oitenta paises criminalizam a homossexualidade II

oitenta paises criminalizam a homossexualidade II

todos contra a homofobia

Em pleno século XXI

ainda tem gente que acha que a orientação sexual de uma pessoa é motivo para acabar sua vida numa poça de sangue.

oitenta paises criminalizam a homossexualidade I

Não se calem diante da monstruosidade da homofobia.

oitenta paises criminalizam a homossexualidade

Oitenta países no mundo criminalizam a homossexualidade

A homossexualidade é considerada ilegal pela legislação vigente de 80 países do mundo e em sete deles pode ser punida com a morte, segundo informa um relatório apresentado hoje pela Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais (ILGA).

Países onde atos homossexuais são ilegais

Abaixo, a lista completa:

África

Argélia, Angola, Botsuana, Burundi, Camarões, Comores, Egito, Eritréia, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Quênia, Lesoto, Libéria, Líbia, Malaui, Mauritânia (pena de morte), Maurício, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nigéria (pena de morte em alguns estados), São Tomé e Príncipe, Senegal, Ilhas Seychelles, Serra Leoa, Somália, Sudão (pena de morte), Suazilândia, Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda, Zâmbia, Zimbábue

Ásia

Afeganistão, Bangladesh, Butão, Brunei, Burma, Índia, Irã (pena de morte), Kuwait, Líbano, Malásia, Maldivas, Omã, Paquistão, Qatar, Arábia Saudita (pena de morte), Cingapura, Sri Lanka, Síria, Turcomenistão, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão, Iêmen (pena de morte), e a Faixa de Gaza, na região da Palestina

Europa

República Turca do Chipre do Norte (não reconhecida internacionalmente)

América do Norte

Antígua e Barbuda, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Jamaica, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago

América do Sul

Guiana

Oceania

Kiribati, Nauru, Palau, Papua Nova Guiné, Samoa, Ilhas Salomão, Tonga, Tuvalu; e Ilhas Cook, associadas à nova Zelândia

Participantes do 6º Seminário Nacional LGBT sobre os direitos dos homossexuais se manifestam em Brasília

O documento relata que em 115 países a homossexualidade é legal, mas se mantém como ato criminoso em 80 (veja lista ao lado) e possui status indefinido em dois (Djibuti e Iraque). Atos considerados homossexuais podem ser punidas com a morte no Irã, Mauritânia, na Arábia Saudita, no Sudão, no Iêmen e em determinadas regiões da Nigéria e da Somália - todos eles países onde a religião predominante é muçulmana.

"Quando a discriminação e o ódio são consagrados na lei, o que significa a adesão do Estado a uma conduta social, um homossexual sabe que não terá para onde ligar para pedir ajuda se necessário", escrevem Glória Careaga e Renato Sabbadini, cossecretários-gerais ILGA, ao apresentar o relatório.

"Provavelmente haverá sempre alguns indivíduos infectados com o vírus do ódio homofóbico, como haverá sempre estupradores, torturadores e assassinos. O que é inaceitável, porém, é a ideia de um Estado sancionar e encorajar estas práticas, sobretudo quando o mesmo Estado proclama respeitar os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos", acrescentam os ativistas.

Os países com legislação homofóbica estão concentrados principalmente no sul da Ásia, na África e na América Central. A Europa só registra um caso: a República Turca do Chipre do Norte, que não é reconhecida internacionalmente. Na América do Sul, a Guiana é o único país com legislação que criminaliza o homossexual.

O Brasil aparece no relatório como país onde a homossexualidade é legal desde 1831, o que faz dele o primeiro na América do Sul a não condenar legalmente atos homossexuais, seguido por Paraguai (1880) e Argentina (1887). O Brasil também aparece entre os 10 países no mundo com proibição constitucional da discriminação com base na orientação sexual.

A permissão de casamento para casais do mesmo sexo existe em sete países e o reconhecimento da maioria dos direitos decorrentes do casamento está presente em outros oito. De acordo com o relatório, casais do mesmo sexo têm parte dos direitos decorrentes do casamento em 12 países, condição em que aparece o Rio Grande do Sul, do Brasil. A cidade de São Paulo, por sua vez, é a única da América do Sul a legalizar a adoção conjunta por casais do mesmo sexo.

O relatório, fruto de um estudo coordenado por Daniel Ottosson, da universidade sueca de Södertörn, aponta que houve mudanças desde o documento apresentado no ano passado. Barein, Benin, Costa Rica, Djibuti, Guiné-Bissau e Nepal deixaram a lista de países saíram da lista de países com discriminação oficial, a partir de uma revisão feita pelos autores do estudo. Por sua vez, Burundi, Panamá e os Estados Nive e Tokelau, associados à Nova Zelândia, descriminalizaram a sodomia em legislações aprovadas entre 2007 e 2009.

O documento também destaca a declaração das Nações Unidas em favor dos direitos LGBTI, apresentada em 18 de dezembro de 2008, que conta com o apoio de 66 países de todos os continentes. Na ocasião, a ONU reafirmou que os direitos humanos são válidos para todas as pessoas, independente de orientação sexual ou identidade de gênero, e pede que os Estados-membros descriminalizem as relações consensuais entre adultos do mesmo sexo.

Fonte. Ilga. –Associação Internacionalde gays e

oitenta paises criminalizam a homossexualidade

Oitenta países no mundo criminalizam a homossexualidade

A homossexualidade é considerada ilegal pela legislação vigente de 80 países do mundo e em sete deles pode ser punida com a morte, segundo informa um relatório apresentado hoje pela Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais (ILGA).

Países onde atos homossexuais são ilegais

Abaixo, a lista completa: África Argélia, Angola, Botsuana, Burundi, Camarões, Comores, Egito, Eritréia, Etiópia, Gâmbia, Gana, Guiné, Quênia, Lesoto, Libéria, Líbia, Malaui, Mauritânia (pena de morte), Maurício, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Nigéria (pena de morte em alguns estados), São Tomé e Príncipe, Senegal, Ilhas Seychelles, Serra Leoa, Somália, Sudão (pena de morte), Suazilândia, Tanzânia, Togo, Tunísia, Uganda, Zâmbia, Zimbábue Ásia Afeganistão, Bangladesh, Butão, Brunei, Burma, Índia, Irã (pena de morte), Kuwait, Líbano, Malásia, Maldivas, Omã, Paquistão, Qatar, Arábia Saudita (pena de morte), Cingapura, Sri Lanka, Síria, Turcomenistão, Emirados Árabes Unidos, Uzbequistão, Iêmen (pena de morte), e a Faixa de Gaza, na região da Palestina Europa República Turca do Chipre do Norte (não reconhecida internacionalmente) América do Norte Antígua e Barbuda, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Jamaica, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago América do Sul Guiana Oceania Kiribati, Nauru, Palau, Papua Nova Guiné, Samoa, Ilhas Salomão, Tonga, Tuvalu; e Ilhas Cook, associadas à nova Zelândia

Participantes do 6º Seminário Nacional LGBT sobre os direitos dos homossexuais se manifestam em Brasília

O documento relata que em 115 países a homossexualidade é legal, mas se mantém como ato criminoso em 80 (veja lista ao lado) e possui status indefinido em dois (Djibuti e Iraque). Atos considerados homossexuais podem ser punidas com a morte no Irã, Mauritânia, na Arábia Saudita, no Sudão, no Iêmen e em determinadas regiões da Nigéria e da Somália - todos eles países onde a religião predominante é muçulmana. "Quando a discriminação e o ódio são consagrados na lei, o que significa a adesão do Estado a uma conduta social, um homossexual sabe que não terá para onde ligar para pedir ajuda se necessário", escrevem Glória Careaga e Renato Sabbadini, cossecretários-gerais ILGA, ao apresentar o relatório. "Provavelmente haverá sempre alguns indivíduos infectados com o vírus do ódio homofóbico, como haverá sempre estupradores, torturadores e assassinos. O que é inaceitável, porém, é a ideia de um Estado sancionar e encorajar estas práticas, sobretudo quando o mesmo Estado proclama respeitar os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos", acrescentam os ativistas. Os países com legislação homofóbica estão concentrados principalmente no sul da Ásia, na África e na América Central. A Europa só registra um caso: a República Turca do Chipre do Norte, que não é reconhecida internacionalmente. Na América do Sul, a Guiana é o único país com legislação que criminaliza o homossexual. O Brasil aparece no relatório como país onde a homossexualidade é legal desde 1831, o que faz dele o primeiro na América do Sul a não condenar legalmente atos homossexuais, seguido por Paraguai (1880) e Argentina (1887). O Brasil também aparece entre os 10 países no mundo com proibição constitucional da discriminação com base na orientação sexual. A permissão de casamento para casais do mesmo sexo existe em sete países e o reconhecimento da maioria dos direitos decorrentes do casamento está presente em outros oito. De acordo com o relatório, casais do mesmo sexo têm parte dos direitos decorrentes do casamento em 12 países, condição em que aparece o Rio Grande do Sul, do Brasil. A cidade de São Paulo, por sua vez, é a única da América do Sul a legalizar a adoção conjunta por casais do mesmo sexo. O relatório, fruto de um estudo coordenado por Daniel Ottosson, da universidade sueca de Södertörn, aponta que houve mudanças desde o documento apresentado no ano passado. Barein, Benin, Costa Rica, Djibuti, Guiné-Bissau e Nepal deixaram a lista de países saíram da lista de países com discriminação oficial, a partir de uma revisão feita pelos autores do estudo. Por sua vez, Burundi, Panamá e os Estados Nive e Tokelau, associados à Nova Zelândia, descriminalizaram a sodomia em legislações aprovadas entre 2007 e 2009. O documento também destaca a declaração das Nações Unidas em favor dos direitos LGBTI, apresentada em 18 de dezembro de 2008, que conta com o apoio de 66 países de todos os continentes. Na ocasião, a ONU reafirmou que os direitos humanos são válidos para todas as pessoas, independente de orientação sexual ou identidade de gênero, e pede que os Estados-membros descriminalizem as relações consensuais entre adultos do mesmo sexo.

Fonte. Ilga. –Associação Internacionalde gays e

ja vai borboleta??

Aids em crianças e adolescentes

AIDS em Crianças e Adolescentes Neste Artigo: - Introdução - Características da Epidemia de HIV em Mulheres em Idade Fértil nos EUA - Características da AIDS e Infecção pelo HIV em Crianças dos EUA - Infecções Oportunistas (IO) - Efeito Mundial da Infecção de Crianças por HIV - Conclusão - Veja Outros Artigos Relacionados ao Tema Desde o primeiro caso de AIDS em crianças, publicado em 1982, essa doença tem sido causa de muito sofrimento entre essa faixa etária. Em 1997, a AIDS passou a ser a 11º causa de morte de crianças entre 1 a 4 anos de idade. A transmissão perinatal, ou seja, de uma mulher grávida com HIV para o feto, é responsável por 90% dos casos de AIDS em crianças. É estimado que cerca de 6.000 a 7.000 crianças nasceram com HIV desde 1989 e mais de 16.000 crianças infectadas durante ou perto do parto já nasceram desde o início da epidemia. Vários avanços, especialmente nos últimos 5 anos, com relação à transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção da infecção pelo HIV em crianças têm modificado tais números na atualidade. Introdução Um estudo realizado pela Dra. Mary Lou Lindegren e colaboradores, da Divisão de Prevenção, Controle e Epidemiologia de HIV/AIDS do Centro de Controle de Doenças e Prevenção dos EUA procurou demonstrar os números atuais com respeito às várias características dessa infecção na faixa etária pediátrica e adolescentes. Um resumo desse

Plano de Saúde é um marco a favor da igualdade sexual

Notícias Postada em 23/07 - 17:01 Plano de Saúde é um marco a favor da igualdade sexual Nova Iguaçu se prepara para viver um novo tempo, com oportunidade e qualidade de vida para todos. O primeiro passo foi dado no último sábado, dia 17 de julho quando, depois de três dias de debate, foi encerrada a 8ª Conferência Municipal de Saúde. Cerca de 400 propostas foram apresentadas para compor o plano da cidade, 37 delas direcionadas à comunidade homossexual. O município, que até então não tinha política de incentivo à qualidade de vida da população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais,Travestis e Transexuais), deu um salto na questão dos direitos civis, reivindicados pelos representantes há muito tempo. Nas palavras do presidente do Grupo 28 de Junho, Eugênio Ibiapino, a aprovação das solicitações significam uma revolução contra o homofobismo. Um encontro diferente, em que a democracia foi exercida do início ao fim. Gestores, usuários, profissionais da área, prestadores de serviços, todos tiveram voz durante a Conferência promovida em parceria entre a Secretaria de Saúde de Nova Iguaçu e o Conselho Municipal. O secretário da pasta, Josemar Freire dos Santos, ficou satisfeito ao constatar a participação e representação ativa de toda sociedade. “Acredito que tivemos um grande avanço e juntos vamos superar as dificuldades para implantar as propostas com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população, que é um dos compromissos da prefeita Sheila Gama”, enfatizou. Entre os segmentos mais engajados, destacou-se a participação da comunidade LGBT. Presidente do Grupo 28 de Junho, Eugenio Ibiapino, atua na luta contra o homofobismo desde que chegou à Baixada, no fim da década de 80. Para ele, as propostas foram as medidas mais importantes a favor da igualdade sexual já implantadas na cidade. “A Conferência significou um avanço. Por meio do secretariado, a prefeita Sheila Gama demonstrou que seu governo está aberto ao diálogo com a sociedade civil. Em contrapartida, a sociedade civil precisa se aproximar mais do poder público para fazer valer o plano municipal de saúde”, afirmou Ibiapino. Entre as propostas aprovadas está a criação da Coordenadoria LGBT, que segundo Ibiapino, funcionará como um canal para o debate entre os vários segmentos da comunidade; e a produção de material específico para a prevenção de doenças que será distribuído entre as mulheres homossexuais. A Prefeitura, junto com outros órgãos, também investirá em treinamento para os servidores da área de saúde para que estejam capacitados a atender a população gay sem discriminação. “Fazemos parte de um setor que paga imposto, como todo mundo. Nós não queremos privilégios. Ninguém é melhor ou pior por ser homossexual ou heterossexual. Mas não adianta fazer parada enquanto as pessoas são maltratadas e ridicularizadas nos postos de saúde. Muitas pessoas ainda desconhecem a diversidade que existe na sociedade”, finalizou. Fotos Relacionadas Plano de Saúde de Nova Iguaçu é um marco na luta a favor da igualdade sexual Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu Rua Athaíde Pimenta de Moraes, nº 528 - Centro. Tel: (21) 2668-6774

propostas lgbts aprovadas em conferência

PROPOSTAS DA ÁREA DE SAÚDE DE NOVA IGUAÇU PARA A POPULAÇÃO LGBT votadas e aprovadas na conferencia Municipal de saude. no dia 18 de julho. sem dúvida uma grande vitória. Consolidado das propostas discutidas com os movimentos sociais ligados a grupos LGBT do município de Nova Iguaçu, com base nas propostas discutidas no programa Rio sem Homofobia. As reuniões de discussão ocorreram de 07 de junho a 01 de setembro de 2009. 1. Criar uma Câmara Técnica de Saúde LGBT, através de resolução do Secretario de Saúde no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde, de caráter intersetorial, com a participação da sociedade civil organizada e do Conselho Municipal de Saúde, para discussão de propostas, implementação de ações e monitoramento dos programas a serem implantados; 2. Apresentar e aprovar o capítulo sobre Saúde do Programa Nova Iguaçu Sem Homofobia no Conselho Municipal de Saúde e outras instâncias deliberativas. Responsável: Superintendência de Atenção Básica. 3. Incluir e aprovar na Conferência Municipal de Saúde a temática de saúde da população LGBT como compromisso da Secretaria Municipal de Saúde. (2009) 4. Inserir na Atenção à Saúde da População Carcerária, ações de promoção e assistência à saúde da população LGBT privada de liberdade. 5. Estimular acordos estaduais, nacionais e internacionais que visem garantir programas municipais de políticas públicas para a população LGBT através de ações, convênios e projetos na área da saúde, que facilitem a capacitação e a troca de experiências entre governos e entidades de diversas. 6. Promover um debate ampliado no âmbito da saúde sobre a Resolução 153 de 14/06/2004 da ANVISA, que impede pessoas homossexuais de doarem sangue, com o objetivo de reavaliar esta determinação; 7. Divulgar as diferentes formas de participação na política de saúde para população LGBT (Conselhos Estadual e Municipais de Saúde Comitês, Câmaras Técnicas, Conselhos de Gestores); 8. Incluir as diretrizes dos Programas Brasil e Rio Sem Homofobia no conteúdo programático das capacitações promovidas pela Secretaria Municipal de Saúde. 9. Promover e apoiar investimentos para capacitação, formação, sensibilização e promoção de mudança de atitudes de profissionais e gestores da área da saúde no que se refere ao atendimento à população LGBT 10. Elaborar e confeccionar material informativo das ações e serviços de saúde da Atenção Básica, divulgando os serviços da Rede de Saúde Pública, incluindo a saúde da população LGBT; (2009/2010) – Responsável Superintendência de Atenção Básica. 11. Criação do Núcleo de Referência à Saúde LGBT de Nova Iguaçu, e promover ampla divulgação junto aos usuários e profissionais de saúde. 12. Promover convênios e parcerias com instituições de pesquisa para financiamento de estudos sobre a saúde da população LGBT; (2009/2010) 13. Incentivar o reconhecimento e o registro das diversas composições familiares nos prontuários e protocolos da Estratégia Saúde da Família, respeitando a diversidade sexual; (2009/2010) 14. Incluir o campo para orientação sexual e identidade de gênero nos diversos registros no âmbito da saúde, promovendo a capacitação dos profissionais responsáveis pelo preenchimento dos documentos; (2009) – Responsável Atenção Básica 15. Promover a conscientização dos profissionais de saúde para que respeitem as características e necessidades especificas do usuário LGBT na rede pública de saúde; (2009/2010) 16. Sensibilizar os profissionais de saúde, para que na visita, na internação hospitalar e no acompanhamento em consultas e exames, seja garantida a presença da(o) parceira(o) do mesmo sexo em todas as unidades da rede nos casos em que este seja permitido; (2009) 17. Estimular a organização de fóruns e/ou grupos de discussão sobre a temática LGBT junto aos profissionais da Rede de Saúde Mental do Município, levantando indicadores de saúde mental desta população; 18. Promover ações voltadas para população LGBT no sentido de informar sobre a Rede de Saúde Mental Municipal. 19. Promover articulação entre município e estado, facilitando as ações que se efetivem para a criação do Centro Multidisciplinar de Referência para atendimento integral às travestis e transexuais; 20. Garantir a internação das/dos travestis e transexuais em ala hospitalar, de acordo com sua identidade de gênero; 21. Promover campanha de informação na área da saúde em relação à Portaria GM nº 0675/2000, que garante às/aos transexuais e travestis serem chamadas/os e identificadas/os pelo nome social nos estabelecimentos de prestação de serviço de saúde, constando os dois nomes no prontuário; 22. Realizar Seminário Municipal sobre a especificidade de saúde de travestis e transexuais; 23. Elaborar e distribuir material informativo específico para travestis e transexuais sobre a prevenção do câncer de mama; - Responsável: Gerência de Saúde da Mulher e Prevenção do Câncer de Mama/ Gerência de Logística 24. Criar campanhas de impacto, informação e sensibilização para a promoção de mudanças de atitude dos profissionais de saúde em face ao atendimento de travestis e transexuais na rede pública; 25. Promover fórum de discussão sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes travestis e as transexuais; promovendo ações para o seu combate. 26. Implementar as ações do “Plano de Enfrentamento da Epidemia de HIV e Aids para gays, HSH e travestis” e do “Plano Enfrentamento da Feminização da AIDS”, com o acompanhamento de organizações e grupos LGBT que atuam junto a estas populações; 27. Garantir a distribuição regular de insumos de prevenção às DST e HIV/ AIDS para população LGBT; 28. Promover pesquisa e disponibilizar novos dispositivos materiais para a prevenção de DST que funcionem como barreira no sexo oral entre mulheres; - Responsável: Gerência de DST/AIDS. 29. Promover campanhas e ações de promoção e prevenção para o segmento LGBT, focalizadas em HIV/AIDS, hepatites virais, TB (tuberculose), outras DST, proctologia, ginecologia, urologia, e redução de danos, incluindo campanhas de vacinação; 30. Aperfeiçoar e fortalecer a política de redução de danos para usuários de drogas injetáveis (UDI), com vistas à prevenção de hepatites, DST e Aids. (2009/2010) – Responsável: Gerências de Saúde Mental e de DST/AIDS. 31. Incentivar a participação das gerências municipais de imunização nos eventos LGBT, para divulgar a recomendação e a disponibilidade da vacina contra hepatite B nas unidades de saúde; (2009/2010) - Responsável: Gerência de ImUNIZAÇÃO - GISELE 32. Sensibilizar as equipes profissionais dos Programas e Unidades de Saúde da Mulher para a atenção às particularidades apresentadas no atendimento às lésbicas, bissexuais e transexuais; (2009/2010) – Responsável: Gerência de Saúde da Mulher 33. Divulgar a informação sobre a redesignação sexual, especialmente para as lésbicas; (2009/2010) – Responsável: Gerência de Saúde da Mulher / Gerência de Políticas Específicas 34. Criar material informativo/ educativo específico para as mulheres lésbicas e bissexuais sobre a importância da realização periódica do exame preventivo; (2009/2010) – Responsável: Gerência de Saúde da Mulher 35. Estabelecer parceria COM A OUVIDORIA MUNICIPAL, PARA QUE ESTA POSSA ESTAR PRONTA PARA recebimento e encaminhamento de denúncias sobre situações de discriminação e homofobia ocorridas no atendimento na rede pública de saúde; Em cada posto de saúde deve ter um cartaz para informação de denúncias sobre maus tratos. 36. Implementar ações de vigilância, prevenção e atenção em relação à violência sofrida pela população LGBT, ATRAVÉS DE AÇÕES EDUCATIVAS COM A REDE SDE SAÚDE E EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO; Promover campanhas, através de material informativo/ educativo, na rede pública de saúde, com foco no combate à violência contra a população LGBT;

diretoria do grupo 28 de junho excluir o vice do site do grupo

Amigos leitores do meu blog. Eu até deveria ficar perplexo com a atitude da diretoria do grupo 28 de junho, mas como agora ja sei com quem estou lhe dando, não estranhei o fato deles me excluirem na relação da diretoria. Que aceitem ou não não se pode apagar uma história com uma atitude mesquinha de uma pessoa ou mesmo de uma diretoria. O povo que lá se instalou chegou até a diretoria pelo convite feito por minha pessoa, lógico que não sabia que eles teriam uma atitude tão grosseira como a que estão agora. Claro que errei na escolha mas erraqr é humano, permanecer no erro que é burrice. Que queiram ou não ainda sou vice presidente( um cargo que eu mesmo indiquei para minha pessoa e acatado pela maioria dos presentes no dia da eleição) e sou fundador do movimento homossexual, hoje LGBT daqui da baixada. Me exluir do site do grupo não apaga a minha história, apenas faz com que as máscaras caiam com mais facilidade.

Nova diretoria exclui fundador do grupo

Página inicial - Quem e o 28 de Junho - Diretoria Nossa equipe Geovani Lima Presidente: Telefone: (021) 9475-6071 (021) 2658-9163 E-mail: geovani.l@ig.com.br Leandro Forte Diretor Financeiro Telefone: (021) E-mail: erradu@gmail.com Paullo Vieira Diretor de Comunicação e Cultura Telefone: (021) 8678-7095 E-mail: cultura.grupo28dejunho@gmail.com Paullo_vieira@hotmail.com Nascido no Rio de Janeiro - RJ. Mora em Nova Iguaçu desde 1992. Técnico em Iluminação Cênica, Ator e Diretor de Teatro. Idealizador da Mostra de Filmes LGBT em Nova Iguaçu (2008). Catia Cilene Coordenadora de Mulheres Telefone: (021) E-mail: catiacilene2006@yahoo.com.br Elyanna Luancy Coordenadora de Travestis e Transsexuais Telefone: (21) 9104-5947 E-mail: elyannaluancy@hotmail.com Esta informação se encontra neste site do grupo 28 de junho

Lei homofóbica entra em vigor na Lituânia

Lei homofóbica entra em vigor na Lituânia A Amnesty International solicita às autoridades da Lituânia a remoção de todas as restrições acerca da distribuição de informação pública relativa aos direitosde pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) estabelecidas em uma nova lei. Bangladesh: Deve ser investigada a suposta participação do exército nos abusos contra os direitos humanos cometidos em Chittagong Hill Tracts A Amnesty International insta o governo de Bangladesh a proceder a uma investigação imediata, independente e imparcial sobre a morte de dois indígenas jumma residentes em Chittagong Hill Tracts, mortos a tiros por membros das forças armadas em 20 de fevereiro de 2010.

Noticias internacionais. Atue !

Egito: Urge aplicar as recomendações da ONU para acabar com os abusos em nome da segurança A Amnesty International insta o governo egípcio a adotar medidas urgentes para aplicar as recomendações do relator especial da ONU sobre a promoção e proteção dos direitos humanos e liberdades fundamentais no combate ao terrorismo, que hoje (8 de março) informou ao Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre sua visita ao Egito, em abril de 2009. O presidente do Timor Leste apoiaria a criação de um tribunal internacional O presidente do Timor Leste disse à Amnesty International que apoiaria o estabelecimento de um tribunal penal internacional para julgar os crimes cometidos durante a ocupação indonésia (1975-1999) se o Conselho de Segurança da ONU decidir criá-lo. Eslováquia planeja separar as crianças romani de suas famílias A Amnesty International advertiu que estabelecer internatos para meninos e meninas romani [ciganos] “e separá-los gradualmente de sua forma de vida atual nos assentamentos” é discriminatório e um claro ataque ao modo de vida romani. •Argentina: Aborto seguro para jovens vítimas de estupro As organizações internacionais de direitos humanos Amnesty International e Human Rights Watch instaram hoje (8 de março) as autoridades argentinas a permitirem que duas jovens de 15 anos vítimas de estupro tenham acesso a um aborto seguro. Ambas alegam terem sido violentadas por seus padrastos, e pediram a interrupção da gravidez na Província de Chubut, no sul do país, onde foi negada esta possibilidade. “Negar o aborto a uma vítima de estupro é desumano”, sublinharam as organizações de direitos humanos. • Noticias • Leia mais Egito: Liberdade para o blogueiro julgado por um tribunal militar A Amnesty International pediu às autoridades egípcias que libertem imediatamente e de forma incondicional um blogueiro, prisioneiro de consciência, que poderá ser sentenciado com pena de prisão de até nove anos e meio por denunciar práticas de nepotismo nas forças armadas. •Um ano do fechamento das organizações nacionais de direitos humanos Um ano após o fechamento de três organizações nacionais de direitos humanos e humanitárias, a Amnesty International expressou preocupação acerca da contínua deterioração da situação dos direitos humanos no Sudão. • Noticias Frustrada a tentativa dos governos de suprimir o informe da ONU sobre a detenção secreta A Amnesty International acolheu com satisfação a impugnação do Conselho de Direitos Humanos da ONU às tentativas de suprimir um relatório elaborado por peritos independentes da ONU sobre o uso, em todo o mundo, da detenção secreta em nome do antiterrorismo. vítimas de estupro por todo o mundo sem justiça ou dignidade Pelo mundo inteiro, vítimas de estupro e violência sexual não têm acesso à justiça por causa de discriminação baseada em gênero e pressuposição quanto ao comportamento sexual da vítima, diz a Amnesty International em dois relatórios regionais divulgados hoje (8 de março). • Noticias • Leia mais Governo do Camboja deve proteger vítimas de violência sexual mediante aumento de casos de estupro As vítimas sobreviventes de estupro no Camboja enfrentam limitado acesso à justiça, a serviços médicos e a aconselhamento, afirmou a Amnesty International em um relatório divulgado hoje (8 de março), frente a um aumento dos casos de estupros de mulheres e meninas. • Noticias • Leia mais Forças da ONU devem permanecer na República Democrática do Congo A Amnesty International declarou sua forte oposição à redução ou retirada das forças de manutenção da paz da ONU na República Democrática do Congo (RDC), depois que o governo requisitou que os atuais efetivos da MONUC se retirem do país até junho de 2011. Chile: A resposta à emergência humanitária deve garantir o respeito e a vigência dos direitos humanos A Amnesty Internacional pede ao governo chileno que assegure a proteção dos direitos humanos das pessoas afetadas pelo devastador terremoto do sábado, 27 de fevereiro, e que continue prestando especial atenção às necessidades das pessoas mais vulneráveis. No domingo, o governo chileno decretou o “estado de catástrofe”, o qual rege atualmente 5 de suas 15 regiões Líderes de protestos punidos por lutar contra elevadas tarifas elétricas no México A Amnesty International acusou hoje (4 de março) as autoridades mexicanas de usarem indevidamente o sistema de justiça para encarcerar três líderes comunitários após seus protestos contra as elevadas tarifas elétricas no estado de Campeche, no leste do país. • Noticias • Leia mais Madagascar: Mortes devem ser investigadas e os responsáveis devem ser levados à justiça As autoridades de Madagascar devem iniciar urgentemente uma investigação imparcial sobre dezenas de assassinatos, cometidos por forças de segurança durante o mais de um ano de protestos contra o governo, e levar os responsáveis à justiça, disse a Amnesty International em um relatório divulgado hoje (4 de março). • Noticias • Leia mais Líbia: Prisioneiro de consciência julgado por denunciar abusos Às vésperas do julgamento do prisioneiro de consciência Jamal El Haji perante o Tribunal de Segurança do Estado, a Amnesty International pede às autoridades líbias que o libertem imediata e incondicionalmente, pois está detido apenas por exercer seu direito à liberdade de expressão. Israel e Territórios Palestinos Ocupados: Novo apelo da ONU para a prestação de contas sobre o conflito de Gaza é um expediente importante A Amnesty International acolhe com satisfação a decisão da Assembleia Geral da ONU, adotada em 26 de fevereiro de 2010, de reiterar seu apelo ao governo de Israel e à parte palestina para realizarem investigações “independentes (e) verossímeis” sobre as denúncias de graves violações do direito internacional durante o conflito em Gaza e no sul de Israel em 2008/2009. Lei homofóbica entra em vigor na Lituânia A Amnesty International solicita às autoridades da Lituânia a remoção de todas as restrições acerca da distribuição de informação pública relativa aos direitosde pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) estabelecidas em uma nova lei. Bangladesh: Deve ser investigada a suposta participação do exército nos abusos contra os direitos humanos cometidos em Chittagong Hill Tracts A Amnesty International insta o governo de Bangladesh a proceder a uma investigação imediata, independente e imparcial sobre a morte de dois indígenas jumma residentes em Chittagong Hill Tracts, mortos a tiros por membros das forças armadas em 20 de fevereiro de 2010. • Noticias • Leia mais Sudão: Acabar com a flagelação de mulheres A Amnesty International publicou hoje (1º de março) um documento de campanha que denuncia a prática constante da flagelação, que afeta especialmente as mulheres, no Sudão. Ativista cubano dos direitos humanos encarcerado em prisão de segurança máxima deve ser liberado A Amnesty International adotou hoje (26 de fevereiro) o 55° prisioneiro de consciência em Cuba e insistiu ao Presidente Raúl Castro para liberá-lo imediata e incondicionalmente. • Noticias • Leia mais Costa do Marfim: A Amnesty International manifesta preocupação com incidentes violentos e incitamento ao ódio na campanha eleitoral Embora a data da eleição presidencial esteja sendo constantemente adiada, a Costa do Marfim sofreu uma onda de violência na última semana que pode fazer o país dilacerado pela crise mergulhar novamente no caos. Coreia do Sul: A abolição da pena de morte sofre um retrocesso com deliberação do tribunal constitucional A Amnesty Internacional ficou extremamente desapontada com a decisão de hoje (25 de fevereiro) do Tribunal Constitucional da Coréia do Sul de manter a pena de morte. Somália: Jornalista capturado pelo al-Shabab deve ser libertado A Amnesty International pede a libertação imediata de um jornalista da rádio somali capturado pelo grupo armado al-Shabab, ao que tudo indica, depois da transmissão de uma notícia de que o grupo havia matado um homem no distrito de Wanleweyn. Ali Yusuf Adan, 47 anos, correspondente da Rádio Somaliweyn, continua em poder do grupo armado na cidade portuária de Merka, no sul da Somália. • Noticias Zimbábue: Sindicalista se vê obrigada a se esconder após incursão da polícia A Amnesty International pediu hoje (24 de fevereiro) ao governo do Zimbábue que ponha fim à intimidação e perseguição contra uma sindicalista que permanece escondida desde que a polícia realizou uma incursão no escritório do sindicato, em Harare, na quarta-feira. Morte de prisioneiro de consciência cubano em greve de fome deve instigar mudanças A Amnesty International pediu ao presidente cubano Raúl Castro que libertasse imediata e incondicionalmente todos os prisioneiros de consciência após a morte de um ativista político que estava em greve de fome. • Noticias • Leia mais Guiné: a reforma das forças de segurança deve trazer justiça para o massacre da “Segunda-feira Sangrenta” A Amnesty International advertiu hoje (24 de fevereiro) que a Guiné corre riscos de uma nova onda de violações de direitos humanos caso não se realizem reformas urgentes nas forças de segurança e caso os autores do massacre do ano passado continuem escapando da justiça. Bolívia: Documentos militares devem ser entregues para que se faça justiça em antigos casos de desaparecimentos forçados A Amnesty International exortou hoje (23 de fevereiro) a colaboração de todas as entidades do Estado boliviano e, em particular, as Forças Armadas, a entregarem de forma imediata, incondicional e completa os documentos militares relacionados com casos de desaparecimento forçado e outras violações dos direitos humanos no passado. • Noticias • Leia mais BANGLADESH: PRISÕES ARBITRÁRIAS POR MOTIVOS POLÍTICOS DIFICULTAM INVESTIGAÇÃO DE VIOLÊNCIA EM CAMPUS UNIVERSITÁRIO O governo de Bangladesh deve parar com as prisões em massa, que parecem se concentrar apenas nos estudantes ativistas de oposição. Investigações criminais devem ser imparciais, independentes da filiação política ou partidária do suspeito. Além disso, as autoridades devem garantir que os detidos sejam processados sem demora, podendo questionar a legalidade da detenção, e que não sejam expostos ao risco de tortura ou maus-tratos, e que tenham acesso a advogados, às famílias e atendimento médico adequado. Lei nicaraguense sobre aborto coloca grávida vítima de câncer em perigo A Amnesty International pediu hoje (23 de fevereiro) às autoridades nicaraguenses que proporcionem tratamento contra o câncer a uma mulher que teve o tratamento negado em virtude de uma lei que proíbe o aborto em todas as circunstâncias • Tunísia: Jornalista sentenciado à pena de prisão por registrar protestos em Gafsa A Amnesty International pede às autoridades da Tunísia que suspendam a condenação imposta ao jornalista Fahem Boukadous, às vésperas do julgamento de seu recurso pelo Tribunal de Apelações de Gafsa marcado para o dia 23 de fevereiro de 2010. Fahem Boukadous recorre da condenação de quatro anos de prisão imposta em um julgamento injusto. Ele foi declarado culpado de incitar os distúrbios por fazer a cobertura dos protestos populares de 2008. Atue agora! Participe de nossas ações. © Copyright Anistia In

Jornalista corre risco de vida na China

REDE DE AÇÕES URGENTES CHINA: INTELECTUAL TIBETANO DETIDO, EM PERIGO DE TORTURA Tagyal, intelectual e escritor tibetano, foi detido em 23 de abril como suspeito de “incitação ao separatismo”. Tagyal é prisioneiro de consciência e corre grave perigo de ser torturado e maltratado Tagyal, de 47 anos, é um conhecido intelectual tibetano que escreve sob o pseudônimo de Shogdung. Em 23 de abril, agentes de segurança o levaram de seu local de trabalho, o Editorial das Nacionalidades em Xining, capital da província chinesa de Qinghai, e depois foram em sua casa, onde confiscaram dois computadores. Por volta das 2h30 da madrugada seguinte, regressaram à residência e informaram seus familiares que Tagyal estava detido como suspeito de “incitação ao separatismo”. Ao que parece, Tagyal está recluso no Centro de Detenção Número 1 de Xining (conhecido também como Centro de Detenção de Ershilipu). Apesar de várias tentativas, ninguém conseguiu visitá-lo. Os tibetanos que estão sob custodia policial, especialmente os que estão detidos sob acusações de “incitação ao separatismo”, costumam ser torturados e receber outros maus-tratos. Tagyal sofre de problemas de visão e digestivos. A detenção de Tagyal tornou-se conhecida pela primeira vez em um blog que, desde então, tem estado bloqueado. Nele sugeria-se que a causa de sua detenção havia sido a publicação de uma carta aberta escrita por ele em 17 de abril e assinada por outros sete intelectuais e artistas tibetanos. Na carta, expressavam condolências as vítimas do terremoto que destruiu Qinghai em 14 de abril. Não se sabe de nenhum outro assinante da carta que tenha sido preso. Tagyal publicou recentemente um livro intitulado A linha entre o céu e a terra, que descreve o Tibete após os distúrbios de 2008 como um “lugar de terror”. Esta também poderia ter sido a razão de sua detenção. As autoridades fecharam a livraria da familia de Tagyal em 12 de abril, deixando a família sem nenhuma fonte de renda. POR FAVOR, ESCREVA IMEDIATAMENTE em mandarim, tibetano, inglês ou português: Pedindo às autoridades que libertem Tagyal incondicionalmente, por tratar-se de um prisioneiro de consciência, detido unicamente por exercer pacificamente seu direito a liberdade de expressão. - Instando as autoridades a garantir que Tagyal não será torturado nem será vítima de outros maus-tratos enquanto esteja sob custodia. - Instando as autoridades a assegurar-se de que Tagyal possa ter acesso à assistência jurídica de sua escolha, ver seus familiares e receber o tratamento médico que necessite. POR FAVOR, ENVIE OS APELOS ANTES DE 1º DE JULHO DE 2010 PARA: Diretor do Departamento Provincial de Segurança Pública de Qinghai: He Zaigui Tingzhang Qinghaisheng Gong'anting 1001 Fang, 10 Ceng Gong’antingdalou Xiningshi 810000 Qinghaisheng República Popular da China Tratamento: Dear Director / Prezado Senhor Diretor Diretor do Departamento Provincial de Justiça de Qinghai: Wu Faxiang Tingzhang Qinghaisheng Sifating 11 Nanshanlu Chengzhong district Xiningshi 810000 Qinghaisheng República Popular da China Tratamento: Dear Director / Prezado Senhor Diretor Diretor do Centro de Detenção Número 1: Xiningshi Diyi Kanshousuo 73 Ningzhanglu, Ershilipu Paichusuo Xiningshi Gonganju Chengbei Fenju Qinghaisheng República Popular da China 810003 Tratamento: Dear Director / Prezado Senhor Diretor COM CÓPIA PARA Embaixada da República Popular da China: SE Sr. Qiu Xiaoqi Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário SES Avenida das Nações quadra 813 lote 51 CEP: 70.443-900 – Brasília / DF Fax: (61) 3346-3299 E-mail: embaixadadachina@hotmail.com Tratamento: Exmo Senhor Embaixador Consulte a RAU-Brasil caso deseje enviar apelos depois da data recomendada. INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Em 14 de abril, a Prefeitura Autônoma Tibetana de Yushu, no sul de Qinghai, foi sacudida por um terremoto. Segundo informam os meios de comunicação, mais de 2.000 pessoas morreram e mais de 170 estão com paradeiro desconhecido. O número de feridos chega a 12.135 pessoas, 1.434 delas em estado grave. Mais de 100.000 pessoas ficaram sem lar, e muitas delas vivem agora em refúgios provisórios, enfrentando condições meteorológicas adversas. Após o terremoto de abril, a ajuda nacional e internacional tem chegado em pequenas doses à região. Os monges e a populacho civil do Tibete têm desempenhado um papel fundamental nos trabalhos de ajuda humanitária, já que, diferentemente do pessoal dos serviços de emergências de outras áreas da China, estão acostumados à altitude tibetana. Os monges tibetanos começaram a chegar a Yushu pouco depois do terremoto, mas o governo pediu recentemente que voltassem aos seus monastérios. O Dalai Lama pediu para visitar a província de Qinghai para lamentar pelas vítimas da região e consolar suas famílias, mas sua petição foi ignorada. O governo, entretanto, permitiu que Gyaincain Norbu, eleito por Pequim o décimo primeiro Panchen Lama, visite a região. Três dias após o terremoto, Tagyal tentou ir à comarca de Yushu para prestar ajuda, mas teve negada a permissão para viajar até lá. Junto com um grupo de proeminentes intelectuais tibetanos, em 17 de abril assinou uma carta aberta, dirigida às vítimas do desastre, expressando suas condolências e criticando o governo chinês pela forma com a qual havia gerenciado os trabalhos de ajuda. Aproximadamente 97 por cento da população de Yushu, que faz parte da meseta tibetana, pertence à etnia tibetana. Nos últimos anos têm ocorrido consideráveis distúrbios étnicos na região. AU: 120/10 Índice: ASA 17/023/2010 Data de emissão: 20 de maio de 2010 /FIM Amnesty International Tradução livre Caso receba alguma resposta desta ou de outras ações urgentes, por favor, encaminhe uma cópia para a RAU-Brasil (rau@br.amnesty.org) EXEMPLO DE CARTA: [insira o nome e cargo do destinatário] Escrevo para apelar pela libertação incondicional d intelectual e escritor tibetano Tagyal, considerado prisioneiro de consciência por ter sido detido unicamente por exercer pacificamente o direito à liberdade de expressão. Apelo, também, para que seja assegurado que Tagyal não sofrerá tortura ou qualquer outro tipo de maus-tratos sob custódia, e peço que ele possa receber visitas de seus familiares, de um advogado por ele escolhido e que tenha acesso a qualquer tratamento médico que possa necessitar. Conto com sua especial atenção e agradeço, antecipadamente, qualquer informação atualizada que possa fornecer sobre o caso. Respeitosamente, apresento minhas cordiais saudações. [insira seu nome completo e país] Cc: Embaixada da República Popular da China

viver e nao ter a vergonha de ser feliz

viver e nao ter a vergonha de ser feliz

Como envelhecer feliz

Para celebrar o envelhecer feliz 1. A vida não é justa, mas ainda é boa. 2. Quando estiver em dúvida, apenas dê o próximo pequeno passo. 3. A vida é muito curta para perdermos tempo odiando alguém. 4. Seu trabalho não vai cuidar de você quando você adoecer. Seus amigos e seus pais vão. Mantenha contato. 5. Pague suas faturas de cartão de crédito todo mês. 6. Você não tem que vencer todo argumento. Concorde para discordar. 7. Chore com alguém. É mais curador do que chorar sozinho. 8. Está tudo bem em ficar bravo com Deus. Ele agüenta. 9. Poupe para a aposentadoria, começando com seu primeiro salário. 10. Quando se trata de chocolate, resistência é em vão. 11. Sele a paz com seu passado, para que ele não estrague seu presente. 12. Está tudo bem em seus filhos te verem chorar. 13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que se trata a jornada deles. 14. Se um relacionamento tem que ser um segredo, você não deveria estar nele. 15 Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca. 16. Respire bem fundo. Isso acalma a mente. 17. Se desfaça de tudo que não é útil, bonito e prazeroso. 18. O que não te mata, realmente te torna mais forte. 19. Nunca é tarde demais para se ter uma infância feliz. Mas a segunda só depende de você e mais ninguém. 20. Quando se trata de ir atrás do que você ama na vida, não aceite "não" como resposta. 21. Acenda velas, coloque os lençóis bonitos, use a lingerie elegante. Não guarde para uma ocasião especial. Hoje é especial. 22. Se prepare bastante; depois, se deixe levar pela maré... 23. Seja excêntrico agora, não espere ficar velho para usar roxo. 24. O órgão sexual mais importante é o cérebro. 25. Ninguém é responsável pela sua felicidade, além de você. 26. Encare cada "desastre" com esse questionamento: Em cinco anos, vai importar? 27. Sempre escolha a vida. 28. Perdoe tudo de todos. 29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta. 30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo. 31. Independentemente de a situação ser boa ou ruim, irá mudar. 32. Não se leve tão a sério. Ninguém mais leva... 33. Acredite em milagres. 34. Deus te ama por causa de quem Ele é, não pelo que vc fez ou deixou de fazer. 35. Não faça auditoria de sua vida. Apareça e faça o melhor dela agora. 36. Envelhecer é melhor do que morrer jovem. 37. Seus filhos só têm uma infância. 38. Tudo o que realmente importa, no final, é que você amou. 39. Vá para a rua todo dia. Milagres estão esperando em todos os lugares. 40. Se todos jogássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos os de todo mundo, pegaríamos os nossos de volta. 41. Inveja é perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa. 42. O melhor está por vir. 43. Não importa como vc se sinta, levante, se vista e apareça. 44. Produza. 45. A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente " DIZEM QUE 93% DAS PESSOAS DESCARTAM ESSE EMAIL E APENAS 7% O PASSAM ADIANTE. SEJA PARTE DESSES 7% E ENVIE ESSA LIÇÃO PARA SEUS AMIGOS. ESCRITO POR REGINA BRETT, 90 ANOS, CLEVELAND, OHIO.

não se cale diante do ditador iraniano

O mundo não pode ficar omisso

O governo do Irã condena homossexuais á morte e mundo se cala diante daquele mostro que governa o pais.

Governo do Irã executa mais dois homossexuais

O governo do Irã condenou mais um homossexual à morte. Ebrahim Hamidi, natural da cidade de Tabriz, no noroeste do Irã, foi acusado de homossexualidade e sodomia junto com mais quatro jovens. No entanto, os rapazes receberam veredictos diferentes. Enquanto Ebrahim foi condenado à execução, os outros três foram absolvidos. Segundo Saghi Ghahramani, advogado da Associação de Defesa dos Gays Iranianos, sediada em Toronto, Ebrahim foi torturado e forçado a confessar atos de sodomia, enquanto os outros quatro jovens apenas foram acusados há alguns meses por um quinto homem. Segundo Saghi Ghahramani, atualmente há outros cinco rapazes que estão sujeitos à mesma condenação no país. "Ebrahim Hamidi é atualmente o único jovem acusado de sodomia e condenado à morte que tem a sorte de ter um advogado e seus pais para apoiá-lo nesta questão", afirma ele. Em novembro do ano passado, Nemat Safavi, outro iraniano de 21 anos, preso desde os 16, também foi condenado à morte sob a mesma acusação. Vale lembrar que o governo brasileiro tem sido criticado pelas entidades de defesa dos direitos LGBT por manter uma relação amigável com o presidente do país, Mahmoud Ahmadinejad. Tudo porque Luís Inácio Lula da Silva declarou há alguns meses, em visita a República Islâmica, ser favorável ao programa nuclear iraniano