam o dinheiro das ofertas, smartphones e outros pertences dos fiéis, além de aparelhos de som e instrumentos musicais dos templos.
Um dos locais assaltados é a sede da Igreja Mundial do Poder de Deus da qual Givanildo Borges fazia parte, na Vila dos Pescadores, onde usava um quarto como moradia.
O bando também praticou o crime em cinco unidades da Igreja Universal do Reino de Deus, entre abril e maio, em Santos, Mongaguá, Peruíbe, Guarujá e em Cubatão, todas no litoral paulista, além São Roque, no interior.
No quarto do pastor os policiais encontraram cinco notebooks que foram roubados de um estabelecimento em Santos, no bairro da Vila Belmiro, que vende e faz assistência técnica em aparelhos eletroeletrônicos. O grupo assaltou ainda uma casa em Bertioga, de onde levou uma pistola calibre 380.