sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Mulher corta os pulsos na frente Luciano Huck no Ceará

Em Fortaleza, Ceará, Luciano Huck acabou se tornando um verdadeiro herói, nesta terça-feira (22).
Segundo o jornal “O povo”, uma mulher cortou os pulsos ao tentar chamar a atenção do apresentador do “Caldeirão do Huck” . Luciano parou a gravação e ajudou a mulher que foi levada de ambulância, mas passa bem. O marido de Angélica está na cidade para participar da entrega da nova estrutura da escola de música. “Ele reconheceu o nosso projeto e veio nos ajudar. Como a gente não tinha estrutura nenhuma para atender jovens e adolescentes, ele reformou para nos ajudar a realizar o nosso sonho”, disse Edilândia Cruz, diretora do projeto Acordes Mágicos. Fonte. http://www.reporterdiario.com.br/noticia/

Após pedido de prisão, Neymar se pronuncia pela primeira vez

Após treino, brasileiro conheceu grupo de jovens em evento realizado pelo clube catalão
O silêncio chegou ao fim. Após ter prisão de dois anos pedida pela Procuradoria Espanhola, Neymar enfim se pronunciou na internet. Em tom de desabafo, o jogador postou uma mensagem religiosa, demontrando ter muita confiança em passar pelos obstáculos da vida. 'Eu sempre soube que levantar teu nome causaria controvérsia, discórdia, inveja, mal olhado e todas as coisas ruins .. porque tu o Senhor é o Deus que me ilumina e me conduz pelo teu caminho .. e sabemos nós que todas as lutas são contra os principados e potestades, mas juntos .. como FAMÍLIA venceremos mais uma e saberemos que virão mais, mas nós estamos preparados ... nós temos JESUS!', escreveu o atacante. Neymar é acusado por suposta fraude em sua transferência do Santos para o Barcelona, em 2013. Além da detenção, a Promotoria pede ainda que o jogador pague multa de 10 milhões de euros. Fonte yahoo

Rio tem 26 mil pessoas na fila para consulta com oftalmologista ou cirurgia nos olhos

Ensaio sobre a cegueira
Acredite. Há 26.475 pessoas, no Rio, na fila da rede pública para consulta com oftalmologista ou cirurgia nos olhos, como as de glaucoma. Entre as que esperam pelo procedimento cirúrgico, 4.596 são crianças. Esse total representa 62% dos que estão na fila dos 10 atendimentos mais procurados no Rio. Segue... Os dados foram coletados no Sisreg pela equipe de Marcelo Crivella, liderada pelo vereador Carlos Eduardo, cotado para ser secretário municipal de Saúde. Para reduzir drasticamente a espera por uma cirurgia — que é, em média, de 133 dias —, uma das ideias em estudo é convocar a rede privada, em muitos casos ociosa, e pagar pela tabela do SUS

Deputado passa da conta ao dizer que 'nem na ditadura' ocorreu algo tão grave quanto prisão de Garotinho

PONTO FINAL
Eu sei que o deputado Sílvio Costa, de um tal PT do B, não é muito levado a sério. Mas, ontem, passou da conta ao dizer que “nem na ditadura” ocorreu um fato... Continuar lendo

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Gagliasso e Giovanna prestam queixa na delegacia por mensagens racistas contra Titi

Cadeia nele Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank deram queixa na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática. Querem identificar o autor das mensagens racistas contra a filha adotiva deles, a africana Titi. Por falar neles... O casal investe forte fora das telinhas. O ator será um dos sócios da Burger Joint, hamburgueria de NY que vai abrir no Fashion Mall. Já a atriz abriu, como se sabe, um salão no Espaço Itanhangá, na Barra. Fonte. Jornal O globo

Em barbearia do Rio, funcionário xinga Chico Buarque e perde cliente

CALMA, GENTE Após fazer cabelo e barba, sexta, um carioca bebia chope na Barbearia do Zé, na Tijuca, e o som tocava Chico Buarque. E o do caixa: “Odeio comunista. Vocês se incomodam se eu tirar a música desse escroto?” E o cliente: “Você acaba de perder um cliente. Intolerância política já é ruim. Cultural é pior ainda!” Tem razão. Fonte. Jornal O globo

31 árvores que você pode plantar em sua calçada, produzem frutos, sombras e flores, não destroem calçadas e nem danificam a rede elétrica

As árvores são fundamentais nas ruas e avenidas. Além de embelezar, elas tem um importante papel no equilíbrio térmico, refrescando onde quer que estejam.
Também colaboram com a redução da poluição sonora e do ar, fornecem sombra, refúgio e alimento para as aves. Os benefícios não param por aí, poderíamos falar de fixação de carbono, produção de oxigênio, proteção contra ventos, etc. Mas a escolha da espécie correta é fundamental. Se você deseja plantar uma árvore na sua calçada, o primeiro passo é procurar a prefeitura. Muitas delas tem um plano de arborização urbana, com espécies de árvores indicadas por profissionais capacitados. Não raro, você poderá solicitar o plantio à prefeitura, ou buscar as mudas você mesmo no viveiro municipal.Fique atento, o plantio da árvore errada pode provocar muita dor de cabeça no futuro, como tubulações de água e esgoto estourados, calçadas levantadas, problemas na rede elétrica, galhos que ameaçam cair a qualquer momento, frutos pesados que caem sobre carros, ramos espinhentos que atrapalham os pedestres, sujeira e mal cheiro advindo de frutos, folhas ou flores caídos, entre muitas outras situações desagradáveis a perigosas. E geralmente você não pode fazer muita coisa. Na maioria das vezes o corte ou poda é permitido apenas à prefeitura e companhia elétrica. O corte inautorizado pode lhe render multas pesadas e, dependendo da espécie, ser considerado crime ambiental. Você terá que solicitar o serviço e aguardar que aprovem. Portanto, escolha bem. Uma árvore é maravilhosa e para além da vida toda. Abaixo segue uma lista de espécies que são indicadas para calçadas. As espécies que alcançam até 10 metros são boas para calçadas com fiação elétrica, enquanto as maiores podem ser plantadas em calçadas sem fiação.
01 – Noivinha: Euphorbia leucocephala.
Embora, ela tenha outros nomes populares, além de Noivinha. Ela é conhecida também com os seguintes nomes: mês de maio, neve da montanha, cabeça branca, leiteiro-branco, cabeleira-de-velho, flor-de-criança, chuva-de-prata.Durante o mês de maio, suas folhas verdes, ficam brancas, tornando-a linda e encantadora. Em junho suas folhas já voltam a colocaração verde normal. É uma árvore de porte pequeno, que não atinge 3 metros. Não agride a calçada e nem prejudica a fiação elétrica. 02 – Ipê. Tabebuia sp:
Ipê-amarelo demora um pouco para crescer, mas transforma a paisagem (Foto: Wikimedia Commons) Os ipês são de grande porte, com raízes profundas que não danificam as calçadas e exige poucos cuidados. É vastamente usado como árvore decorativa devido à sua florescência colorida e anual.Gênero de árvores, em sua maioria nativas, decíduas, de tronco e ramagem elegantes, madeira resistente e florescimento exuberante nas cores amarelo, branco, rosa e roxo. Atingem de 10 a 35 metros, dependendo da espécie. São adequados para calçadas sem fiação elétrica. 03 – Jacarandá Mimoso – Jacarandá mimosaefolia
Um verdadeiro clássico. Árvore decídua, de floração exuberante. Ideal para arborização de ruas, praças e avenidas. Sua altura é de 8 a 15 metros. Suas raízes são profundas, não danificam calçadas e nem redes subterrâneas. Por atingir 15 metros, melhor ser plantada contra a rede elétrica. 04 – Extremosa ou Resedá – Lagerstroemia indica.
Arvoreta largamente utilizada na arborização urbana. Tem florescimento esplendoroso, é decídua e tolerante a podas drásticas. Atinge 8 metros de altura. 05 – Manacá da Serra – Tibouchina mutabilis
Belíssima arvore, em que é possível admirar flores em três cores diferentes simultaneamente, branca, rosa e roxa, de acordo com a idade da flor. Atinge 6 metros de altura. 06 . Alfeneiro – Ligustrum lucidum
Uma das espécies mais cultivadas na arborização urbana do sul do Brasil. Oferece boa sombra, mas a floração de muitos exemplares ao mesmo tempo pode intensificar os casos de alergia à pólen. 07 – Magnolia – Magnólia spp
Essa espécie de magnólia, além de bela e perfumada faz lembrar os ipês rosas, são muito interessantes para arborização urbana por seu porte pequeno. Decíduas e próprias para o clima subtropical e temperado. Alcançam de 5 a 10 metros de altura. 08 – Pata-de-vaca – Bauhinia foficata
Árvore brasileira, nativa da Mata Atlântica, de porte médio com uma das mais belas flores e folhagens. Possuem raízes profundas que não estouram as calçadas. Uma ótima opção para ser usada como decoração e em regeneração de matas degradadas. 09 – Quaresmeira Tibouchina granulosa
É uma árvore nativa de pequeno porte, raízes profundas, ela é elegante e bela e apresenta uma linda floração roxa que ocorre duas vezes por ano, possui um fruto pequeno. É uma das principais árvores utilizadas na arborização urbana no Brasil. 10 – Murta-de-cheiro, Dama-da-noite, Jasmim-laranja, Murta, Murta-da-índia, Murta-dos-jardins – Murraya paniculata
A murta-de-cheiro é um arbusto grande ou arvoreta, que pode alcançar até 7 metros de altura. Muito utilizada para a formação de cercas-vivas, a murta-de-cheiro apresenta ramagem lenhosa e bastante ramificada. Suas folhas são pinadas, com 3 a 7 folíolos pequenos, elípticos, glabros, perenes,Durante todo o ano produz inflorescências terminais, com flores de coloração branca 11 – Ipê-Mirim (Stenolobium stans)
Pode chegar a sete metros de altura, tem floração entre os meses de janeiro e maio. 12 – Candelabro (Erytrina speciosa)
Fotografia de Luciana Yoshime (Flickr) Sua altura varia de quatro a seis metros. A floração vermelha acontece entre junho e setembro. 13 – Flanboyant Mirim (Caesalpinia pulcherrima)
Tem altura média de três a cinco metros. Sua floração é bastante diversificada, aparecendo nas cores: rosa, vermelha, amarela e branca, entre os meses de setembro e maio. 14 – Cambuci (Campomanesia phaea)
Com altura entre três e cinco metros, esta árvore tem flores grandes e brancas. Mas, seu principal destaque são os frutos, que costumam aparecer entre os meses de fevereiro e março. 15 – Pitangueira (Eugenia uniflora)
16 – Jabuticabeira (Eugenia cauliflora)
Esta espécie pode chegar a dez metros de altura. Ela costuma florescer entre a primavera e o verão, produzindo grandes quantidades de frutos. 17 – Oiti – Licania tomentosa
Árvore frutífera, largamente utilizada na arborização urbana no sudeste do país. 18 – Escova-de-garrafa – Callistemon ssp
Espécies de árvores de pequeno porte, nativas da Austrália, e muito resistentes à seca. Floração exuberante.A bela floração da Chuva-de-ouro. 19 – Cinamomo – Melia azedarach
Árvore bastante utilizada na arborização urbana. Indicada para clima subtropical. Floração ornamental e frutos atrativos para avifauna. Alcança até 20 metros de altura.Também conhecido como santa-bárbara e lilás-de-soldado, o cinamomo, além de produzir lenha, é ornamental; os frutos são redondos e carnosos. 20 – Amoreira-preta – Morus nigra Árvore frutífera, muita atrativa para os passarinhos. Atinge 10 metros de altura. 21 Jasmim-manga – Plumeria rubra Árvore de flores muito perfumadas e aspecto escultural. Ideal para calçadas, praças e parques. Atinge 6 metros de altura. 28 – Cerejeira-do-japão – Prunus serrulata
29 - Avenida em Maria da Fé MG. Árvore decídua, de grande valor ornamental, por ser florescimento espetacular. Própria para clima subtropical e temperado. Alcança 6 metros de altura. Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, neutro, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Planta de clima temperado, necessita de estações bem marcadas para florescer de forma satisfatória. Por este motivo não é indicada para regiões equatoriais e tropicais, salvo em regiões de altitude elevada. Seu crescimento é moderado e a floração é precoce. Não tolera encharcamento e podas drásticas. Resiste ao frio, geadas e curtos períodos de estiagem. Multiplica-se por enxertia, estaquia e mais facilmente por sementes. 29. Aroeira – Schinus molle e Schinus terebinthifolius
Árvores belas e atrativas para avifauna. São de pequeno porte, atingindo de 8 a 10 metros de altura. 30. Pau-fava – Senna macranthera
Fotografia de Mauro Guanandi Árvore nativa e de pequeno porte, com floração ornamental e aspecto elegante. Atinge até 8 metros de altura. 31. Canafístula-de-besouro – Senna spectabilis
Árvore decídua, nativa do nordeste, de florescimento ornamental e pequeno porte. Alcança 9 metros de altura. A lista não para por aí. Você também pode usar uma variedade de coníferas, que apesar de seu formato geralmente cônico a colunar, desde à base, são escolhas interessantes para calçadas largas. As palmeiras, em sua maioria (com exceção das entouceiradas, espinhentas e as de porte gigante), são muito indicadas para ornamentar ruas, avenidas e calçadas. A diversidade de árvores é enorme e você pode gostar justamente de uma que viu em algum lugar. Veja as características que uma árvore para arborização de calçadas deve ter: – Não possuir raízes superficiais ou agressivas – Não ter frutos ou flores grandes – Não possuir espinhos – Não ser tóxica – Não ser de grande porte (mais de 20 metros de altura) – Não possuir madeira frágil, suscetível à quebra ou ataque de cupins (evite árvores de crescimento muito rápido) – Não ser invasora Fonte parcial das informações: site www.jardineiro.net Compartilhar 0 VEJA TAMBÉM

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

CRISE L'Oréal ameaça deixar Rio caso não voltem os incentivos fiscais

Bye, bye, Rio Pezão se reúne, hoje, com representantes da L’Oréal, a multinacional francesa de cosméticos. A empresa, que recebe incentivos fiscais do Rio desde 2000, ameaça deixar o Estado. Não se conforma com a lei, de agosto, que cria o Fundo Estadual de Estabilização Financeira (Feef), bancado por 10% do valor dos incentivos fiscais concedidos às empresas. Aliás... Este fundo deve ser criado em outros estados, já que foi autorizado pelo Confaz, o conselho que regula todos os secretários estaduais da Fazenda. Além disso... Ainda em relação aos incentivos fiscais, a francesa alega também insegurança jurídica no Estado. É que a Justiça do Rio deu uma liminar que proibe o governo do Estado de conceder, ampliar ou renovar incentivos. Para terminar... No meio desse pacote do Pezão, há um projeto de lei, o 37/2016, que proíbe, por dez anos, a anistia de qualquer dívida de cidadãos e empresas com o Estado. A medida do governo evita bondades políticas, como os projetos de Jorge Picciani — para perdoar débitos que um grupo de aposentados e pensionistas tem com a Cedae — e de Paulo Ramos — para o estado dar desconto de 90% a quem tem dívida de IPVA. Fonte. Jornal O Globo

Combatentes curdas querem vingar mulheres vítimas do Estado Islâmico

Mulheres das YPJ descansam a 40km de Raqa, Síria Mais Em um veículo 4x4, Kaziwar, uma combatente curda de 23 anos, entra no deserto sírio ao norte de Raqa para se unir ao combate aos extremistas do grupo Estado Islâmico (EI). "Queremos demonstrar que somos capazes e que temos um papel a desempenhar na luta contra o EI", afirma a jovem magra e de cabelo castanho que se apresenta com este nome de guerra. Ela faz parte das Unidades de Proteção da Mulher Curda (YPJ), que combatem junto aos seus companheiros de armas homens na ofensiva lançada no sábado pelas Forças Democráticas Sírias (FDS) - uma aliança árabe-curda - para tomar Raqa, "capital" do EI na Síria. Com sapatos e um casaco esportivos sobre a roupa camuflada para se proteger do frio, Kaziwar pegou em armas há anos e participou de muitas batalhas contra os ultrarradicais. Em um destes combates perdeu sua amiga, sua "irmã de armas" Baharin Jia, cuja foto está presa no retrovisor do veículo. Centenas de mulheres lutam contra os extremistas que semeiam o terror nos territórios sob controle curdo no Iraque e na Síria, sobretudo entre a comunidade dos yazidis, cujas mulheres foram convertidas em escravas. "Nossa participação nas brigadas femininas é uma revanche por todas as mulheres sequestradas em Sinjar (no Iraque) e vendidas (como escravas sexuais) nos mercados", explica Kaziwar. A combatente chega à aldeia de Mazraar Jaled, a um quilômetro dos combates entre os extremistas e as FDS e a 30 km de Raqa. - Tranças e armas - A jovem entra em um edifício situado no alto de uma colina, onde está sua líder, Rojda Felat, de 38 anos. Os extremistas "estão atormentados com a ideia de morrer pelas mãos de uma mulher porque consideram que é haram (proibido pela religião)", brinca Kaziwar. "Quando nos ouvem, têm muito medo, mas nós, na linha de frente, fazemos yuyus (gritos tradicionais) depois de cada vitória". Enquanto elas falam, os foguetes caem perto e os aviões da coalizão internacional que apoia as FDS atacam as posições extremistas, a partir das quais uma fumaça cinza se eleva. Rojda usa tranças debaixo da kufiya (lenço tradicional) e uma insígnia amarela das YPG no ombro esquerdo. Vai dando ordens pelos walkie talkies aos combatentes - homens e mulheres - que atacam as linhas inimigas. No edifício as combatentes descansam. Do lado de fora estão os veículos militares. "Com frequência, no âmbito militar, as pessoas olham para as mulheres com condescendência, dizem que somos muito sensíveis, que não nos atrevemos a carregar uma faca ou um revólver", declara. "Mas já veem que nas YPJ manejamos a dushka (metralhadora pesada de fabricação russa), sabemos usar o morteiro e somos capazes de desminar", afirma rindo. - 'Medo de nossas vozes' - Rojda aponta com o dedo um local onde os habitantes de Al-Hicha se refugiaram e pede aos seus subordinados que os conduzam a um lugar seguro para evitar que sejam atingidos pelos morteiros. Nesta aldeia controlada pelo EI, 40 km ao norte de Raqa, 20 civis morreram na noite de terça-feira por bombardeios da coalizão anti-extremista dirigida por Washington, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). Uma porta-voz das FDS, Jihan Cheij Ahmad, o desmente e afirma que "estas acusações são obra do EI". "Lutamos para salvar nossas mães, nossas irmãs. As vitórias que conseguimos são históricas", afirma. A comandante se encaminha para o lugar onde estão sentadas combatentes que deixaram as kalashnikovs sobre um muro para descansar e comer alguma coisa. Chirin, de 25 anos, procedente de um povoado na fronteira turca, observa com seu binóculo a batalha. "Como mulher curda das YPJ, estou emocionada de participar desta campanha para derrotar estes mercenários", afirma, rindo do medo que provoca nos adversários. "Têm medo das nossas vozes. Têm medo de que os matemos. Querem que a mulher seja para sempre a escrava do homem". "Fico revoltada quando vejo mulheres vestidas com o niqab e me alegro quando vejo que o tiram", afirma. Fonte. Yahoo

Ministros ignoram regras e fazem 238 viagens pela FAB

O país está em crise, certo? Mas parece que os ministros do governo Temer ainda não entenderam isso. Em apenas cinco meses da gestão do peemedebista, eles se deslocaram 781 vezes com aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) pelo país, sendo que em 238 dos casos, titulares da Esplanada tiveram como destino ou origem suas cidades de residência sem uma justificativa adequada bas agendas oficiais divulgadas na internet, de acordo com informações do jornal O Estado de S.Paulo. A conduta dos ministros desrespeita duas normas legais. Em abril de 2015, prestes a ser afastada do cargo e em meio a um esforço do governo de ajustar as contas, a então presidente Dilma Rousseff assinou o Decreto 8.432, que restringe o uso de aeronaves pelos ministros e os proíbe de viajar de FAB para seus domicílios. A segunda regra, uma lei de 2013, determina que os ministros devem divulgar no site dos ministérios seus compromissos oficiais. Dos 24 ministros, apenas três não deram margem para questionamentos da sua conduta em relação ao uso dos voos da FAB: o ministro da Transparência, Torquato Jardim; o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen e o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. Segundo a reportagem, o cruzamento dos dados mostra que ministros cumprem agenda às sextas ou segundas-feiras em suas cidades de origem, tendo assim a sua partida ou retorno para Brasília justificado à FAB. O levantamento também localizou ministros que utilizam aeronaves para voltar a Brasília na segunda-feira, após curtir o fim de semana em casa, com a justificativa de que teriam compromissos cedo na capital federal e se pegassem voos de carreira não teriam tempo para cumpri-los. O outro lado Os ministros negaram a prática de qualquer irregularidade e alguns argumentaram que solicitam aeronaves oficiais por questões de segurança, o que é permitido com base no decreto que disciplina o uso desses aviões. De acordo com o jornal, os ministros que mais utilizaram os voos da FAB são os que moram em São Paulo, como Alexandre de Moraes, da Justiça; José Serra, das Relações Exteriores e Gilberto Kassab, da Ciência e Tecnologia. A FAB não divulga o valor dos gastos com voos oficiais. Foto: Charles Sholl/Futura Press

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Lady Gaga protesta contra Trump

Lena Dunham: a criadora da série “Girls” assistiu à apuração dos votos ao lado de Lady Gaga e outros famosos que estavam apoiando Hillary Clinton. “Lady Gaga deixou que eu me protegesse em sua vagina quando eu chorei. E isso é lindo”, comentou a atriz após o resultado. (Reprodução/Instagram @lenadunham) 1 / 15 Lena Dunham: a criadora da série “Girls” assistiu à apuração dos votos ao lado de Lady Gaga e outros famosos que estavam apoiando Hillary Clinton. “Lady Gaga deixou que eu me protegesse em sua vagina quando eu chorei. E isso é lindo”, comentou a atriz após o resultado. (Reprodução/Instagram @lenadunham)

Epidemia de sífilis: Como não virar estatística

Imagens de perebas purulentas em vulvas e pênis, dessas que a gente vê na aula de ciências ou numa rápida busca na internet, não impedem que centenas de milhares continuem praticando sexo sem camisinha. Talvez porque se imagine que é “coisa rara”, só “gente promíscua” pega e “uma pomadinha cura”. Como acredito que informação é mais transmissível que muita doença – e não se pode obrigar ninguém a se proteger -, eis o que você deveria saber sobre a epidemia de sífilis anunciada recentemente pelo Ministério da Saúde. Exagero? Não, não é. Entre 2010 e 2016, foram registrados quase 230 mil casos novos dessa DST. A maioria (62,1%) na região Sudeste do país, segundo o último boletim do governo. A quantidade de mulheres e gestantes afetadas vem aumentando expressivamente. Pra se ter ideia, em meia década, a incidência de sífilis congênita (transmitida da mãe para o bebê) triplicou. E daí? Sífilis não é uma simples feridinha, mas uma infecção bacteriana crônica que se manifesta em vários estágios. Se não for tratada corretamente, pode ferrar com o seu sistema cardiovascular e neurológico – inclusive levar à morte. Grávidas infectadas correm o risco de ter um bebê prematuro, perdê-lo num aborto ou parirem um natimorto. Como descubro se tenho? A sífilis engana porque têm fases que nem sempre são visíveis. Nos homens, é mais fácil identificar sintomas primários como o chamado cancro duro – um troço duro e inflamado no pênis. Já nas mulheres, por causa da anatomia “escondida”, a lesão costuma passar despercebida. Em geral, essas feridas somem sozinhas em quatro semanas, fazendo com que algumas pessoas desencanem e não busquem tratamento. Má notícia: ao evoluir pro segundo estágio, a bactéria fica incubada em você e começa a se espalhar silenciosamente pelo seu organismo. De repente aparecem umas erupções rosadas nos genitais e ânus que lembram sarampo, mas não coçam. Depois podem rolar manchas nas mãos, nos pés, na boca, além de inchaço dos nódulos linfáticos e queda de cabelo. Assustador? Então, tem ainda a “sífilis latente”, tão disfarçada que só um exame de sangue pra detectar. Você pode passar anos e anos achando que tá beleza até pipocarem gomos horrorosos ou a doença alcançar seus ossos, seu coração e seu cérebro. Pra ter certeza do diagnóstico tem que consultar um ginecologista / urologista ou fazer teste gratuito nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTAs). Se você já transou ou transa com frequência sem camisinha, demorou pra checar… Mas só pega no sexo? A não ser que você tenha sido bebê de uma mulher com sífilis, sim, essa é a principal forma de transmissão da doença – contato sexual sem proteção / preservativo. Antigamente também se pegava por transfusão de sangue, mas hoje em dia é muito raro. Mulheres que pretendem engravidar ou estão grávidas precisam ser diagnosticadas por exames o quanto antes pra começarem o tratamento. Como trata? Com penicilina G, em geral. O médico avalia as manifestações e o grau da doença, define o antibiótico e a dosagem. Pode indicar que você tome por soro ou injeção. Isso se não tiver infectado também pelo HIV, o vírus da Aids, que costuma se aproveitar da sífilis. O problema é que a epidemia de sífilis aumentou a demanda por penicilina e ela anda em falta não apenas no Brasil… Se você chegou leu este texto e optou por continuar no modo roleta-russa, numas de que ~só faz sexo com gente limpinha~, te desejo sorte. Eu não contaria com ela. Se você quer algumas ideias sobre como negociar a camisinha com o (a) seu parceiro (a), aqui tem mais informações. *Nathalia Ziemkiewicz, autora desta coluna, é jornalista pós-graduada em educação sexual e idealizadora do blog Pimentaria. Fonte. Yahoo

Ex-BBB Ana Paula alfineta Tiago Leifert no Twitter

Sem papas na língua, a ex-BBB criticou publicamente o jornalista (Reprodução/ Instagram)
A ex-BBB Ana Paula Renault reacendeu uma treta antiga ao alfinetar no Twitter o apresentador Tiago Leifert. A loira respondeu a um tuíte do jornalista que fazia referência às pesquisas de opinião que davam como certa a vitória de Hillary Clinton na disputa à presidência dos EUA. “RIP pesquisas”, escreveu Tiago Leifert. "RIP você também! Sua hora está chegando", respondeu Ana Paula Renault, usando emoticon de coração e beijo. Ao ser questionada sobre a resposta por uma seguidora que perguntou “mas eles não se davam bem?’, a ex-BBB deixou claro que não gosta muito do apresentador. "Me dou bem com gente do bem, sem preconceitos e julgamentos…Vem! que nasci preparada…E nunca apaguei um tweet a não ser por erro de português”, escreveu ela. Na época em que Ana Paula Renault estava confinada no “BBB16”, Tiago Leifert criticou a atitude da loira, que acusou de pedofilia durante o programa o colega de confinamento Laércio. Vale lembrar que após deixar o programa, Laércio terminou sendo preso por estupro de vulnerável após deixar o programa. Será que a monogamia faz parte da natureza humana? No programa 'Apimentada', Nathalia Ziemkiewicz fala sobre os acordos que cada casal faz para lidar com uma "terceira pessoa" na relação Fonte. Yahoo.com.br

Um beijo, um abraço e três anos de cadeia

Um beijo inofensivo e um abraço carinhoso – e três anos de prisão como castigo? É isso que C.S., de 16 anos, e B.H., de 17, estão vivendo nesse momento. Quando a família de C.S. descobriu sua relação com B.H., eles bateram nela e a levaram à delegacia. Policiais a interrogaram, revistaram seu celular e descobriram fotos das duas se beijando, além de vídeos e mensagens pessoais. No Marrocos, qualquer coisa considerada "atividade sexual" entre pessoas do mesmo sexo é ilegal. Se não ajudarmos, elas podem passar três anos na cadeia. A primeira audiência no tribunal foi na sexta-feira passada. Eu, a equipe do Collectif Aswat e da organização Akaliyat estamos nos mobilizando aqui no Marrocos contra essa atrocidade. Mas para convencer as autoridades a libertar as meninas, precisamos de uma mobilização mundial. Ninguém deve ser preso por amar quem ama. Clique aqui para assinar AUTOMATICAMENTE a petição pedindo que o Ministro da Justiça do Marrocos liberte essas duas garotas inocentes. Ser gay ainda é crime no Marrocos, punido com até três anos de prisão, de acordo com o Artigo 489 do nosso Código Penal. O governo marroquino tem perseguido duramente lésbicas, gays, bissexuais e também pessoas trans. C.S. e B.H. podem ficar presas por meses, talvez anos. Seria uma experiência traumática e devastadora para essas meninas. Há relatos de que elas foram colocadas na ala adulta de uma prisão em Marrakesh, e C.S. contou para a mãe que ela tem sido "maltratada por outras prisioneiras". Sabemos que há esperança porque já vimos casos como esse antes. Em março desse ano, dois homens foram atacados, esfaqueados, abandonados nus na rua e presos simplesmente por serem gays. Mais de 80 mil membros da All Out pediram para as autoridades libertarem os dois e investigarem o caso. Poucos dias depois, eles foram soltos. Vamos fazer a mesma coisa por C.S. e B.H. Por favor, assine a petição e peça para as autoridades libertarem as duas. Seu nome será acrescentado automaticamente: go.allout.org/pt/a/morocco Obrigado por apoiar a All Out! Vamos em frente! Marwan, Collectif Aswat e Akaliyat FONTES: info@allout.org ● https://go.allout.org/pt/s/morocco/?action_id=32205427&akid=11730.2595587.kvPN-p&ar=1&rd=1

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

URGENTE: Polícia invade sem mandado escola do MST e usa bala de verdade em local com crianças

Na manhã desta sexta-feira (04) cerca de 10 viaturas da polícia civil e militar invadiram a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF) em Guararema, São Paulo. Na manhã de hoje, 04 a polícia entrou na ENFF realizando prisões arbitrárias, sem mandato de busca e apreensão. A Escola Nacional Florestan Fernandes é tida como um marco nas conquistas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e reúne em um mesmo espaço cursos de formação para integrantes do MST e de outros setores e entidades ligados ao campo e às lutas sociais. Bala recolhida após a ação da polícia De acordo os relatos de militantes que estão no local, os policiais chegaram por volta das 09h25, fecharam o portão da Escola e pularam a janela da recepção dando tiros para o ar. Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra recolheram os estilhaços no local e comprovaram ser provenientes de balas letais. Neste momento a polícia está em frente à ENFF aguardando um mandato de prisão. O MST divulgou nota oficial repudiando a ação e exigindo respostas do governo. O MST repudia a ação da policia de São Paulo e exige que o governo tome as medidas cabíveis nesse processo. Somos um movimento que luta pela democratização do acesso a terra no país e a ação descabida da polícia fere direitos constitucionais e democráticos. A operação no estado de São Paulo decorre de ações deflagradas nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul. A Polícia Civil executa mandatos de prisão contra militantes do MST, reeditando a tese de que movimentos sociais são organizações criminosas, já repudiado por diversas organizações de Direitos Humanos e até mesmo por sentenças do STJ. Nas redes sociais outros movimentos se solidarizam e prestam solidariedade. Movimentos sociais se posicionam em solidariedade ao MST nas redes sociais. Fontehttp://falandoverdades.com.br/ Previous post

Escreva por direitos 2016

Conheça o caso brasileiro da Maratona Escreva por Direitos 2016
O caso brasileiro da Maratona Escreva por Direitos 2016 trata da questão fundiária na Comunidade de Santa Rosa, no Maranhão.Lá vivem e trabalham cerca de 30 famílias em uma área de 509 hectares, próximo ao Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. A atividade principal deste povoado é o extrativismo da carnaúba, cujo pó é base para a fabricação de chip de celular, cosméticos, móveis, artesanato, e um adubo de excelente qualidade. A renda é dividida entre as famílias. A terra é propriedade do Estado Brasileiro e a falta de regularização impede que as famílias que moram e trabalham ali tenham garantia de seus direitos. Em julho de 2014, o presidente da Associação de Santa Rosa, Sr. José Nedina, foi assassinado, devido a conflitos pelo uso da terra. ESCREVA POR DIREITOS! Com a regularização, a comunidade poderá acessar crédito e políticas públicas que garantam seu direito a um trabalho digno e alimentação adequada. E também tem impacto na preservação cultural e ambiental da região. Entre em ação e defenda o direito desta comunidade a viver e trabalhar com a terra. Escreva para a Superintendência de Patrimônio da União, do Ministério do Planejamento, e peça a regularização das terras! Uma comunidade ameaçada não pode fazer muito. Você pode! Escreva por direitos! Um abraço, Rafael Medeiros Assistente de Ativismo e Mobilização Anistia Internacional Brasil Todos os anos, a Maratona Escreva por Direitos mobiliza a solidariedade de milhões de pessoas em todo o mundo para celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos (10 de dezembro). Este ano, colocamos à sua disposição a plataforma Escreva por Direitos 2016:uma ferramenta para você organizar um evento, mobilizar amigas, amigos, colegas e familiares a escreverem cartas junto com com você, além de participar de eventos organizados por outras pessoas e se engajar com iniciativas relacionadas com o Dia de Doar. Até agora já conseguimos 1394 assinaturas, mais ainda falta a sua! Participe você também: visite a plataforma, entre em ação pela Comunidade de Santa Rosa Rosa (MA) e aproveite para conhecer os outros cinco casos da Maratona 2016. Fonte;https://anistia.org.br/anistia-em-acao/maratona-escreva-por-direitos-2016/

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Leia 25 dicas rápidas para se preparar para a prova de Redação do Enem:

Dicas para se preparar para a Redação do Enem
A prova de Redação do Enem tem o valor de 1000 pontos. É preciso estar atento às dicas para se preparar com antecedência e redigir um bom texto. Separamos para você 25 dicas para a redação do Enem! As provas do Enem estão chegando e é preciso estar atento a algumas estratégias para que você possa se preparar adequadamente, sobretudo com relação à prova de redação. Em virtude do grande valor atribuído à referida prova, 1000 pontos, é ela quem, muitas vezes, determina a classificação e a aprovação dos participantes no processo de seleção. Pensando nisso, para que você otimize seu tempo e comece a se preparar com antecedência, listamos 25 dicas para a prova de Redação do Enem e para que você possa sair na frente de seus concorrentes! Leia 25 dicas rápidas para se preparar para a prova de Redação do Enem: Dedique-se integralmente aos estudos nessa reta final; Prepare-se emocionalmente; Escreva, pelo menos, uma redação por semana. Se possível, mais de uma; Participe ativamente das aulas de redação da escola, das monitorias e/ou cursinho; Corrija e avalie os textos produzidos de acordo com os critérios de avaliação. Se não tiver professores por perto, peça para algum amigo ou familiar que leia e analise o seu texto de maneira crítica; Reconheça aquilo que está acertando e/ou errando e reescreva os textos; Para sair do senso comum, estude disciplinas das Ciências Humanas, como Filosofia, Sociologia, Geografia e História; Estude também as teorias contemporâneas; Faça conexões entre diversas áreas do conhecimento (interdisciplinaridade); Relacione diferentes textos (intertextualidade); Relacione ideias e informações diferentes daquelas já sugeridas pelos textos motivadores da prova; Cite outros autores (mobilização de vozes) e leituras prévias; Procure fazer com que os avaliadores percebam que você domina informações sobre o tema; Acompanhe nas grandes mídias as noções gerais sobre as atualidades; Evite tentar adivinhar qual será o tema da redação; Esteja preparado para argumentar a respeito de qualquer assunto; Leia os textos motivadores da prova sublinhando as informações que considera mais relevantes; Selecione os argumentos e informações mais importantes dos textos motivadores e de seus conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação; Articule o tema proposto àquilo que aprendeu durante o ano em vigência; Desenvolva uma tese a respeito do tema para que possa defendê-la a partir dos argumentos previamente selecionados; Manifeste seu ponto de vista a respeito de todas as informações que inserir na argumentação; Para elaborar a proposta de intervenção, considera as seguintes perguntas: • O que deve ser feito? • Quem deve fazer? • Como deve ser feito? • Por que deve ser feito? • Qual(is) o(s) objetivo(s) pretendo alcançar? Não se esqueça de marcar e controlar o tempo de escrita; Antes de entregar o texto, revise-o quantas vezes forem necessárias; No segundo dia de provas, a Redação deve ser a primeira a ser realizada, já que ninguém consegue produzir um bom texto sob a pressão do tempo! Agora, não perca mais tempo! Coloque em prática todas essas dicas e inicie agora mesmo sua escrita. Bons estudos e boa sorte! Fonte. http://portugues.uol.com.br/

GAROTA DE PROGRAMA FOGE AO DESCOBRIR QUE CLIENTE É O SEU MARIDO

O caso, incomum e inusitado, aconteceu em Blumenau, interior de Santa Catarina. Uma mulher chamada Silvana Souza Sinara Silva, casada, querendo ganhar dinheiro rápido e fácil, decidiu se tornar garota de programa e publicou um anúncio no jornal com nome e celular diferente. A primeira ligação que recebeu foi no horário em que seu marido estava trabalhando, o que ela considerou motivo de sorte, e então marcaram um encontro. O cliente marcou o encontro em um galpão abandonado e exigiu que a mulher entrasse no local seminua. Para surpresa e pavor da mulher, quando ela tirou parte da roupa e entrou no galpão percebeu que o cliente era seu marido que, ao reconhece-la, pegou um pedaço de ferro e foi pra cima dela. Após correr muito e pular várias cercas, a mulher conseguiu escapar ilesa, mas admite que sempre foi “azarada”, uma vez ao tentar arrumar um amante através da internet, descobriu que o homem era seu pai. Definitivamente sorte não é seu ponto forte NOTÍCIAS. Fonte http://noticiaaurgente.blogspot.com

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Matéria do ‘Domingo Espetacular’ faz com que Ivete Sangalo nunca mais pise nos estúdios da Record

‘Domingo Espetacular’ foi entrevistar Jesus Sangalo, irmão de Ivete, que brigou na Justiça com a cantora. No programa, a equipe desenterrou uma história que aconteceu há cinco anos, sobre a briga entre os dois e a suspeita de desvio de verba do cachê da cantora. Jesus nega que tenha desfalcado a empresa caco de Telha, em que era presidente. Na reportagem, que dura 16 minutos, ele relembra da época em que os dois entregavam quentinhas em obras até a chegada do sucesso da cantora. Jesus disse que foi prejudicado profissionalmente e psicologicamente ao ser demitido pela irmã e diz que hoje não sente mais falta de falar com a cantora. Ivete nunca gostou de falar nesse assunto. Isso é sabido por toda a imprensa. Antes dessa fatídica entrevista, Ivete nunca havia tido problemas com a Record. Ela esteve na estreia do ‘Programa da Sabrina’ e também deu uma longa entrevista à Xuxa. Por causa desse espaço dado a Jesus, Ivete ligou para Xuxa , sua amiga pessoal, e disse que, infelizmente, não pisa mais na emissora, apesar da amizade das duas. Com certeza, quem perdeu foi o público da Record, que não vai ver mais nos programa da casa o furacão Ivete Sangalo. Fonte. Jornal O dia

A hora de micropolítica

Em entrevista, a psicanalista, teórica, crítica de arte e cultura analisa os contextos que levam ao atual desmoronamento dos governos de esquerda na América Latina, fala sobre a noção de "inconsciente colonial-capitalístico" e comenta a importância da resistência micropolítica que vem proliferando na sociedade brasileira.
Como você analisa o que está se passando com os governos de esquerda na América Latina? A destruição dos governos de esquerda na América Latina que está em curso resulta de uma nova estratégia de poder do capitalismo globalitário, em sua versão financeirizada. Uma tomada de poder do Estado que não se vale da força militar, mas sim da força do desejo, a fim de torná-la reativa. Isto se faz por meio de uma tripla operação: midiática, judiciária e policial. Tem-se aqui uma estratégia micropolítica, muito mais sutil e invisível do que a tradicional estratégia macropolítica, o que faz com que seja muito mais difícil decifrá-la e combatê-la. Minha impressão é a de que por não abarcar a dimensão micropolítica, o imaginário das esquerdas não tem como decifrar a estratégia de poder do capitalismo financiarizado e, sendo assim, não consegue combatê-lo. Pela mesma razão, o binomio esquerda X direita, ao qual está atrelado este imaginário, não abarca a complexidade das forças em jogo. A experiência que estamos vivendo nesses contextos é muito triste, mas também muito valiosa. Por quê? Porque nos permite reconhecer o que a esquerda pode e também o que ela não pode, dados seus limites, inerentes à sua própria lógica. O que a esquerda pode é praticar a resistência no âmbito do Estado. Uma forma de resistência que tem a ver com lutar por uma democracia que não seja somente política, mas que seja também econômica e social. . Neste âmbito, a esquerda representa sem dúvida a melhor posição possível – ainda que varie o grau de ampliação da democracia almejado por cada governo tido como de esquerda, que é inversamente proporcinal à sua maior ou menor cumplicidade com a agenda neoliberal. E para além do que pode a esquerda, quais são seus limites? Se o destino das assim chamadas “revoluções do século 20” foi por nós vivido como uma traição, é porque ainda mantínhamos a crença de que um dia existiria esta totalidade que designávamos pelo nome de Revolução, herdeira da ideia monoteista de paraíso. No entanto, o que está acontecendo – não só na América Latina, mas também em escala internacional – nos lança em outro nível de lucidez que inclui um saber ético, distinto de uma consciência moral. Deste ponto de vista, revela-se que “o que pode a esquerda” choca-se contra seu próprio limite – o limite do regime antropo-falo-ego-logo-cêntrico da cultura moderna ocidental, do qual ela mesma faz parte. É evidente o grande perigo que representa a atual derrocada mundial das esquerdas, provocada pela ascensão ao poder de forças macropolíticamente reacionárias e micropoliticamente reativas e conservadoras nos coloca diante de um grande perigo. Entretanto, é precisamente a gravidade dessa experiência que nos leva a perceber que não basta atuar macropoliticamente. Por que não basta? Porque, por mais que se faça no plano macropolítico, por mais brilhantes que sejam as ideias e as estratégias, por mais corajosas que sejam as ações, por mais êxito que tenham, por menos autoritárias e corruptas que sejam, do ponto de vista micropolítico o que se consegue é uma reacomodação do mapa vigente, na melhor das hipóteses com um grau de desiguldade econômica e social um pouco menor. E tudo volta para o mesmo lugar, exatamente aquele do qual pretendíamos sair. Isso não me surpreende de maneira alguma, tampouco me provoca ressentimento, raiva ou ódio, nem faz com que eu me sinta traída, porque sei que no âmbito dessa lógica, não poderia ter sido de outra maneira. Em vez de sucumbir à melancolia, ou seja à impossibilidade de fazer o luto do objeto perdido e permanecer eternamente colada a este, sinto que graças ao desmoronamento deste mundo idealizado, podemos reconhecer mais claramente que é preciso deslocar-se da micropolítica dominante, a qual abarca a própria esquerda. Refiro-me à micropolítica reativa do inconsciente colonial-capitalístico que comanda o sujeito moderno que todavia encarnamos, inclusive na esquerda. É nesta direção que se move um novo tipo de ativismo, que vem se propagando na sociedade brasileira e que se caracteriza precisamente pela invenção de múltiplas formas de ação micropolítica. Estas talvez já não caibam no imaginário das esquerdas, sobretudo em sua versão partidária e sindical, e menos ainda no binômio esquerda x direita. O INCONSCIENTE COLONIAL-CAPITALÍSTICO Você criou, há alguns anos, essa noção de “inconsciente colonial”, e vem desde então trabalhando com ela. Como você definiria essa noção hoje em dia? E por que passou a denominá-la “inconsciente colonial-capitalístico”? Para responder à sua pergunta, tenho que falar de dois tipos de experiência que fazemos no mundo. A primeira é a experiência imediata, baseada na percepção que nos permite apreender as formas do mundo segundo em seus contornos atuais – uma apreensão estruturada segundo a cartografia cultural vigente. Em outras palavras, quando vejo, escuto ou toco algo, minha experiência já vem associada ao repertório de representações de que disponho e que, projetado sobre este algo, lhe atribui um sentido. Este modo de congnição é indispensável para a existência em sociedade, porém essa é apenas uma entre as múltiplas experiências outras experiências que a subjetividade faz do mundo e que operam simultaneamente. Trata-se da experiência do que chamamos de “sujeito”. Em nossa tradição ocidental, confunde-se “subjetividade” com “sujeito”, porque nesta política de subjetivação, é apenas esta capacidade a que que tende a estar ativada. No entanto, a experiência que a subjetividade faz do mundo é potencialmente muito mais ampla, múltipla e complexa. Um outro tipo de experiência que a subjetividade faz de seu entorno é a que designo como “fora-do-sujeito”, é a experiência das forças que agitam o mundo enquanto corpo vivo e que produzem efeitos em nosso corpo em sua condição de vivente. Tais efeitos consistem em outra maneira de ver e de sentir aquilo que acontece em cada momento (o que Gilles Deleuze e Félix Guattari denominaram, respectivamente, “perceptos” e “afectos”). Somos tomados por um estado que não tem nem imagem, nem palavra, nem gesto que lhe correspondam e que, no entanto, é real e apreensível por este modo de cognição que denomino “saber-do-corpo”. Aquí já não se trata da experiência de um indivíduo, tampouco existe a distinção entre sujeito e objeto, pois o mundo “vive” em nosso corpo sob o modo de “afectos” e “perceptos” e faz parte de sua/nossa composição em processo. Estes formam uma espécie de germe de mundo que passa a nos habitar e que nos causa estranhamento por ser, por princípio, intraduzível na cartografia cultural vigente, já que é exatamente o que lhe escapa e a coloca em risco de dissolução. Sendo essas duas experiências indissociáveis e, ao mesmo tempo, irredutíveis uma à outra, sua relação é paradoxal. Gera-se entre elas uma fricção que desestabiliza a subjetividade e a lança num estado de inquietação e mal-estar. O desejo é então convocado a agir, a fim de recobrar um equilíbrio vital. Esta é uma experiência inevitável, pois resulta da própria demanda da vida em sua essência de processo contínuo de transformação. O que muda de uma cultura a outra ou de uma época a outra é a política do desejo predominante, o modo de resposta à experiência da desestabilização e seu mal-estar. E esta diferença não é neutra, pois das perspectivas que orientam a ação do desejo dependem seus efeitos na realidade. Se essas duas capacidades encontram-se ativas, e se a subjetividade sustenta-se na tensão de sua desestabilização e na escuta de seu mal-estar, o mundo larvário que nela habita encontrará uma possibilidade de germinação. É na ação do desejo que se plasmará esta germinação. Tal ação consistirá em um processo de criação que, orientado pelo poder de avaliação dos afectos, irá convertê-los em imagem, palavra, gesto, obra de arte, modos de existência ou outras formas de expressão. E se esta operação consegue realizar-se plenamente, ela dotará o germe de mundo de um corpo sensível que, por ser portador de sua pulsação, terá um poder de contaminação de seu entorno. O efeito desta política de ação do desejo é a transformação da subjetividade e de seu campo relacional. É totalmente distinto o que se passa com o desejo quando se orienta segundo uma perspectiva antropo-falo-ego-logocêntrica, que é a que define o inconsciente colonial-capitalístico. Este consiste na anestesia da potência que o corpo tem de decifrar o mundo a partir de sua condição de vivente: o saber-do-corpo torna-se inacessível. Por estar bloqueada a experiência da subjetividade fora-do-sujeito, a subjetividade passa a existir e a se orientar somente a partir de sua experiência como sujeito. Nestas condições, a subjetividade vive a fricção do paradoxo existente entre estas duas experiências como uma ameaça de autodesagregação, o que lhe causa medo. O desejo é então convocado a recobrar apressadamente um equilíbrio apressadamente e o faz por meio da conexão com toda sorte de produtos que o mercado lhe oferece. São coisas, mas também e sobretudo formas de existir e visões de mundo a elas associadas, sedutoramente veiculadas pelos meios de comunicação de massa. Desestabilizada, a subjetividade os idealiza e os consome, para mimetizá-los, de modo a refazer-se rapidamente um contorno reconhecível e livrar-se de seu mal-estar. É isto o que define uma micropolítica reativa, cujo efeito é a conservação do status quo. Assim, a potência do desejo, convocada pelo mal-estar, é desviada de seu destino criador e canalizada para alimentar o mercado e produzir capital. A mídia, personagem principal no cenário do capitalismo globalitário financeirizado, reforça o fantasma do perigo de desagregação iminente fabulado pelo sujeito, intensificando seu medo e transformando o estado de desestabilização em potência de submissão. Este sim é um perigo real, o qual se alimenta do perigo imaginário do sujeito. E se designo por “colonial-capitalístico” o regime de inconsciente que corresponde a essa política do desejo, não é apenas porque o capitalismo nasce junto com a empresa de colonização de parte do planeta levada a cabo pela Europa Ocidental, mas também, e sobretudo, porque com sua nova estratégia de poder, o capitalismo vem logrando expandir seu projeto colonial a ponto de englobar o conjunto do planeta. O LIMITE DAS ESQUERDAS Então é ao inconsciente colonial-capitalístico que você se referia, quando afirmava que “o que pode” a esquerda se choca contra seu próprio limite? Seria este limite o regime de subjetivação que você chama de antropo-falo-ego-logo-cêntrico e do qual a própria esquerda faria parte? Sim, exatamente. O poder do inconsciente colonial-capitalístico abarca a subjetividade da própria esquerda, já que ela nasce no interior da mesma cultura e dela forma parte ainda hoje. Sendo assim, esta tende a funcionar segundo uma micropolítica reativa e a estar desconectada da experiência do fora-do-sujeito, reduzindo-se assim à do sujeito. Com esta limitação, seu único recurso disponível para interpretar e avaliar o que acontece é o consumo e a mimetização de visões pré-estabelecidas (neste caso, visões de esquerda). E mais: por não alcançar a experiência do fora-do-sujeito – na qual nos compomos dos efeitos do mundo em nosso corpo e são estes efeitos que nos indicam o que deve ser criado para que a vida coletiva volte a fluir – a experiência subjetiva é vivida e entendida como sendo do âmbito do indivíduo. Isso leva a subjetividade de esquerda a confundir a prática de decifração do mundo a partir de seus efeitos na subjetividade com mover-se segundo interesses individualistas, característica da burguesia. Com base nessa interpretação, a resistência micropolítica é então desqualificada e rechaçada. O mais paradoxal é que tal argumento justifica e reforça a desconexão com o saber-do-corpo, precisamente o que caracteriza a subjetividade burguesa. Abandonar este modo de subjetivação passa por um “devir revolucionário”, como dizia Deleuze. Tal devir é impulsionado pelas irrupções de afetos que nos chegam do saber-do-corpo e que nos forçam a reinventar a realidade – o que não tem nada a ver com “a” Revolução, com R maiúsculo, total e absoluta. A ideia de “Revolução” pertence a essa mesma lógica do inconsciente colonial-capitalístico, em sua versão de esquerda: com o bloqueio da experiência fora-do-sujeito, o mal-estar da desestabilização leva a subjetividade de esquerda a imaginar defensivamente um outro mundo, que substituirá o existente como um só bloco, mediante a tomada do poder do Estado. Um mundo idealizado e com eternidade garantida, porque nele estaríamos protegidos contra as turbulências inevitáveis da vida, que nos tiram da zona de conforto e nos exigem um trabalho constante de transformação, como condição para a própria preservação da vida. A figura de Hannah Arendt me inspira para lidar com a expêriencia tão difícil que estamos vivendo no planeta, especialmente na América Latina, que é a realidade que vivo mais diretamente. Quando Arendt esteve presente no julgamento de Eichmann [Eichmann em Jerusalém: Um estudo sobre a banalidade del mal], em vez de se colocar na posição de vítima, invadida pelos sentimentos de ódio e ressentimento, ela conseguiu manter-se em contato com os afetos do mal-estar, que haviam irrompido em seu corpo pelas forças em jogo naquela cena, que além do mais a conecatavam com a memória do corpo de sua experiência mais direta com a violência do nazismo em sua passagem pelo campo de concentração. Por haver mantido ativo o pensamento, a fim de decifrar os afetos do nazismo em sua própria subjetividade, afastando os sentimentos tóxicos causados pelo medo, Arendt conseguiu identificar a origem do mal justamente na ausência de pensamento. Foi assim que ela salvou a si mesma do destino nefasto que estes efeitos poderiam ter gerado em sua subjetividade, que seria precisamente o colapso de sua capacidade de pensar. Com esta operação, atualizada em sua obra, ela expandiu a possibilidade de resistirmos ao colapso que a violencia tende a nos causar, especialmente a violencia de Estado. UMA COMUNIDADE TRANSNACIONAL FLUTUANTE De que maneira a atitude que têve Hannah Arendt te inspira para enfrentar a situação que estamos vivendo? Sua atitude, como tantas outras que tenho encontrado no transcurso de minha existencia, contribui para que eu não me deixe paralizar pela situação que estamos vivendo. Como comentei no início de nossa conversa, estou, ao contrário, muito atenta e mobilizada para decifrá-la e, a partir daí, afinar minhas palavras e as estratégias de ação nos usos que faço delas, seja em textos, conferências, aulas ou laboratórios. Tenho mantido um diálogo constante com pessoas e grupos, não só do Brasil, que estão pensando o atual estado de coisas, e inventando maneiras de enfrentá-lo: são práticas que incidem na dimensão micropolítica da existência coletiva e que não páram de proliferar. Elas nos oferecem condições favoráveis para problematizar e ressignificar a palavra resistência, que ainda pode nos servir para qualificar a força das ações de desmontagem do intolerável, já que por ora não dispomos de uma palavra que tenha mais sintonía com o tipo de ativismo que vem sendo praticado. A partir desta perspectiva, em lugar de dizer que sou de esquerda, ou melhor, a favor de um Estado mais justo e menos permeável ao neoliberalismo (que é o mínimo a que se pode aspirar), eu diria que me sinto parte de uma comunidade transnacional, informal, múltipla e variável, que compartilha um olhar micropolítico para detectar o intolerável e buscar formas de combatê-lo. O que orienta este olhar é uma bússola ética, cuja agulha aponta para tudo aquilo que impede a afirmação da vida, sua preservação e sua expansão. Essa mesma bússola é a que orienta tal comunidade flutuante em seus modos de agir. Estes consistem em atos de criação que vão redesenhando os contornos do presente, de maneira a dissolver os pontos em que a vida se encontra asfixiada; neste sentido, agir é muito distinto de reagir por oposição. E se o que a sufoca abrange, evidentemente, o âmbito macropolítico, certamente não se restringe a ele. Para que o termo “resistência” recupere seu valor, é preciso que ampliemos seu sentido, tradicionalmente associado à noção de esquerda e, portanto, restringe-se ao âmbito macropolítico onde esta atua. Há que ativar seu sentido micropolítico, o que torna seu objeto muito mais amplo, mais sutil e mais complexo do que o das lutas no âmbito do Estado – principalmente quando seu foco tende a reduzir-se à conquista e à conservação do poder macropolítico. No lugar disso, o que temos que conseguir é a dissolução do poder da micropolítica reativa do capitalismo globalitário, que abarca todas as esferas da vida humana. E aquí já não se trata de um combate pela tomada deste poder, nem tampouco se faz por oposição ao mesmo ou por sua negação, mas sim de um combate se trava por meio da afirmação de uma micropolítica ativa, a ser investida em cada uma de nossas ações cotidianas, inclusive aquelas que implicam nossa relação com o Estado, que estejamos dentro ou fora dele. Não será exatamente isso o que está acontecendo com a proliferação desse novo tipo de ativismo? Suely Rolnik é psicanalista e professora titular da PUC-SP, onde fundou o Núcleo de Estudos e Pesquisas da Subjetividade; tem participação ativa no debate internacional através de conferências, laboratórios e publicações. Foi uma das fundadoras da Red Conceptuaismos del Sur e integrou o conselho consultivo da curadoria da 31ª Bienal de São Paulo. Foi membro do júri do Premio Casa de las Americas (Cuba, 2014) e, atualmente, integra o júri do Prince Claus Award for Culture and Development (Holanda, 2015-2017). É autora de vários livros e ensaios publicados no Brasil e no exterior. Entre seus livros, destacam-se Micropolítica: Cartografias do desejo, em colaboração com Félix Guattari (publicado originalmente no Brasil em 1986 pela Editora Vozes e traduzido em vários idiomas), Archivmanie (dOCUMENTA 13, 2011), Anthropophagie Zombie (Paris, 2012), Cartografia Sentimental (São Paulo, 1989). AUTORES Aurora Fernández Polancos é professora titular de Teoria e História da Arte Contemporânea da Universidade Complutense de Madri. Ensaísta e curadora, é atualmente a pesquisadora principal do projeto I+D “Visualidades críticas: reescritura das narrativas através de imagens” ( (http://www.imaginarrar.net/index.html). É editora da revista Re-Visiones (http://www.re-visiones.net/). Antonio Pradel é escritor. Seus principais temas de pesquisa concentram-se na revisão dos tópicos culturais espanhóis, principalmente as touradas e o flamenco, a partir de um olhar contemporâneo. Vive atualmente em São Paulo, onde atua como professor de espanhol e trabalha na tradução de poemas de João Cabral de Melo Neto que têm relação direta com a tradição cultural espanhola. Tradução: Michael Kegler Copyright: Versão reescrita de trechos da entrevista originalmente publicada pela revista Re-visiones (# Cinco – Madrid, 2015): http://www.re-visiones.net/spip.php%3farticle128.html" Junho de 2016 Fonte;https://www.goethe.de/ins/br/pt/m/kul/fok/rul/20790860.html

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Vídeo com novo prefeito de Duque de Caxias causa polêmica

Washington Reis aparece enrolado para passar texto de propaganda Rio - Um vídeo do novo prefeito de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, está causando polêmica nas redes sociais. Nas imagens, Washington Reis (PMDB) — que derrotou nas urnas Dica (PTN) no último domingo — aparece gravando uma propaganda e se enrola para passar o texto. Novo prefeito de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, aparece em vídeo enrolado para gravar propaganda Reprodução Internet No vídeo de 10 segundos publicado no Facebook, Washington tenta falar um texto sobre uma parceria com o Sebrae mas acaba se enrolando e a frase não sai. Nos comentários, os internautas questionaram se Washington está com sono ou se teria feito uso de bebidas alcoólicas e drogas. O vídeo já ultrapassa as 100 mil visualizações, dois mil compartilhamentos e mil comentários. O DIA entrou em contato com a assessoria de imprensa do político, que informou que a propaganda foi gravada há mais de 12 anos, além de destacar um problema de dicção de Reis, justificando a dificuldade do prefeito ao gravar o vídeo. A assessoria também afirmou que o vídeo foi uma montagem espalhada pela oposição para prejudicar a candidatura de Washington. Fonte. Jornal O dia

Uma jovem trans muçulmana foi morta por esquartejamento na Rússia

Uma jovem trans muçulmana foi morta por esquartejamento na Rússia dias após se casar com um homem e ver seu pai ir a uma emissora de TV para pedir: "Tragam meu filho aqui e matem-no na minha frente". Adam Aliev, de 25 anos, se tornou Raina após uma cirurgia de mudança de sexo, em Moscou, há um mês. Poucos dias depois se casou com um rapaz, também de origem muçulmana, identificado apenas como Victor. O crime ocorreu após o pai da jovem, Alimshaikh Aliev, descobrir os planos de Raina. Então, em uma entrevista a uma emissora local, apelou: "Podem matá-lo, eu não quero vêlo". Raina era oriunda do Daguestão, região de forte ascendência islâmica localizada entre o Mar Cáspio e a Chechênia, na Rússia. De acordo com informações da emissora de TV russa "REN TV", Raina já era discriminada por sua orientação sexual, o que foi agravado após sua decisão sobre a cirurgia de mudança de sexo. Conversando com alguns vizinhos da família de Raina, no Daguestão, a emissora relatou que o pai da jovem teria sofrido um AVC ao descobrir sobre a cirurgia da filha, realizada em Moscou. "Ele o traiu. Foi a Moscou, se operou e passou de menino para menina", uma vizinha. A polícia de Moscou investiga o caso e ainda não identificou nenhum suspeito pelo crime. Fonte. Jornal Extra

Fátima explicou à Tatá que ali ela era entrevistada e não entrevistadora

Tatá Werneck foi uma das convidadas do programa “Encontro com Fátima Bernardes” desta terça-feira (01). Durante a atração, depois que a dupla Bruninho e Davi cantou a música “Se Namorar Fosse Bom”, a apresentadora perguntou para a atriz se namorar é bom e se viu em uma saia justa com a resposta da convidada. “É bom! É bom namorar, Fátima?”, perguntou Tatá Werneck, surpreendendo a apresentadora. “É bom. É muito bom. Do lado de cá os entrevistadores, do lado daí os entrevistados. Vamos estabelecer, porque você apresenta muito programa, pode ficar meio confusa de manhã. Deste lado aí os entrevistados”, respondeu Fátima Bernardes, antes de mudar completamente de assunto. Mais tarde, Fátima Bernardes foi quem resolveu tocar em um assunto ‘delicado’ com a convidada Tatá Werneck. A apresentadora questionou a atriz sobre o beijo que deu em Tiago Iorc durante o Prêmio Multishow. “Preciso confessar que estava no Prêmio Multishow e vi o beijo de perto. O beijo não foi técnico, posso garantir. Foi real!”, afirmou a jornalista. Bem humorada, a atriz brincou: “É a maneira que trato meus amigos, como os recebo em casa. É roteirizado, somos amigos”. Fátima Bernardes insistiu no assunto. “Não achei que o Tiago estava fazendo nada técnico. Vou perguntar para ele e ele vai desmentir”, brincou a apresentadora. “Dormimos técnico depois. Foi ótimo”, retrucou Tatá Werneck. Fonte. Yahoo.com.br

Polícia Militar sem justificativa reprime peça de teatro e prende ator na cidade de Santos.

De acordo com informações postadas por diversos artistas da Baixada Santista entre outras pessoas na rede social facebook, uma peça de teatro que estava sendo realizada em praça pública (Praça dos Andradas) na cidade de Santos foi impedida de continuar a apresentação após uma operação da Polícia Militar que cerceou a apresentação e prendeu um dos atores da peça, apreendendo também todos os materiais utilizados na peça. Informações postadas na rede por várias outras pessoas informam que não houve nenhum tipo de justificativa da Polícia Militar, inclusive, ocorreu agressão e o ator foi atirado dentro da viatura e levado para o 1° DP de Santos. Pessoas que assistiam a peça também foram intimidadas pelos policiais que estavam todos armados como numa operação de guerra. Num dos vídeos postados é possível ver a agressividade de alguns policiais em suas falas que colocam que não era para ninguém filmar ou fotografar a ação. Neste momento de acordo com as últimas informações estão todos os atores na delegacia juntamente com o advogado para entender os motivos que levaram tal acontecimento. A peça apresentada era o espetáculo Blitz, da Trupe Olho da Rua, que faz uma critica bem humorada sobre o papel da Polícia Militar, questionando também os abusos policiais e as mortes de inocentes envolvendo a Polícia Militar. Sendo que a Polícia Militar brasileira é a que mais mata e morre no mundo, para tanto uma reflexão há de ser feita em relação a instituição enquanto instrumento do Estado, de acordo com o mapa da violência de 2015 são cerca de 60 mil jovens assassinados por ano no Brasil. * A peça de teatro Blitz faz parte do incentivo à cultura por meio do Programa de Ação Cultural – ProAC, nas modalidades ICMS e Editais, onde a Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo promove a ampliação e a diversificação da produção artística, cria novos espaços, preserva o patrimônio histórico e aumenta as formas de circulação. Link de vídeos: https://www.facebook.com/Ingridrc.99/posts/1237592196284274 https://youtu.be/h2weVkgaMYY

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...