quarta-feira, 27 de maio de 2009

Eu na militcaia III

EU NA MILITANCIA II

eu na militancia I

Ronaldinho olha mc sapão

Ronaldinho beija mc Sapão II

FOTO DO RONALDINHO E MC SAPÃO

Ronaldo beija mc Sapão II

Ronaldinho beija MC SAPÃO na boca

Gente, que chik, o nosso Ronaldinh beija MC Sapão em festa.

PM soropositivo vive como mendigo no Rio



É um ato próprio, a nota emitida pela PM está literalmente correta, pois efetivamente ser portado ou ter a síndrome necessariamente não torna a pessoa inválida, ou inapta ao trabalho.

Exatamente qual é a motivação para a reforma requerida pelo Policial Militar, apenas o fato de ser portador de sida?

PM soropositivo vive como mendigo no Rio

PM mendigo vive na rua à espera de reforma

Assista ao vídeo que mostra o drama do sargento

Há dois meses o terceiro sargento da PM Paulo Roberto Gomes de Oliveira, de 44 anos, tem nova residência fixa. É num pequeno pedaço de calçada na rua do mercado de peixe, em São Gonçalo, que ele, na companhia de outros três moradores de rua, dorme e amanhece. Seu companheiro hoje é um filhote de gato que ele batizou de "Meu amigo". Na nova vida como morador de rua, o PM, oficialmente lotado no 12º BPM (Niterói) se alimenta com restos de sopas, biscoitos e coisas doadas por igrejas e comerciantes.

As roupas que ele usa também são frutos de presentes.O drama do PM começou há três anos. Ao descobrir que era portador do vírus HIV, Paulo Roberto se internou no Hospital Central da Polícia militar (HCPM), onde acabou se licenciando. Com dívidas acumuladas em função de vários empréstimos que teve que fazer, o sargento acabou mergulhado no ostracismo, abandono e foi viver na rua.Desde que soube era soropositivo, o policial vem tentando sua reforma na corporação. Sem sucesso.

Em nota oficial o setor de Relações Públicas da PM diz que já foi oferecido alojamento para o sargento no batalhão onde é lotado, mas ele teria recusado. A nota diz ainda que, quanto à reforma, ele "Não foi reformado pois a soropositividade não acarreta reforma automática. É necessário que sejam preenchidos critérios que dependem da evolução ou não da doença".

Como você vê a situação desse sargento? Ele está certo ou errado? Qual a atitude que a Polícia Militar deveria adotar?


(da coluna http://extra. globo.com/ geral/casodepoli cia/ do jornal Extra)

"Pediu o Centurião: 'Jesus, cura o meu boy!' E Jesus curou." ~ Lucas, 7:1-10


Militante histórico do movimento lgbt faz greve de fome

Vejam a que ponto as prefeituras chegaram.

Estão fazendo tudo que sempre combareram antes.

Silêncio é = á morte.

Nota Pública à Secretaria Geral da Presidência da República e lideranças LGBTT no Brasil. Esta é uma Nota Pública de Protesto, Mas quero deixar claro que entendo até certo ponto o silêncio estabelecido em torno de denúncias que tenho feito sobre Assédio Moral (modalidade humilhação no exercicio das funções) assacado contra minha pessoa por nomes ligados ao PT em Belo Horizonte. É que entendo que a situação salta ao nível do absurdo em sua apresentação, tão absurdo que a atitude mais à tona de interpretação é a de cautela. Não acredito que o Ministro Luis Soares Dulci, pelo tanto que conheço de sua dignidade, esteja efetivamente informado, em que pese ação esclarecedora de nossa pessoa e que vem de longa data. É aquela questão das assessorias. Na atualidade há um assessor na SG que tem elementos para analisar melhor o caso, mas pode ter sido voto vencido. O Ministro Luis Dulci, que ocupa uma Pasta que tem como uma de suas atribuições o diálogo com a sociedade civil, poderia ter encaminhado minha Carta Aberta ao Presidente Lula. Em relação ao Movimento LGBTT, com honrosas exceções de manifestações, entre as quais a do Decano Luiz Mott e o trabalho expressivo do Site Athos GLS com cobertura diária do meu protesto, também entendo a cautela . Mas este entendimento é um esforço fundamentado na minha abertura de análise dos pontos fracos de nós seres humanos, porque também sou um deles e busco não manter máscaras para comigo mesmo. Minha História de Lutas no PT não tem sido levada em consideração. Protesto. Minha História de Lutas Pela Cidadania LGBTT no Brasil não tem sido levada em consideração. Protesto. E a realidade é que, com a vinda à tona dos fatos em toda a sua crueza, com nomes dos implicados e situações que tenho vivido (algo que está próximo de acontecer e agora é irreversivel) ficará evidenciado que estamos diante de impensável crime de homofobia, pelo tanto de ardilosidade que embute. Fiz tudo que podia para que o caso fosse investigado internamente pelo PT. Dois fatores implicados: minha fidelidade ao PT, com a consciência de que não posso debitar o crime ao Partido e sim aos traidores do ideário partidário. E a preservação pública de meus filhos, que já sofreram muito com todo o desenrolar dos fatos e não merecem mais este capítulo doloroso. Fui uma criança pobre. Meu pai era professor. Lembro do dia que tive a idéia de engraxar sapatos e ganhei dele uma reprovação nervosa. Na época não entendi. Só com o tempo, penetrando na análise do processo de vida dele, que fora um dos homens mais ricos de BH e perdera tudo por ação nefasta de advogados de sua confiança, imaginei o futuro que desejava para seus filhos e a esperança que mantinha de que como ele a gente pudesse estudar nas melhores escolas - ao invés de engraxar sapatos. Meus filhos já tiveram dias de glória. E agora, quando o pai é levado a uma situação de miserabilidade absoluta, a ponto de não poder mais cuidar da casa, e ainda tudo isso vir a público... Não. Tudo isso não é que pareça, tudo isso avança além das barreiras do absurdo. Mas a minha pessoa de militante histórico do PT merecia atenção. No PT como um todo e especialmente na figura digna do Ministro Luis Soares Dulci. E a atitude pioneira que tive, há 37 Anos, de colocar a cara mundo como livre atirador pelos nossos direitos e dignidade, sinceramente, também deveria ter pesado a meu favor nesta hora no seio do nosso movimento. Fica aqui registrado o meu protesto público a essa cortina de silêncio e isolamento - no PT e no Movimento LGBTT do Brasil. Edson Nunes (31) 3582.3520

Pioneiro das Lutas Públicas Pela Cidadania Gay no Brasil (e provavelmente na América Latina/ 1972) Fundador e Militante Histórico do PT/BH Primeiro Candidato Assumidamente Gay ao Congresso Nacional (1982) com exposição pública e mensagem pelos direitos homossexuais veiculada por toda a Rede de TV e Rádio em Minas. Criador do Primeiro Núcleo Gay do PT 35 Anos de Ativismo Reconhecidos pela ABGLT em 2007

Prefeitura de Campinas cria plano LGBT

Vejam bem como Campinas está dando um bom exemplo para todos os Municipios Brasileiros. Aqui na baixada fluminense nemuma Prefeitura fez algo parecido até o prexente momento. O voto do povo LGBT so vale mesmo em tempo de eleição. Nota mil para a prefeitura de Campinas

Prefeitura de Campinas prepara Plano Municipal LGBT

"A Parada é um patrimônio cultural do povo de Campinas," afirmou a secretária municipal Darci da Silva a jovens LGBT

Da redação (E-camps.blogspot. com)

Na tarde desta segunda-feira, 25, membros do GRUPO E-JOVEM de Adolescentes Gays, Lésbicas e Aliados estiveram na Prefeitura Municipal de Campinas para uma conversa sobre a situação de adolescentes e jovens LGBT na cidade.

Deco Ribeiro, fundador do E-JOVEM e atual Conselheiro Nacional da Juventude; Chesller Moreira, presidente nacional do E-JOVEM; e José Roberto Gaino e Rafael Silveira, coordenadores do E-CAMP, o E-JOVEM em Campinas, e membros do Fórum Paulista da Juventude LGBT, foram recebidos pela secretária municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social, Darci da Silva.

"Nossa proposta era mais apresentar sua nova diretoria do E-JOVEM e ouvir os planos da prefeitura para a população jovem LGBT," explicou Deco Ribeiro. "Mas a presença de vários técnicos e coordenadores das áreas LGBT e de Juventude permitiram que a reunião alcançasse objetivos bem mais práticos e concretos, uma vez que também estavam presentes a diretora do Departamento de Operações em Assistência Social, Ismênia Aparecida dos Santos Oki; a coordenadora de Proteção Social de Média Complexidade, Leniter dos Anjos Sertório; o coordenador do Centro de Referência LGBT, Paulo Reis e o coordenador da Juventude, Cesar Pereira."

"O fato de termos sido recebidos pela [secretária] Darci e toda a equipe foi muito importante, uma vez que é ela, gestora das áreas de juventude e LGBT do governo municipal, quem mais está sensibilizada aos nossos problemas. E, realmente, deu pra sentir o reconhecimento do E-JOVEM pela prefeitura e como nossos assuntos estavam sendo tratados com seriedade." completou Chesller Moreira.

Por uma hora e meia, jovens gays e poder público conversaram sobre como é preciso ir além da assistência quando o tema é cidadania. "É preciso pensar em políticas públicas que favoreçam a inclusão e isso não é feito por apenas um centro de referência ou mesmo uma secretaria," afirmou a secretária Darci da Silva. "Para tratar de um tema transversal como este, a palavra-chave é intersetoriedade."

A secretária deu como exemplo o Plano Municipal de Atenção ao Idoso, a ser lançado em junho, que foi construído com o envolvimento de 8 secretarias, e anunciou o lançamento de um Plano de Atenção à População LGBT nos mesmos moldes, ainda em 2009 - além da criação de uma Coordenadoria LGBT e do Conselho Municipal LGBT, antigas reivindicações do movimento.

Pensando especificamente em adolescentes e jovens LGBT, a secretária se mostrou sensibilizada para a questão do bullying homofóbico nas escolas. "Precisamos falar sério quando o assunto é educação sexual nas escolas, sem permitir que o assunto vire piada ou safadeza," afirmou. O E-JOVEM entregou à secretária e aos coordenadores cópias das Diretrizes para uma Educação sem Homofobia, lançadas pelo grupo no dia anterior, no Fórum Paulista da Juventude LGBT. "Para a juventude LGBT de São Paulo, educação é prioridade," afirmou José Roberto Gaino, um dos coordenadores do E-CAMP. "Vamos propor que essa cartilha seja publicada em parceria com a prefeitura e o governo estadual, e distribuída em todo o estado."

Outro ponto positivo da reunião foi uma maior aproximação entre as áreas de Juventude e LGBT dentro do governo. "É fundamental que a coordenadoria de juventude, que pensa políticas públicas, também tenha acesso às demandas do movimento LGBT. Isso é intersetoriedade em ação," celebrou Deco Ribeiro. "O ideal seria sensibilizar todos os outros setores do governo para a questão, para que todos participem da elaboração do Plano".

A secretaria se comprometeu imediatamente com esta ação. "Amanhã mesmo (hoje, 26) a secretária vai procurar a secretaria de Cultura para saber como anda o apoio do governo à Parada," disse o coordenador do CRLGBT, Paulo Reis. "A Parada é um patrimônio cultural do povo de Campinas e com certeza terá destaque no Plano Municipal LGBT," afirmou a secretária.

"Foi uma reunião muito produtiva," concluiu o presidente do E-JOVEM, Chesller Moreira. "Agora é fiscalizar as ações da prefeitura e ver como nós, juventude LGBT organizada, podemos participar - e cobrar! Como diz o CQC, 'eles estão à solta, mas nós estamos atrás!'" Lohren Beauty Presidente do Grupo E-Jovem ''Acredito que lutar por uma cidadania plena começa em não se camuflar e aceitar a sua identidade. Temos de ser aceitos como somos, não da forma que nossos opressores desejam nos moldar''

Olhares de Claudia Wonder

Claudia Wonder

Travesti assassinada no Paraná

Mais um travesti é assassinado em Curitiba

Marcelo Vellinho e Fábio Schatzmann Quatro travestis foram assassinados em Curitiba, em menos de um mês. Desta vez, o crime aconteceu na Rua Mamoré, Mercês, por volta das 2h de ontem. A vítima, identificada por amigas como “Dara”, foi morta com tiros na cabeça, no banco traseiro do Uno placa IDU5731. Testemunhas viram um homem e duas mulheres (ou travestis), saindo do carro logo após o crime, porém ninguém foi identificado. A Delegacia de Homicídios investiga as mortes dos travestis. O superintendente da DH, Odimar Klein, informou que “Dara” foi baleada com o veículo em movimento. O carro só foi estacionado uma quadra depois. “Seguranças que trabalham na rua viram três pessoas saindo do carro andando”, disse.

Notícias Relacionadas

A polícia apurou que o Uno havia sido roubado na sexta-feira da semana passada, na esquina da Rua Desembargador Motta e Rua Doutor Carlos de Carvalho, no centro. Como o travesti não portava documentos, não pôde ser identificado no local, o que impede o início das investigações. Ele vestia calça de lycra preta, jaqueta vermelha, meias e tênis rosa. Tinha cabelos enrolados, na altura dos ombros, e a tatuagem de uma flor no lado direito do peito. Aparentava cerca de 25 a 30 anos. Ligações O delegado Hamilton da Paz, titular da DH, informou que os quatro assassinatos não têm ligação entre si. A polícia já tem suspeitos para as duas primeiras mortes, mas não divulgou detalhes para não atrapalhar a investigação. Já as outras duas últimas vítimas estão sem identificação oficial e não há pistas dos crimes. Márcio Marins, coordenador do Centro de Referência João Antônio Mascarenhas, do Cepac (Centro Paranaense de Cidadania), informou que a vítima veio de São Paulo há quatro anos. Ação contra o preconceito Janaina Monteiro O coordenador do Centro de Referência João Antônio Mascarenhas, do Cepac (Centro Paranaense de Cidadania) - que presta atendimento a homossexuais e travestis vítimas de violência - informou que a Aliança Paranaense pela Cidadania LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) marcou para amanhã uma reunião com representantes de movimentos sociais para tratar da intolerância. O encontro será realizado às 18h, na sede da organização (Avenida Marechal Floriano Peixoto, 366, 4.º andar). “Vamos nos reunir com movimentos que representam judeus, negros e mulheres para armar uma frente de combate ao neonazismo. A sociedade curitibana ainda é muito conservadora. Nessa reunião pretendemos planejar uma campanha de combate à intolerância”, contou Márcio. Preconceito Segundo ele, a maioria dos travestis e transexuais que vive em Curitiba e região trabalha como profissionais do sexo. “Eles saem muito cedo da escola por não aguentar o preconceito. Como meio de sobrevivência, restam as ruas. É uma necessidade e não uma opção”, avaliou. “Normalmente elas são expulsas pela família ou decidem sair de casa para fugir dos problemas que a opção sexual acarretaria.” LUIZ MOTT Cx.P. 2552 - 40022-260, Salvador, Bahia, Brasil Fone: 55-71-3328.3782 - 9128.9993 luizmott@oi. com.br http://br.geocities .com/luizmottbr/ www.ggb.org. br

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Gays vão pagar impostos na Califórnia.

A Suprema Corte do Estado da Califórnia impôs uma das mais drásticas derrotas à comunidade homossexual dos últimos anos, hoje, ao anunciar que ratificou o banimento dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo no Estado. A corte ratificou a Proposition 8, um referendo realizado nas eleições estaduais da Califórnia que eliminou o direito dos casais formados por pessoas do mesmo sexo de contrair matrimônio. A aprovação desse artifício modificou a Constituição do Estado, estabelecendo que apenas os matrimônios entre homens e mulheres sejam válidos no Estado. A decisão divulgada hoje, no entanto, preserva os 18 mil casamentos que foram celebrados enquanto não existia essa delimitação. A decisão foi escrita pelo presidente da Suprema Corte estadual, Ronald M. George, e diz que os casais formados por pessoas do mesmo sexo ainda possuem a possibilidade de escolher o parceiro de uma vida e apelar a procedimentos para oficializar a união e proteger os direitos das famílias que são formadas nesses compromissos. O que os magistrados decidiram, no entanto, é que isso não pode ser chamado de casamento. As reações dos membros da comunidade LGBT da Califórnia protestando contra a decisão começaram poucos minutos depois da divulgação do documentos, às 10h do horário local. Agora, resta aos apoiadores do casamento gay planejar uma outra eleição, nos mesmos moldes da Proposition 8. Um dos maiores grupos de apoio à diversidade sexual da Califórnia, o Equality California, enviou um e-mail para seus afiliados, pedindo contribuições (são necessários cerca de US$ 500 mil), para que possam fazer uma campanha massiva para que o assunto seja discutido e possa vencer nas eleições. O referendo Proposition 8 foi promovido pela religião mórmon e pelos Knights of Columbus (Cavalheiros de Colombo, uma instituição super conservadora, católica, que ajuda muitas pessoas em situações difíceis, viúvas). Os Cavalheiros, portanto, são tidos como muito benemerentes. Vou usar uma frase do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que vi na revista Época, para terminar a reflexão acerca desse triste episódio: "Porque, na hora de pagar imposto, ninguém quer saber se o sujeito é homossexual ou travesti. Na hora de votar, nunca vi um candidato chegar na fila e dizer: 'Olha, eu não quero o seu voto”. O discurso do presidente mostra que tanto aqui, quanto nos Estados Unidos, os gays podem se juntar e viver amontoados, mas não poderão jamais ser classificados como união familiar. Assim não dá.

NOVIDADES SOBRE HIV NO BRASIL

Debate sobre soroprevalência do HIV em populações vulneráveis marca abertura de seminário em SP

26/05/2009 - 10h Dr. Pedro Chequer, diretor do Unaids Como definir o público de Homens que Fazem Sexo com Homens (HSH)? Seriam apenas aqueles que não se identificam como gays? Por que há poucos dados sobre a epidemia na população de transgêneros? Estes foram alguns questionamentos da abertura do “Seminário sobre pesquisas sobre gays, travestis e HSH no campo de enfrentamento da epidemia de HIV e AIDS” na noite desta última segunda-feira em São Paulo. O evento tem como um dos objetivos identificar lacunas na produção de conhecimento e subsidiar estudo de soroprevalência do HIV entre gays, travestis e HSH na cidade de São Paulo. “O acesso ainda não é universal no ponto de vista de informação e diagnóstico do HIV”, disse Pedro Chequer, coordenador do Conjunto das Nações Unidas para o HIV/Aids (Unaids) no Brasil. Entretanto, ele ressaltou que o País é um grande exemplo para mundo ao ter convocado, no ano passado, a primeira Conferência Nacional LGBT – ato realizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A fala de Chequer refere-se ao fato do Brasil ainda não ter encaminhado em 2008 ao Unaids dados sobre a prevalência de HIV entre HSH, transgêneros e também de usuários de drogas. “O movimento social e o Estado têm uma dívida crônica com a população trans, mas é um processo que vai mudar lentamente”, destacou. Ele lembrou que na Argentina, um recente estudo destacou que a prevalência de HIV neste público é de cerca de 30%. Um pouco antes, na mesa de abertura, a representante do Programa Nacional de DST e Aids (PN), Cristina Possas, disse que há lacunas na identificação da população HSH no Brasil e que algumas metodologias de amostragem não estão equacionadas, mas que o País possui pesquisas de comportamentos e práticas, além de investimentos na área. “Vamos mostrar que houve avanços sim, não foi pouco”, prometeu ela sobre as apresentações do tema que vão acontecer nesta terça-feira. Para Arthur Kalichman, coordenador-adjunto do Programa Estadual de DST/Aids de São Paulo (PE), a importância do seminário é saber melhor como está a epidemia entre gays, HSH e travestis. “Os dados que temos já estão muito defasados”, afirmou. Panorama O diretor e professor do Centro de Estudos em Saúde e Sexualidade da universidade peruana Cayetano Heredia, Carlos Cárceres, abriu a primeira mesa redonda do seminário com um panorama mundial de pesquisas de prevalência de HSH. Ele lembrou que o difícil acesso que pesquisadores enfrentam para identificar os HSH em determinados países, principalmente africanos, não permite ter um dado real de quem são essas pessoas. Depois, mostrou dados sobre a prevalência HIV entre países de média e baixa renda. Na América Latina, por exemplo, a prevalência de HSH tem uma média de 16,1%. O “Seminário sobre pesquisas sobre gays, travestis e HSH no campo de enfrentamento da epidemia de HIV e AIDS” é organizado pelo PE, com apoio do Unaids e PN - vai até esta próxima quarta-feira em São Paulo. Rodrigo Vasconcellos

DICA PARA ENTREVISTA: Dica de Entrevista Programa Estadual de DST/Aids de SP Assessoria de Imprensa Tel.: (0XX11) 5087-9835

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Repassando O governo da cidade de Buenos Aires contratou ex-prostitutas como parte de um projeto para ajudar no combate à prostituição infantil. O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Social de Buenos Airescomeçou em novembro, com uma equipe que inclui dez ex-prostitutas comsalário mensal de 1,8 mil pesos (cerca de R$ 1 mil), pago pelo governode Buenos Aires. Segundo Miguel Sorbello, coordenador do projeto e assistente social da divisão de Infância e Adolescência da secretaria, "com a ajuda das prostitutas já conseguimos retirar cerca de 110 jovens das ruas, que se prostituíam ou vinham sendo explorados sexualmente" . A previsão é que outras dez mulheres e cinco travestis sejam contratados nos próximos dias para se integrar à equipe. "Como elas conhecem os códigos (da prostituição e da exploração sexual) melhor do que um assistente social, tivemos a ideia de contratá-las. O resultado tem sido positiv o. Elas se aproximam dos jovens e afirmam, por exemplo, que agora que têm 30 ou 40 anos veem que não valeu a pena seguir por aquele caminho. Ao contrário", afirmou Sorbello à BBC Brasil. Segundo ele, muitas das mulheres contratadas para o trabalho também foram exploradas sexualmente quando ainda tinham 12 ou 13 anos de idade. Até o ano passado, algumas delas ainda exerciam a prostituição, mas segundo Sorbello, agora optaram pelo trabalho com o governo. Os 110 jovens que deixaram as ruas com a ajuda do projeto estão hoje divididos em centros de recuperação contra as drogas, por terem mostrados sinais de dependência, ou em locais que incluem cursos profissionalizantes . "Nosso objetivo é que deixem as ruas, mas que tenham logo uma ocupação, para que tenham alternativas na vida", afirmou Sorbello. Ele reconheceu que a exploração sexual é caso de polícia e por isso existe cuidado com a proteção dos que vinham sendo ex plorados, deixaram as ruas e aceitaram a proposta do governo. Estima-se que entre 400 e 500 adolescentes e jovens de até 21 de idade estejam sendo prostituídos na cidade. Desse total, disse Sorbello, a maioria (cerca de 70%) tem entre 15 e 17 anos. E 30% do total são homens. O trabalho do governo de Buenos Aires limita-se aos locais públicos e conta ainda com apoio da Associação de Mulheres Meretrizes da Argentina, com sede em Buenos Aires. "Não servimos apenas para estar numa esquina. Também podemos ajudar a combater a prostituição (infantil) quando nos dão apoio", disse Graciela Collantes, da Associação que reúne cerca de 30 mulheres

:: ARTIGO ::

ONGs de HIV/aids só se sustentam com estabilidade

por Sandro Terabe Em abril de 2009, finalizei uma pesquisa de avaliação sobre o grau de sustentabilidade das ações desenvolvidas pelas ONGs que executaram projetos financiados pelo Programa Nacional de DST e Aids -- PN no Estado de São Paulo. A avaliação foi do tipo formativa, com o objetivo de subsidiar os Programas Nacional e Estadual e as ONGs com informações úteis para a melhoria de suas ações. Como esse tipo de avaliação inclui um componente interno importante, essa pesquisa foi permeada por uma constante tensão entre o distanciamento científico e o compromisso de executor das ações do Programa Nacional, no qual eu trabalho. O tema sustentabilidade foi trabalhado visando à construção de um ciclo orientado pela missão institucional da ONG e pelo fortalecimento do trabalho em rede. A construção do modelo teórico dessa avaliação se deu a partir da perspectiva dos usuários da avaliação (stakeholders) e focada na utilização e melhoria dos programas em que, nesse caso, foram envolvidos não só os Programas Nacional e o Estadual de DST/Aids (CRT), como também o Grupo Técnico OG/ONG de São Paulo e o Fórum de ONG/Aids. A ONG, ao executar um projeto que visa o atendimento de sua missão institucional, tende a ter o reconhecimento do seu público-alvo e da sociedade. Tal reconhecimento é o primeiro passo para a legitimação de suas ações. Essas duas vertentes (o reconhecimento e a legitimação) fortalecem o processo de aprendizagem interno da organização em três componentes distintos, porém não desassociáveis, que são: o técnico, o político e o financeiro. Esse aprendizado interno torna a organização mais ágil e com maior poder de mudança e transformação. Se a organização é ágil, será capaz de mudar e de se transformar nos momentos difíceis, adequando-se à nova realidade. SANDRO TERABE –Mestre em Vigilância em Saúde e Avaliação de programas de controle de processos endêmicos da Escola Nacional de Saúde Publica – ENSP/Fiocruz. Trabalha na área de articulação com sociedade civil e direitos humanos do Programa Nacional de DST/aids do Ministério da Saúd

OVIDADES

Prostitutas farão trabalho contra a AIDS na Argentina

Repassando O governo da cidade de Buenos Aires contratou ex-prostitutas como parte de um projeto para ajudar no combate à prostituição infantil. O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Social de Buenos Airescomeçou em novembro, com uma equipe que inclui dez ex-prostitutas comsalário mensal de 1,8 mil pesos (cerca de R$ 1 mil), pago pelo governode Buenos Aires. Segundo Miguel Sorbello, coordenador do projeto e assistente social da divisão de Infância e Adolescência da secretaria, "com a ajuda das prostitutas já conseguimos retirar cerca de 110 jovens das ruas, que se prostituíam ou vinham sendo explorados sexualmente" . A previsão é que outras dez mulheres e cinco travestis sejam contratados nos próximos dias para se integrar à equipe. "Como elas conhecem os códigos (da prostituição e da exploração sexual) melhor do que um assistente social, tivemos a ideia de contratá-las. O resultado tem sido positiv o. Elas se aproximam dos jovens e afirmam, por exemplo, que agora que têm 30 ou 40 anos veem que não valeu a pena seguir por aquele caminho. Ao contrário", afirmou Sorbello à BBC Brasil. Segundo ele, muitas das mulheres contratadas para o trabalho também foram exploradas sexualmente quando ainda tinham 12 ou 13 anos de idade. Até o ano passado, algumas delas ainda exerciam a prostituição, mas segundo Sorbello, agora optaram pelo trabalho com o governo. Os 110 jovens que deixaram as ruas com a ajuda do projeto estão hoje divididos em centros de recuperação contra as drogas, por terem mostrados sinais de dependência, ou em locais que incluem cursos profissionalizantes . "Nosso objetivo é que deixem as ruas, mas que tenham logo uma ocupação, para que tenham alternativas na vida", afirmou Sorbello. Ele reconheceu que a exploração sexual é caso de polícia e por isso existe cuidado com a proteção dos que vinham sendo ex plorados, deixaram as ruas e aceitaram a proposta do governo. Estima-se que entre 400 e 500 adolescentes e jovens de até 21 de idade estejam sendo prostituídos na cidade. Desse total, disse Sorbello, a maioria (cerca de 70%) tem entre 15 e 17 anos. E 30% do total são homens. O trabalho do governo de Buenos Aires limita-se aos locais públicos e conta ainda com apoio da Associação de Mulheres Meretrizes da Argentina, com sede em Buenos Aires. "Não servimos apenas para estar numa esquina. Também podemos ajudar a combater a prostituição (infantil) quando nos dão apoio", disse Graciela Collantes, da Associação que reúne cerca de 30 mulheres

terça-feira, 26 de maio de 2009

Gays cubanos denunciam ameaça homofóbica do Governo

Gays cubanos denunciam ameaça homofóbica do Governo

Depois de comemorarem o Dia contra a Homofobia pelas ruas de Havana, os homossexuais cubanos voltaram à triste realidade de viverem sob um governo ditatorial. Segundo denúncias de grupos locais, policiais prenderam e multaram vários homossexuais na Praia de Chivo. Ao site CubaEncuentro, organizações disseram que policiais reprimiram os homossexuais e avisaram que eles não poderiam ficar em locais "propensos à delinquência" , isso de acordo com a nova lista de infrações do regime autoritário cubano. O ativista Aliomar Janjaque Chivás, do grupo Fundação Cubana LGBT, disse que mais de 70 pessoas foram presas. "Ficamos por horas detidos, para sermos liberados tivemos que pagar uma multa", relatou o ativista. Ainda segundo Chivás, as "barricadas contra os homossexuais acontecem antes, durante e depois de qualquer celebração gay". Aliomar Janjaque fez outra revelação da realidade gay cubana ao contar que os "homossexuais são perseguidos e recolhidos pela polícia". "A polícia aparece com um caminhão, utilizam policiais disfarçados de civis para pegarem homossexuais e os levam para alguma estação e os multam", disse. Elizardo Sánchez Santacrus, líder da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN), confirmou as prisões. "Todos os meses chegam a nós denúncias de prisões contra homossexuais nas ruas", contou. Para ele, a política do governo cubano frente às questões LGBTs é ambígua. "Ao mesmo tempo que o governo organiza celebrações e as mantém, ele também promove a repressão contra gays e lésbicas", criticou. Lirian Gordillo, funcionária do Centro Nacional de Educação Social (CENESEX), questionou os ativistas e disse que não recebeu nenhuma "denúncia", reforçando que "jamais" viu qualquer tipo de repressão contra homossexuais nas ruas de Cuba. Questionada se existe algum órgão onde cidadãos gays poderiam fazer suas denúncias, Gordillo deixou à disposição o departamento jurídico do CENESEX. O jornalista independente, Roberto de Jesús, fez uma lista com vários locais onde as forças oficiais atuam diariamente. "Nos cinemas Payret e Yara, na cachoeira do Hotel Nacional, no Capitólio, no parque Vedado, na rua G, na avenida Carlos III e outros lugares", contou. O jornalista revelou ainda que o governo reprime pessoas que frequentam esses lugares, como "gays, emos e hippies". "Pessoas que têm tatuagem também são presas", disse. O presidente do Centro de Direitos Humanos disse que, apesar de alguns avanços no regime, ainda prevalece "uma atmosfera homofóbica, implementada por um governo essencialmente machista". Porém, afirmou Sanchez, "a propaganda quer nos colocar junto das tendências modernas do mundo".

E tem liderança (muitas por sinal) que tem coragem de defender o Fidel...

terça-feira, 19 de maio de 2009

Ato contra a homofobia 3

ato contra a homofobia 2

Ministro critica Igreja católica

Minc critica Igreja ao lançar conselho para público LGBT

FELIPE WERNECK - Agencia Estado

RIO DE JANEIRO - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, criticou a Igreja em discurso hoje no Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro, durante cerimônia de instalação do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) . "Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes?", discursou o ministro, em meio a aplausos da plateia. "Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?", indagou, em seguida, o ministro. Para ele, quem cria obstáculos à aprovação do projeto de lei "é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Segundo Minc, 3 mil pessoas morreram no País em dez anos por causa de crimes homofóbicos. Também em discurso, o governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) foi aplaudido ao defender que funcionários públicos do Estado "saiam do armário". "Quando se vai a São Francisco, a Nova York, na parada gay, aparece a polícia uniformizada, os gays da polícia assumindo. A Polícia Civil, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a Defensoria, eu conclamo a todos os membros do governo que no dia da parada gay se identifiquem. " O governador disse que já lançou o desafio ao secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, mas reconheceu que ele "ficou olhando com aquela cara de gaúcho invocado". Minc e Cabral foram os autores, quando parlamentares, da lei estadual que já garantiu direitos previdenciários a cerca de 200 companheiros de ex-funcionários públicos homossexuais. O ministro se disse um defensor também da "biodiversidade sexual". Para o coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento, o conselho será um canal com o governo para estabelecer políticas e fiscalizar as já existentes. "Vamos garantir a todos os homossexuais que assumirem dentro das secretarias que não haja situação de discriminação e preconceito. " Segundo ele, serão investidos R$ 4 milhões este ano na criação do Disque Cidadania LGBT, de oito centros de referência, e na formação de policiais civis e militares sobre diversidade sexual e combate à homofobia.

"A moralidade é o instinto do rebanho no indivíduo" (Nietzche)

gays ganham ala em presídio

9/05/2009 - 07h43

Gays ganham ala especial em presídio de Minas

Publicidade PAULO PEIXOTO da Agência Folha, em Belo Horizonte

Os presos homossexuais da região metropolitana de Belo Horizonte (MG) ganharam uma ala especial em um presídio recém-inaugurado em São Joaquim de Bicas.

A ala especial dos homossexuais, aberta há um mês, permite que os travestis e transexuais mantenham, por exemplo, os cabelos compridos, o que não podem fazer em presídios masculinos.

Funcionando ainda em caráter experimental, a ala tem hoje 37 presos nas dez celas (cada uma para até quatro presos).

Além da valorização da autoestima, a medida tem como objetivo combater a violência a presos homossexuais e também preservar a saúde deles.

A criação da ala foi feita a pedido do Centro de Referência de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros, da Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado, que é dirigido pela transexual Walkiria La Roche.

Segundo a Secretaria da Defesa Social, a criação da ala não significa que haja privilégio aos presos homossexuais. A ideia, segundo a pasta, é retirá-los da situação de risco e de violência.

"A violência existe, sim, mas a saúde vem em primeiro lugar. E não é a saúde só deles [dos homossexuais]. É de todos os presos que estão ali", diz La Roche. Segundo ela, é a primeira experiência do gênero no país.

La Roche afirma que os presos comuns com direito a visita íntima recebem preservativo para o ato sexual, mas, quando cometem violência sexual na cadeia, não se preocupam com isso. Por serem discriminados, os homossexuais são as principais vítimas dos presos.

Segundo ela, ainda será decidido se os presos homossexuais terão direito a visitas íntimas. Por três meses, La Roche fez reuniões com presos homossexuais e ouviu deles os principais problemas nos presídios.

A adesão à ala é espontânea. Caberá ao preso homossexual procurar o governo e dizer que deseja ir para lá. Mas, como se trata de um projeto experimental, não há definição sobre a ampliação de vagas.

Vice-presidente do Cellos-MG (Centro de Luta pela Livre Orientação Social) e coordenador de um espaço público destinado a um movimento de lésbicas, gays e travestis de BH, Luís Schalcher elogia o projeto. "É positivo, inclusive quando falamos de travestis e transexuais, que têm os direitos humanos mais vilipendiados." Minc O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, criticou ontem, no Rio, posições da Igreja Católica relação à homossexualidade. Militante do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), ele criticou a oposição ao projeto de lei que criminaliza a homofobia e à distribuição de camisinhas. A CNBB não respondeu às declarações. Minc participou do ato de instalação do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Claudius Cesar

lau

Vem ficar comigo II

Vem ficar comigo.

Vemficar comigo

Vem Ficar Comigo Elba Ramalho Composição: Nando Cordel / Dominguinhos Vem ficar comigoVem ser a luz da minha estradaVivo esperando esse céu para brilharTeu sorriso lindoA tua boca doce sempreEu necessito do teu amorPra me enfeitarVem brincar comigoVem cuidar de mimSó teu paraíso é quem me faz viver felizNão me deixe soltaPosso me perderDe tudo no mundo O que eu mais quero é ter vocêVem ficar comigoVem ficar comigo

Nordeste Independente (Imagine O Brasil)

Nordeste Independente (Imagine O Brasil) (Braulio Tavares/Ivanildo Vilanova) Já que existe no Sul este conceitoque o Nordeste é ruim, seco, ingratojá que existe a separação de fatoé preciso torná-la de direito Quando um dia qualquer isso for feitotodos dois vão lucrar imensamentecomeçando uma vida diferenteda que a gente até hoje tem vividoimagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar independente Dividido a partir de Salvadoro Nordeste seria outro paísvigoroso, leal, rico e felizsem dever a ninguém no exterior Jangadeiro seria o senadoro caçador de roça era o suplentecantador de viola o presidenteo vaqueiro era o líder do partidoImagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar Independente Em Recife o distrito industrialo idioma ia ser Nordestinensea bandeira de renda cearenseAsa branca era o hino nacional O folheto era o símbolo oficiala moeda o tostão de antigamenteConselheiro seria inconfidenteLampião o herói inesquecidoImagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar Independente O Brasil ia ter que importardo Nordeste algodão, cana e cajucarnaúba , laranja e babaçuabacaxi e o sal de cozinhar O arroz, o agave do lugaro petróleo, a cebola, a aguardenteo Nordeste é auto-suficientee o seu lucro seria garantidoImagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar Independente Se isso vier a se tornar realidadee alguém do Brasil nos visitarnesse nosso país vai encontrarconfiança, respeito e amizade Tendo o pão repartido na metadetendo o prato na mesa, cama quenteBrasileiro seria irmão da gentevá pra lá que será bem recebidoImagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar Independente Eu não quero com isso que vocêsImaginem que eu tente ser grosseiropois se lembrem que o povo brasileiroé amigo do povo português Se um dia a separação se feztodos dois se respeitam no presentese isso aí já deu certo antigamentenesse exemplo concreto e conhecidoImagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar Independente (Braulio Tavares/Ivanildo Vilanova) Já que existe no Sul este conceitoque o Nordeste é ruim, seco, ingratojá que existe a separação de fatoé preciso torná-la de direito Quando um dia qualquer isso for feitotodos dois vão lucrar imensamentecomeçando uma vida diferenteda que a gente até hoje tem vividoimagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar independente Dividido a partir de Salvadoro Nordeste seria outro paísvigoroso, leal, rico e felizsem dever a ninguém no exterior Jangadeiro seria o senadoro caçador de roça era o suplentecantador de viola o presidenteo vaqueiro era o líder do partidoImagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar Independente Em Recife o distrito industrialo idioma ia ser Nordestinensea bandeira de renda cearenseAsa branca era o hino nacional O folheto era o símbolo oficiala moeda o tostão de antigamenteConselheiro seria inconfidenteLampião o herói inesquecidoImagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar Independente O Brasil ia ter que importardo Nordeste algodão, cana e cajucarnaúba , laranja e babaçuabacaxi e o sal de cozinhar O arroz, o agave do lugaro petróleo, a cebola, a aguardenteo Nordeste é auto-suficientee o seu lucro seria garantidoImagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar Independente Se isso vier a se tornar realidadee alguém do Brasil nos visitarnesse nosso país vai encontrarconfiança, respeito e amizade Tendo o pão repartido na metadetendo o prato na mesa, cama quenteBrasileiro seria irmão da gentevá pra lá que será bem recebidoImagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar Independente Eu não quero com isso que vocêsImaginem que eu tente ser grosseiropois se lembrem que o povo brasileiroé amigo do povo português Se um dia a separação se feztodos dois se respeitam no presentese isso aí já deu certo antigamentenesse exemplo concreto e conhecidoImagine o Brasil ser divididoe o Nordeste ficar Independente

Mamãe OXUM

Mamãe Oxum Zeca Baleiro Composição: Indisponível Eu vi mamãe oxum na cachoeiraSentada na beira do rioColhendo lírio lirulêColhendo lírio liruláColhendo lírioPra enfeitar o seu congáÊ areia do mar que o céu serenaÊ areia do mar que o céu serenouNa areia do mar mar é areiaMaré cheia ê mar marejou

Armário

Armário Zeca Baleiro Composição: Zeca Baleiro Lembro quando você me falou,dentro do armário,só tem bolor e naftalina.Vem já pra fora, meu bem,que só aqui é que tem,calor e adrenalina.Voltei pra casa,parei na porta,pensei um pouco...Nem morta!Não posso, não posso,já falei que eu não posso,não é que eu não queira,mas é tão difícil pra mim.É claro que eu quero,quero mais que tudo,mas sinto tanto medo,um medo absurdo!Medo dos vizinhos,medo da mommy,medo do daddy,e do meu irmão,que já foi skinhead.Oh, meu amor,ninguém me faz tão feliz,ninguém me fez tanto bem...Mas já que eu não posso sair do armário,peço que você entre no armário também...Não posso, não posso,já falei que eu não posso,não é que eu não queira,mas é tão difícil pra mim.É claro que eu quero,quero mais que tudo,mas sinto tanto medo,um medo absurdo!Medo dos vizinhos,medo da mommy,medo do daddy,e do meu irmão,Que já foi skinhead.Oh, meu amor,você é tudo de bom,ninguém me fez tanto bem...Mas já que eu não posso sair do armário,Peço que você entre no armário também...

Anjo safado

Anjo Safado Zeca Baleiro Composição: Chico Buarque de Holanda Quando nasci veio um anjo SafadoO chato de um querubimE decretou que eu tava predestinadoA ser errado assimJá de saída minha estrada entortou,Mas vou ate o fim,Inda garoto deixei de ir à escola,Caçaram meu boletimNão sou ladrão eu não sou bom de bola,Nem posso ouvir clarimUm bom futuro é o que jamais me esperou,Mas vou até o fim.Eu bem que tenho enssaiado,Progresso virei cantor de festim,Mamãe contou que eu faço um bruto sucessoEm que cheira mobim,Não sei como o maracatu começou,Mas vou ate o fim.Por conta de umas questões paralelas,Quebraram meu Bandolim,Não querem mais ouvir as minhas mazelasE a minha voz chifrim,Criei barriga minha mula empacou,Mas vou até o fim,Não tem cigarro acabou minha rendaDeu praga no meu capim,Minha mulher fugiu com o dono da vendaO que sera de mim?Eu já nem lembro pronde mesmo que vou,mas vou ate o fim.Como já disse era um anjo safado,O chato de um querubim que decretouque eu tava predestinado a ser todo ruim,Já de saída minha estrada entortou,Mas vou até o fim.

Nova Iguaçu realiza Dia D Vacinação contra a gripe

A Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu (Semus) vai fazer, neste sábado (13), uma grande mobilização para participar do Dia D de Vaci...